Réveillon - 00:15 - 1 de janeiro
- AAAAAAAAH!!! - Gritamos e me agarramos no meio do restaurante reservado. - FELIZ ANO NOVO!
- Ah, eu amo ter minha família assim, reunida e comemorando feriados juntos. - Minha mãe levanta a taça de champanhe e brindancom todos. - Que nossa filha venha nos visitar esse ano.
- Pode ficar tranquila, pelo menos para o aniversário da Ariel ela vem, até porque tem vários jatinhos, pode vir a hora que quiser. - Dou um tapinha no braço de Dani.
- Esse ano estarei mais perto de vocês. Literalmente. - Meus pais se olham. - Já comprei um apartamento em Nova York, estou esperando a papelada sair, mas ainda esse mês de janeiro nos mudamos pra lá, mesmo que temporariamente. - Digo por fim, estava guardando o segredo desde o começo da semana.
- Vocês três?
- Não, Otaviano vai ficar no Brasil, eu acho, ainda não falei com ele. Ele tem a vida dele lá, com certeza não vai vir, mas Duda e eu vamos morar aqui, nos Estados Unidos. - Levando a taça de champanhe e brindo com o copo de suco de Duda. - Eu contei pra eles.
- Agora já posso falar que vou morar aqui? - A menina pergunta, eufórica e trocando os sinais de Libras.
- Claro que pode. E pode também falar que vai fazer seu tratamento em Nova York, no melhor lugar. - A menina sorri e conta para os avós que agora vai poder falar e ouvir.
***
No dia 1, já no período na noite, fico ajudando Duda a arrumar a bagunça que havia feito no quarto de Dani e Ariel. Uma voz masculina me fez franzir a testa.
- Que foi, mamãe? - A menina faz os sinais, agora com uma carinha de sono de tanto brincar.
- Acho que chegou visita. - Respondo e saímos do quarto de Dani. - Você quer dormir?
- Não, quero água.
Duda desce correndo e assim que o vê, pula em seus braços e ele retribui o abraço. Chego na sala e encontro a menina agarrada por ele.
- Ota? O que faz aqui?
- Vim fazer uma surpresa pra vocês, ué. E a Dani sabia. - Olho para Dani, que sorri.
- Nossa, Dani conseguiu guardar um segredo, que milagre! - Abraço Ota e lhe dou um selinho.
- Como a gente não limpou aquele apartamento pra vocês, a Duda pode dormir comigo e vocês ficam com o quarto, a sós. - Dani avisa, piscando.
- Eu amo sua irmã, ela me ajuda demais. - Dou-lhe um tapinha no ombro e um beijo na boca. - Vamos subir?
- Tenho que colocar a Duda pra dormir. Coloque suas coisas no quarto.
- Certo.
Minutos depois, a casa já estava silenciosa. Duda aceitou dormir com Dani, pois assim ficaria "de olho" na prima.
Passo a chave na porta e quando me viro, encontro Otaviano totalmente sem roupa, em pé, próximo a cama. Sorrio e me aproximo.
- Você viajou horas só pra me ter dessa forma?
- Pra ficar próximo a minha família, já que esse ano vamos morar juntos, estamos noivos... - Ela sorri e lhe beijo.
Otaviano passa as mãos pelo meu corpo, e rapidamente retira minha blusa. Desce o beijo para o pescoço e devagar, deitamos na cama, ainda trocando carinhos. Ota procura o fecho do sutiã e desabotoa, jogando de lado. Beijo seu peitoral, já que estou por cima, e desço até o seu pênis, começando a chupá-lo.
