PLÁGIO É CRIME (Completa)
Júlia é uma garota tímida enquanto Johnny um garoto rebelde mas com um coração mole, o verdadeiro típico bad boy.
Rodrigo um professor obcecado, que não irá medir esforços para ter o que quer, sua aluna, Júlia.
Júlia sofre...
Eles chegaram na casa de Johnny, Júlia foi se secar, e vestiu as roupas dela, arrumou o cabelo como estava. E foi para a sala, e se sentou do lado de Johnny, e encostou a cabeça no ombro dele. Começou a chover... E a ventar forte. Já estava noite. Johnny preparou um sanduíche para os dois, e lá, eles ficaram assistindo. A chuva parou, mas ainda fazia frio. - Johnny preciso ir. - Espera que vou pegar uma blusa pra gente, e eu te levo. Johnny pegou as blusas e desceu. Colocou a blusa em Júlia, e eles saíram. Eles foram andando de mãos dadas. Aquilo já virou um costume dos dois. Eles chegaram. - Passo aqui pra irmos pra escola. - Tá, pega sua blusa. - Não, pode ficar. - Tchau Johnny. - Tchau Jú. Júlia entrou, e seu irmão tava assistindo. - Que filme é esse? - Oi Jú, é Titanic. - Amo esse filme! Júlia deixou a mochila no chão, e se jogou no sofá, com a cabeça apoiada nas pernas de Jack. Lá os dois adormeceram. Na manhã seguinte Júlia acordou e foi tomar um café, e logo subiu para o banheiro, tomou um banho quente, e correu para seu quarto, e se arrumou assim:
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Pegou a mochila e saiu. O clima não estava nem frio, e nem quente, era um clima agradável, o vento batia em seu cabelo. Johnny chegou. - Vamos Jú. - Vamos. - Nossa, você está tão linda. - Obrigada Johnny. Acordei me sentindo tão bem! - Isso é bom, dá pra notar em seus olhos... Johnny percebeu que estava falando besteira e ficou quieto. Eles chegaram no ponto e ficaram conversando. - Está preparada pra olhar pra cara do Rodrigo hoje? - Talvez, sei lá... Tanto faz. Vamos mudar de assunto. - Bom, eu acho que vamos tirar um dez naquele trabalho. - É, o seu tá incrível. O ônibus chegou, Júlia entrou primeiro, e foi para o fundo dessa vez. Todos olhavam para ela, e fofocavam de como ela estava diferente. Ela se sentou, e Johnny foi para o fundo e se sentou do lado dela. - Você está tão diferente, e isso é sexy. Johnny mordeu os lábios. - Quê? - Nada... ãn. - Você é um idiota John Depp Júlia riu. - É eu sei... Johnny sorriu, e passou as mãos pelo cabelo e olhou para Júlia. Ela se virou para ele. - Por quê me olha? - Quem disse que tô te olhando? Tô vendo a janela. - Tá bom. Johnny sorriu, e voltou a olhar os bancos a frente. O ônibus parou. Júlia segurou as mãos de Johnny, e Johnny olhou para ela, e sorriu. Eles desceram. - Primeira aula do dia... Química. - Está preparada? - Não. Queria tanto que você estivesse lá comigo. - Infelizmente não dá Jú... Johnny tinha um tom de tristeza na voz. Júlia respirou fundo, e os dois entraram. Johnny soltou as mãos dela, e foi para a sala dele. Júlia parou em frente á sala dela, e viu um reflexo lá dentro, era Rodrigo. Ela suspirou e entrou. Ele estava de cabeça baixa. - Jú... Ela parou de andar e ficou em silêncio. - Júlia Armstrong, professor. - Júlia... Ãn, deixa eu explicar o que aconteceu aquela noite, no parque. Júlia se virou, e viu Rodrigo já em pé. Júlia olhou bem nós olhos dele. - Professor, eu sei bem o que vi. Você e Wendy juntos, isso basta. Não tem o que explicar, e aliás, não tínhamos nada... Júlia se virou e continuou andando, e se sentou. Retirou um livro da bolsa e começou a ler. Quando Rodrigo ia falar, o sinal bateu. E ele voltou para a mesa dele. Os alunos foram entrando. Wendy olhou para júlia e riu. Ela se aproximou. - Oi, Júlia. - Ah, oi Wendy. Como vai? - Disse Júlia sem tirar os olhos do livro. - Eu estou ótimaaaaa! E você? Júlia sorriu e fechou o livro, e se levantou. - Estou ótima! Me sinto livre! Mais feliz do que nunca. Wendy fechou a cara, e foi se sentar. Júlia se sentou. Billy e os amigos dele, entraram, seguido de outros alunos. Nicolas ainda não tirava os olhos de Júlia. Aquilo deixava Rodrigo furioso. A aula seguiu normal. E Júlia fingiu que nada tinha acontecido, e ela realmente estava feliz. As aulas se passaram tranquilamente. Júlia desceu para o intervalo, acompanhada de seu livro. De repente, alguém segura na mão dela. Ela ne precisou olhar, ela já sentia que era Johnny. - O que está lendo? Júlia entregou o livro para Johnny. - Parece interessante. - E é... Conta a história de dois amigos que se apaixonam. Johnny fica em silêncio. - E eles tem um final feliz? - Talvez, não sei... - Agora é aula de Literatura. - É, mas, vamos comer, estou com fome hoje. - O que quer comer? Eu trouxe um pouco de dinheiro, bebê. Johnny sorriu, ele já não via o significado de bebê como antes... Ela era o seu bebê. - Você escolhe. - Tudo bem. Eles foram andando até a cantina, Johnny comprou dois sanduíches naturais, e dois sucos. E algumas barrinhas de chocolate. -Pra quê chocolate? -Pra dar um adoçada em nossas vidas, por que, tá foda. Júlia sorriu. Eles foram até um lugar do pátio onde havia grama, e se sentaram. Júlia apoiou a cabeça no ombro de Johnny e deu uma mordida no Sanduíche. Johnny sorriu. Johnny entre um mordida e outra, tomava o suco. - É suco do quê John? - De laranja. Gosta? - Sim, só que não consigo abrir. - Dá aqui que eu abro. Júlia entregou a garrafa pra ele, que abriu a mesma. - Obriga Johnny. Júlia bebia, Johnny começou imitar o barulho que ela fazia quando engolia. - gluck, gluck... Júlia olhou para Johnny, e sorriu. Deixando escorrer suco na roupa. - Aff, Johnny. Johnny dava risadas da situação. Júlia se levantou e foi para o banheiro. Enquanto se limpava, Lorianne entrou, junto com a Wendy e as amigas dela. Elas foram até o espelho, e enquanto Lori passava o batom disse. - Sério que pegou o professor gatão? - Sério, e cara, ele beija muito bem. Júlia respirou fundo e passou atrás delas, e sem querer trombou em Wendy. - Ah, Júlia, nem te vi aqui. - Que Júlia? Não estou vendo nada. Ela é invisível. Todas riram. Júlia respirou fundo e saiu. Ela foi andando até onde Johnny estava. Ela chorava. - Ei... aconteceu alguma coisa? - Não nada... - Me conta. Johnny estava preocupado. - Não é nada John, vamos para sala. ----