Epílogo.

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Escolha do nome do bebê de Nerrie.

Perrie estava largada no sofá de seu apartamento, deitada com sua barriga enorme pra cima. Descobrimos a pouco tempo que seu bebê e do Niall será um garoto então decidimos que ele deveria ter um nome como qualquer pessoa deve ter. Só porque o bebê é de Nerrie não significa que ele tem que ser estranho como os seus pais.

- Não Niall. Já te disse que ninguém em sã consciência vai deixar você colocar o nome do nosso filho de Potato! Não tem cabimento! - Perrie advertiu e Niall abraçou o seu saco de Ruffles reclamando que as batatas dentro dele haviam se sentido ofendidas.

- Ele poderia se chamar Rufflerson, assim como Ruffles a marca das batatas. - Harry sugeriu como se fosse a melhor ideia do mundo e ainda balançou a cabeça em orgulho balbuciando o quanto ele era um gênio.
Ao mesmo tempo que Niall pulava do sofá em alegria enchendo o ego do Harry dizendo que aquela idéia horrível era a melhor do mundo, Perrie o fuzilava com o olhar pronunciando palavras de morte contra Harry.

Ela levantou do sofá que estava deitada, foi até a poltrona onde estava Niall e suas batatas, tomou o saco da mão dele, olhou bem seria para Harry e para o Niall que parou de pular pra observar as ações de sua mulher, enfiou a mão dentro do saco pegando um punhado de batatas e pronunciou seria.

- Sabe o que eu faço com o seu bebê Rufflerson? - enfiou as batatas na boca mastigando dramaticamente, e com a boca cheia caindo farelo terminou - Eu o como! - Se virou e caminhou até o quarto batendo a porta e Niall permaneceu lá com cara de choro por ter perdido seu saco de Ruffles.

 
Eddie.

- Amor? - chamei quando cheguei em casa.

Não houve nenhuma resposta da parte dele, mas tinha certeza que estava em casa porque havia me mandado mensagem dizendo que iria chegar mais cedo do trabalho, por isso fui até o quarto.
Minhas expectativas estavam certas: Harry estava dormindo na cama. O cabelo que ele havia cortado estava crescendo de novo, por isso alguns cachos caiam em seu rosto. Estava dormindo de bruços, sua bochecha estava amassada do lado que estava apoiado no colchão e seus lábios entreabertos.

A definição de adorável.

Ultimamente o trabalho com seu Pai no seu enorme escritório estava o cansando muito, por isso resolvi deixa-lo dormir.

Mas enquanto trocava de roupa colocando uma mais confortável ele acordou.

- Eu dormi muito? - perguntou. Nego com a cabeça e vou até ele sentando ao lado de seu corpo na cama.

- Não. Pode continuar dormindo se quiser, eu faço a janta. - me inclino e deposito um beijo em sua bochecha. Ele reclama e faz bico pedindo beijo, dou um selinho sabendo que ele vai reclamar de novo e assim ele faz, agarra minha cintura me puxando pra deitar com ele e me beija, um beijo calmo e doce.

- Que horas são? - ele pergunta.

- Seis e alguma coisa.

- Edward disse que vem aqui seis e meia, disse que tem um presente pra você. - franzo a testa.

Edward pediu desculpas ao Harry pelas namoradas que ele roubava fingindo ser o irmão. Sim. Quando os gemêos eram mais novos, Edward fingia ser o Hazza quando alguma namorada do garoto ia atrás dele e ele não estava. Até que um dia Hazza o pegou em flagrante e eles saíram no soco, a garota ficou assustada, foi embora e não quis mais falar com o Harry.

Last First Kiss || H.SOnde histórias criam vida. Descubra agora