PLÁGIO É CRIME (Completa)
Júlia é uma garota tímida enquanto Johnny um garoto rebelde mas com um coração mole, o verdadeiro típico bad boy.
Rodrigo um professor obcecado, que não irá medir esforços para ter o que quer, sua aluna, Júlia.
Júlia sofre...
Sabe Júlia, nem me lembro quando a gente começou ter esse tipo de intimidade, de um xingar o outro, e vise- versa. - Nem eu, e sabe, não ligo como tenha começado. Eu só gosto de estar com você. Com você me sinto eu mesma Johnny, não aquela menina certinha da escola. - Júlia, você não é certinha, você ficou com o professor de Química. - Johnny riu. - É mas só você sabe disso, então, shiiiiu! -Júlia olhou pela janela e viu Lori vindo. - Johnny, não olhe agora. - O quê? - Johnny virou o pescoço para a mesma direção que Júlia- Ah droga! - Eu disse pra não olhar. - Vamos sair daqui. Johnny pegou a Júlia pela mão, e deixou 30 reais na mesa, e os dois sairam correndo. - Johnny, percebeu que correu de uma garota como um bandido corre do policial? - Júlia corria e ria. - Sim- Johnny riu e parou em frente a praça. - Cansei. -Eu também. Obrigada por me apoiar. - É isso que amigos fazem. Johnny a abraçou. - Bom, vou te deixar em casa. - Oh, não precisa. - claro que precisa. - Tá né... Eles seguiram em silêncio. - Pronto. - Estou cansada, preciso dormir. E você também, teremos um dia cheio amanhã. Júlia entrou e subiu, sua mãe estava no quarto lendo. E júlia foi para o seu escrever. '' Querido diário, hoje o dia foi cheio. Bom, eu não acho certo o que estou fazendo com o professor Rodrigo, eu não sei se o amo, ou não, e nem quero descobrir o que sinto, vou romper tudo de uma vez... '' Júlia se levantou e foi dormir E mais uma vez o dia amanheceu frio, Júlia correu para o banho, saiu enrolada na toalha com os dentes batendo, ela estava toda arrepiada de frio, e ela colocou essa roupa:
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, amarrou o cabelo em um rabo de cavalo, pegou a mochila e saiu. Ficou parada sentada na calçada congelante, esperando Johnny. Ele estava atrasado. E logo ele apareceu correndo e gritando. - Você é doida? Tá congelando. - Eu tô bem. - Vai, me dá sua mão. - Ela se levantou e ele a puxou pra perto dele, e jogou um dos braços em seu ombro e foram andando o mais rápido possível. - Quer esperar o onibus ou ir andando? - Tanto faz. - Vamos então pegar o onibus, se ainda der tempo. Vem Júlia, corre. - Johnny, tá meio complicado de correr com alguem apertando o seu ombro, e te espremendo feito um limão. Johnny riu. - Desculpa. - Olha o onibus. O onibus parou e Júlia entrou primeiro, e se sentou no primeiro banco. Johnny olhou para o fundo do onibus, onde se sentava com Lorianne todos os dias. E lá estava ela; linda. Johnny abaixou a cabeça e se sentou ao lado de Júlia. - Ela age como se nada tivesse acontecido... - É melhor assim, Johnny, fica mais fácil esquece-lá. - É, acho que sim. - Hoje eu vou falar com o Rodrigo. - Quer que eu vá com você? - Não precisa. - Tá, mas eu vou estar por perto pra te proteger. - Qualquer coisa eu grito. - E eu apareço como o Super-man. Júlia riu. O Onibus parou, todos desciam. Júlia e Johnny foram os últimos. - Está pronta. -Sim. Júlia levantou a cabeça e como já esperada, Rodrigo estava lá. Ela foi caminhando em direção dele, Júlia olhou para trás e vê Johnny olhando cada passo que ela dava. -Rô, podemos conversar? - Claro. Os dois entraram e foram para a sala que funcionava com um Laboratório no porão. -Preciso te contar algo, a respeito... de nós. Rodrigo ficou em silêncio. - Eu gosto de você Rodrigo, mas não ao ponto de amá-lo. Se ainda quiser ficar comigo, você precisa saber que eu não o amo... Rodrigo virou as costas para ela, e olhando em direção a janela disse: -'' Decifra-me mas não me conclua...'' - Clarice...- Júlia estava com um olhar triste, não mais um azul claro e sim um azul com de oceano em dia de tempestade. Rodrigo se virou e a olhou nos olhos. - Amor... Quando vi os teus olhos pela primeira vez, me vi apaixonado. Depois daquele beijo, me vi teu homem. Eu vou te esperar. Não vou desistir. Vou te conquistar. Eu vou estar com você, como você preferir. Um amigo, um namorado... ou apenas o seu professor. - Rodrigo deixa cair um lágrima. E Júlia começou a chorar. Rodrigo se aproximou dela. - Não chore... por favor. -Me ensina... a te amar.- Júlia disse em prantos. - Júlia... Eu sei que vai me amar! Júlia o abraçou. - Me desculpa. - Júlia o beijou, e saiu correndo sem olhar pra trás. Ela estava chorando muito, subiu as escadas correndo como se fugisse de um monstro... Até que esbarra em Johnny. - Ei ei Jú, tá tudo bem... eu estou aqui, não vou te deixar. Eles foram até o refeitório. E Júlia contou tudo o que aconteceu. - Bom... Jú. Ele te ama de verdade... E, você disse pra ele a verdade, que sente um enorme carinho por ele... E mesmo assim ele te quer, então não é errado, e sim, ele pode te fazer amá-lo. Não fique mal... Você disse a verdade. - É... mas me sinto triste. - Vamos, levanta, olha hoje já é sexta! É dia de ser feliz! - Johnny sorriu. Ele e Júlia se dirigiram para a sala, era aula de Filosofia. A aula se seguiu normal, sem nenhum ponto forte. Júlia não parava de pensar em Rodrigo, não via a hora de chegar a aula de Química. Johnny estava dormindo. Júlia o cutucou. -Ei! Acorda. O sinal já tocou. -Arg, mãe deixa eu dormi. Júlia riu. - Eu não sou sua mãe! Johnny levantou a cabeça e a olhou. - Desculpa... júlia riu. - Posso voltar a dormir? - Johnny sorriu. - Tá... É aula de Química agora. - Boa sorte. Johnny bocejou e abaixou a cabeça, e voltou a dormir. - Mas Johnny.Você Não tem aula de Química! - Dá nada, me esconde. Fica na minha frente. - Júlia riu. Alguns saiam, e outros entravam. Rodrigo entrou, e deu aquele sorriso. O sorriso que Júlia conhecia bem, e que gostava. - Bom dia alunos - Rodrigo olhou para Júlia. - Bom dia Jú. - Bom dia Rô. - Júlia sorriu e Rodrigo também. Wendy olhou para a Júlia que a olhou também. E depois Wendy virou o olhar para o professor. - Bom alunos. Como sabem, a escola está preparando pra esse final de semana passei até o parque de diversões em Sandusky. Wendy arregalou os olhos e disse: - O CEDAR POINT? -Isso, Wendy. Todos gritaram, -Silêncio. Johnny se levantou. - Com esse barulho não dá pra dormir, eu vou pra minha aula. Júlia riu. - Tchau Jú. - Vai lá Johnny. Todos riram. - Júlia? - Oi professor. - O que ele tava fazendo aqui? - Dormindo- Júlia riu. -------------