Capítulo 40 - Pietro Vargas

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Adormecemos juntos, e antes que você imagine que tivemos uma noite quente, não tivemos, Magda não estava preparada para aquilo, mesmo com todas as minhas promessas de amor, ela ainda continuava abatida, ainda mais porque ela tinha sido enganada a vida todo por um homem com Robson. Acordei cedo e senti falta dela ao meu lado, continuei deitado, mas preocupado com sua demora, onde quer que ela fosse só não queria imaginar ela indo procurar por Robson, mas antes que levantasse da cama, ela entrou com dificuldade, nas mãos uma enorme bandeja continha tudo para um belo café da manhã.

Ela sorriu, colocando tudo em cima da cama, sua fisionomia estava muito melhor e ela me surpreendeu com um beijo, segurei trazendo-a para cima da cama, só não nos mexemos muito para não derrubar tudo. Ela apontou para o café, antes que pedisse outra coisa.

- Eu que preparei – ela falou sorrindo.

- Não imaginava que você era tão boa assim na cozinha – passei manteiga em um pão e mordi.

- Você ainda não viu nada, o homem que casar comigo estará feito.

- Então estarei bem feito daqui a alguns anos – comentei e rimos.

Tomamos café calmamente, com algumas brincadeiras, melando tudo pela frente com geleia e manteiga, estava feliz por vê-la ali comigo, sem se preocupar com horário, nem com nada. Só com nossa felicidade.

- Não quero mais ficar longe de você – sorri, beijando o pescoço dela.

- Eu não vou deixar isso acontecer, nunca mais – ela prometeu sorrindo.

- Já terminamos o nosso café da manhã e acho que a brincadeira já está liberada.

- Brincadeira? – ela me olhou como se não soubesse de nada.

- Vem cá, gatinha? – carreguei-a, levando para o banheiro que tinha na parte alta da casa. Liguei a água da banheira e fomos tirando nossa roupa, enquanto a banheira era preenchida, aproveitei para curtir um pouco aqueles lábios que eu tanto sentia falta.

Beijei-a completamente nua, fazendo-a sentar na base da pia e passei a beijá-la, enquanto minhas mãos passeavam por seu corpo. Magda mordia minha orelha e puxava meu cabelo, dessa vez sem o dread que tanto pesava.

Suguei seus seios, enquanto suas mãos apertavam minhas costas, meus braços e escorregou em direção ao meu brinquedo, com movimentos lentos, ela brincava ali, me deixando ainda mais louco, poderia fodê-la ali mesmo e foi ali que começamos. Ela desceu da pia e se virou de costas para mim, empinei-a, deixando ela na ponta do pé e deixei que meu brinquedo escorregasse para preencher ela. E ali comecei a fodê-la para nosso delírio, estava com saudades dela, de beijá-la, de transar com ela e agora ela era minha, só minha.

Por mim, aproveitaríamos cada canto daquela casa, continuamos ali por alguns longos minutos, ela se virou se prendendo em minha cintura, deixando os braços para se apoiar na pia, enquanto eu fodia ela daquela maneira. Ficava linda daquele jeito, podia fodê-la e olhar em seus olhos e ora sugar seus seios. Chegamos ao êxtase, sem pressa, mas felizes.  

- Acho que essa água já está boa – sorri maliciosamente.

- Então vou voltar a ser criança pra você me dar banho, é isso?

- O que você desejar – completei caindo na gargalhada.

Me sentei na banheira e esperei por ela que sorria ao me ver ali. Ela continuava tão linda e seus problemas pareciam ter sumido, ela não se importava mais com nada, a não ser com nós ali.

Ela entrou na banheira se sentando de frente para mim, sorriamos livres de tudo. Peguei o sabonete líquido e apontei para ela se aproximar, Magda se sentou de costa para mim, despejei sobre suas costas e passei a banhá-la, deslizando por todo o seu corpo. Ela se virou para mim e repetiu depois de lavar meu cabelo e me beijar.

Ofereci a toalha e assim que ela passou em volta do corpo, peguei uma colocando na cintura, carreguei-a para levá-la até o meu quarto, ali seria lugar para o nosso ninho de prazer. Joguei-a na cama e passei a beijá-la, do pé aos seus lábios. Magda estava ansiosa por outra rodada, enquanto beijava-a, suas pernas se comprimiram deixando nossos sexos próximos, dei alguns beijos nela e sorri, sentindo a movimentação que ela fazia com a cintura, minha princesa queria muito mais.

Preenchi-a novamente e continuamos ali, na posição mamãe e papai, mas assim que lembrei o que ela tinha me dito naquela caverna que queria coisas diferentes, passe a fodê-la de lado e ali fomos mudando de posição, tudo para levá-la ao prazer máximo. Magda sussurrava meu nome entre gemidos, me enlouquecendo, continuei penetrando-a e depois de muito tempo, chegamos ao êxtase novamente. Ficamos deitados lado a lado, sem se preocupar com o tempo, continuei beijando-a.

Nosso lençol ficou molhado de suor, nossos cheiros se misturavam naquele quarto, com o cheiro do prazer. Deslizei minha língua em seus seios, sugando cada um e depois escorreguei para seu sexo, estava na hora de falar menos e fazer mais, mais movimentos com minha língua. Ela apertava meu cabelo e puxava minha cabeça, enquanto eu brincava com a língua e os dedos em seu sexo, levando-a ao prazer.

Magda apertou minha cabeça e senti seu líquido escorrendo, ela me empurrou, me deixando cair do outro lado e veio com a língua na minha coxa, escorregando na direção do meu brinquedo que pulsava alterado, ela sorriu, dando alguns beijos e depois passou a chupá-lo, brincar com a língua e engoli-lo. Aquilo tudo me deixava louco, não queria mais parar de transar com Magda, poderíamos viver de comida e sexo sem sair de casa.

- Eu te amo, gatinha – mexi em seu cabelo, enquanto ela estava deitada com o corpo nu e ensopada de suor.

- Eu amo muito mais – ela sorriu.

- Eu amo mais – finalizei, beijando-a para que ela não falasse mais nada.

SO-NHO

Rendidos de Amor 1Onde histórias criam vida. Descubra agora