Ela me enlouquece...

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Lucas

Quando eu cheguei na escola eu vi que ela não estava em lugar algum e quando cheguei perto de uma sala eu ouvi a voz dela, era abafado mas dava pra entender então eu entrei.

Lucas: Billy, solta ela agora - era o cara que adorava abusar de meninas como Sabrina, droga! O que ele tá fazendo aqui? - se eu ver você tocando de novo nela eu te mando pro inferno, ela é minha, entendeu? Ou eu tenho que desenhar - eu estava sentindo tanta raiva que fui pra cima dele, eu não sabia o que estava fazendo, até Sabrina me impedir, não tinha tanta força, mas eu percebia o quanto ela tentava me segurar.

Sabrina: Lucas! Não! É um professor, não pode fazer isso! - então eu a olhei e me acalmei, parecia que ela estava mais aliviada de eu ter me acalmado. Peguei o braço dela e levei ela para onde fomos junto a ultima vez, eu precisava ficar sozinho com ela.

Lucas: você é tão indefesa assim? - ela não era tão indefesa assim, apenas não via o perigo - não, você é inocente demais - ela me olhou meio surpresa - o que foi?

Sabrina: eu não sou inocente - eu a olhei sorrindo, ela era inocente, mas isso fazia ela ser fofa - eu não sabia que ele estava possuído por um dos seus amigos.

Lucas: bom... O cara não é meu amigo, mas o caso não é essa- falei serio, então ela cruzou os braços e me olhou apertando os olhos e um pouco o maxilar, quando eu vou deixar de notar as pequenas coisa que a tornam, fofa, sexy, linda e elegante? - a questão é, você é tão inocente que qualquer um pode te violar - falei tentando desviar esses pensamentos, não era o momento

Sabrina: não é verdade - ela falou desesperada.

Eu não queria conversar mais sobre isso, não naquele lugar, eu estava quase me descontrolando, peguei o braço dela e a levei pra casa, ela se debatia, mas eu não dava bola, mas as palavras "pare!", "Lucas! Você tá me machucando!" aquelas palavras com voz de choro me machucavam, a sorte é que ela estava atrás de mim assim não podia ver meu rosto que estava quase se juntando as lagrimas, na metade do caminho ela parou de se debater e de dizer que eu a machucava, quando chegamos na casa vazia e silenciosa, eu a levei para seu quarto a joguei na cama e fiquei em cima dela, apenas para ter certeza que ela não estava magoada comigo.

Sabrina: Lucas! Pare com isso! Você tá me assustando - essas palavras foram o suficiente para quase me quebrar por inteiro, então sai de cima dela e tentei ser eu mesmo o máximo possível.

Lucas: Sabrina, o que eu irei fazer quando eu não puder te proteger? - logo depois senti a cama se mexendo e ela sentando do meu lado, enquanto eu estava com meus cotovelos apoiados ao meu joelho, minha mão agarrando a outra em forma de oração e minha cabeça baixa.

Sabrina: eu consigo me defender - eu apenas neguei - claro que sim.

Lucas: ta legal, tente se defender disso - em movimento rápido eu prendi suas mãos atrás das costas e coloquei ela na cama - viu! Você não consegue - eu sorria enquanto eu a olhava.

Aquela casa não estava que nem antes, ela tinhas nossas respirações que ecoavam pela casa e o que me fazia perceber que naquela hora estávamos unidos era nossas respirações, seus olhos não ficavam focados nos meus, sem mudavam quando eles passavam para os meus olhos, então foi ai que notei, estava olhando para minha boca assim como eu estava olhando para a sua. o silencio não estava fazendo bem a mim, e acho que a ela também não mas eu queria ficar reparando nela até eu me cansar e dormir, mas na quele momento eu não me controlava, eu queria tocar a boca dela e assim fiz, cheguei nos lábios dela e comecei com um beijo calmo...

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Morgana - O anjo da noite.

( se mais alguém quer sua história divulgada é só falar 😉)

Um Amor FantasmaOnde histórias criam vida. Descubra agora