" Eu sabia que iria me encontrar perdida em você."- Lauren Mitchell? - O professor pergunta assim que eu entro na sala. - Sou o Hunter, professor de ciências. - Sorriu e me comprimentou.
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A aula foi um saco, eu tive que fazer um trabalho com o Carl, ele só faltou morrer por ter que fazer comigo e infelizmente não conseguimos terminar na sala, ou seja. Temos que termina hoje, já que o trabalho é pra amanhã. Ou seja 2, eu vou ter que passar a tarde na casa do Carl. Fora isso meu primeiro dia, foi bem calmo. Fora a Enid e o Carl todos são legais e bem divertidos.
- Então, o que vai fazer depois da aula? - Crawford pergunta. Ele também estuda aqui. Mas não somos da mesma sala já que ele tem 16 e eu 15.
- Na verdade, eu tô indo pra casa. O Daryl tá chegando. - Sorrio.
- E depois, você tem alguma coisa pra fazer?
- Não. - Sorri. - Por que?
- Quer dar uma volta comigo? - Ele pergunta e dou uma risada.
Incrível. Algumas pessoas ainda acham que o mundo é o mesmo, e não existem "pessoas" tentam nos devorar atrás dos murros.
- Você quase me fez esse mundo parecer normal de novo..- Ironizo.
- Ok. Então, você quer ir lá pra casa ? - Ela dá uma risada fraca.
- Ok. Tudo bem. Eu..
- Mitchell! - Carl grita do outro lado da calçada e vem vindo em minha direção.
Suspiro e o encaro.
- Pode desmarca qualquer coisa com esse aí, temos que fazer o trabalho!- Ele exclama. Deus, ele colocou um chipp em mim? ! Porque só pode, o menino tava do outro lado da calçada. Se engolindo com a Enid.
- Não existe "esse ai" - Faço aspas. - O nome dele é Crawford. Deixa de ser recalcado e volta a se engolir com sua amiguinha ali. - Retruco friamente. Carl me encarou duas vezes mais frio que eu e franziu o celho. Me deixando, talvez, um pouco assustada com aquilo.
- Espero que saiba das suas obrigações. - Ele diz dando meia volta.
- Pode acreditar, ela sabe. - Crawford finalmente se pronuncia, o que faz com que Carl volte a encara-lo.
Sem pensar duas vezes, ele entrelaçou nossos dedos e me puxou para o lado oposto ao de Carl.
- Crawford, eu tenho que ir. - Falei rapidamente.
- Tudo bem. - Ele beijou minha testa. - Tchau.
A minha amizade com Crawford era totalmente diferente do que a de qualquer um que eu havia conhecido aqui, eramos pra mim quase irmãos. Ele era importante pra mim.
Enquanto caminhava senti a sensação de estar sendo observada, olhei ao redor, mas fui interrompida por um grito de uma mulher sendo perseguida por um homem com um "W" na testa. Ela estava desesperada, ela iria morrer e eu não podia ajudar, estava totalmente desarmada.
Corro até um homem que tinha acabado de ser morto por outro cara com "w" na testa. Procuro por alguma arma e encontro uma calibre 38, eu já havia largado todos os livros e estava correndo até a mulher, que eu havia perdido de vista. Agora haviam muitas pessoas com "w" matando por ai, eu ainda não tinha sido vista como uma vítima, ainda. Posiciono a arma e atiro no cara que tentava matar a mulher. Corro até ela, me certificando de que ela estava bem. Ela estava. Voltei minha atenção pro homem morto ao meu lado, e pegando o facão que ele carregava, coloquei preso a minha calça Jeans. Haviam tantos deles, se ficasse parada seria vista a próxima a morrer. Havia um caos terrível nas ruas e eu não iria conseguir correr até a casa da Maggie. A casa mais próxima era a do Carl.
- Lauren? - Uma voz familiar faz com que eu me vire bruscamente em sua direção. Eu conhecia o dono daquela voz.
Daryl Dixon.
Eu não consigo pensar direito, só sei que meus olhos já choravam lágrimas. Ele estava vivo, ele estava bem. Corro até ele o mais rápido que posso, mesmo em meio a todo aquele caos. Meu rosto se chocou de leve contra o peito dele enquanto ele me abraçava desesperadamente.
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HEY, YOU
VOLTEIII GENTEE
E QUERO MUITO AGRADECER A QUEM ESTÁ LENDO, SÉRIO MESMO.
Espero que gostem e hoje tem mais um capítulo :)
Desculpem os erros e bjokas.
Opa, preciso "falar" uma coisa, eu escrevi outra fic e queria MUITO que vocês dessem uma olhadinha.
Só isso..
Bjoo povo
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Sad to see you go. || Carl Grimes.
Horror(...) "Baby, nós dois sabemos Que as noites foram feitas Para dizer coisas o que você não conseguirá dizer amanhã (...) " - Você já teve medo de mudar? - Pergunto e ele nega. - Não, e você?- Ele tira os belos olhos azuis do céu para me encarar...