A chave para a Escuridão - Livro II Trilogia S de Secret

As ilusões

Stavo era um garoto tarado. Na verdadeira, ele alimentava sua sede de excitação. Michele, uma garota toda bem formada, tinha 15 anos, e eles tavam ficando. Ela estudou no ano passado em uma escola pública. Agora fora para lá. Eles se beijavam. Ele disse a ela que precisava usar o banheiro. E então, ela diz que o melhor era eles  irem juntos. Eles então entraram no banheiro masculino. Quando a porta se abre. Eles se beijando. Stavo esbarra em algo, e cai. Mas, quando fora ver. Ele gritara.
Kev estava no piso do banheiro. Intacto.

Naquele momento, o diretor Lourezo Ferdinando Corrêa estava conversando com os pais de Kev. O garoto tinha talvez caído, e batido a cabeça.
Ele tinha sofrido uma paralisia simples. Um choque, talvez um susto. Ele acordou após 1 hora, e alguns minutos à mais em relação ao ocorrido. Lucas tentara conversar com ele. Mas não conseguia. Ele apenas dizia:
- Ela está morta ! Ela vai morrer !
E Lucas perguntava:
- Quem que está morta ? Quem que vai morrer ?
- Ela está morta ! Ela vai morrer - essa era a resposta para  todas as perguntas que faziam.
Os pais dele conseguiram entrar em contato com a psiquiatra dele. E então ela já estava pronta a vim à cidade em que eles moravam. Kévyn era o melhor cliente de Piper Miller Clauswalker. Uma garota que veio dos Estados Unidos e estava se formando no Brasil. Tinha agora, 23 anos.
Lucas Kévyn no momento recebera uma das mais tocantes visitas na enfermaria da escola.
Laura Lauren  entrou no quarto em que Kev estava.
Aquele sorriso. Aqueles cabelos. Kev sentiu pela primeira vez o que talvez seria o amor. O desaforo quando a via sorrir. E o pior, ele não sabia se ela já gostara de alguém. Se gostava dessas coisas. Tinham medo de um dia chegar à ela e falar o que sentia.
Estou indo muito longe. Tenho que parar com isso. Mas não dá, ela pegou na minha mão, claro que eu tinha que retribuir, e então eu logo desviei o olhar.
E então ela quebra o silêncio.
- Bom saber que você está bem.
Senti uma vergonha em mim transparecer. De modo à, infelizmente, deixar algo explícito em meu rosto. E então eu Disse:
- Bom saber que você está aqui. Comigo.
Agora fora ela quem ficou em silêncio. E vi seu rosto corar.
Não pensei direito. Não tinha opção. Sabia que estava cedo demais. Mas também sabia que devia arriscar.
- Você quer sair comigo ? Sem compromisso. Apenas um jantar à dois !
A expressão no rosto dela mostrou que ela foi pega desprevenida. Vi apenas a boca dela abrir para falar algo. Mas minha mãe chega. Mãe... Bela hora.
- Você está bem, meu filho ?
Não sabia o que estava acontecendo comigo. Estava falando sem mesmo antes pensar.
- Melhor impossível.
Laura se sentiu envergonhada. E a mãe de Kev percebeu o que estava acontecendo após ver as mãos dos dois estarem envoltas uma da outra. Eles não perceberam que não tinham soltado mesmo depois da mãe dele chegar. E apenas disse a ele antes de fechar a porta:
- Você sairá daqui ainda hoje. A Senhora Miller irá chegar em breve, e quer ter uma conversa com você esta tarde lá em casa. E à noite você está LIVRE - Ela deu uma ênfase no livre de modo a prolongar a palavra enquanto falava.
A porta então fechou.
Ela soltou a mão dele. E deu então, às costas para a cama que ele estava. Pronta para ir. E então, abrindo a porta diz:
- Avenida Silvestre. 730. Às 19:30.
E então a porta fechou.
Eu estou completamente impressionado. Esse será meu primeiro jantar à dois.  Eu tinha que me preparar.
Poderia acontecer qualquer coisa naquela noite !