Um Amor Fantasma

Um fantasma?

Quando abri a porta eu me surpreendi, desta vez não era o sono ou algo do tipo, era real. Ele estava vindo em minha direção e eu estava indo para tras até que ele me encurrala na parede , quando ele finalmente chega perto ele poe sua cabeça perto da minha, nossos labios estavam a centimetros de se tocarem, fiquei olhando pra sua boca vermelha depois para seus olhos. Seus olhos eram um cinza claro mas uma cor tão bonita e tão chamativa, porém, eles estavam me hipnotizando e entao ele finalmente falou.

Estranho: essa é minha casa saiam daqui - e entao ele simplesmente se virou, argh que arrogante...

Sabrina: sua casa? Essa e minha casa nós a compramos - eu falei pra ele e quando ele parou e virou eu fiquei com muito medo.

Quando o estranho vira ele me olha com olhar mortífero e de repente desaparece, quando me dou conta estou dentro de meu quarto, a porta se fecha com força e olho pra atrás assustada, quando volto ele esta bem na minha frente quase me encostando, com o susto eu caio no chão.

Sabrina: mas que merda garoto, você é um fantasma ou algo do tipo? E aliás porque está aqui? E o principal qual o seu nome - falei levantando quando percebo que ele esta me olhando eu dou um passo pra atrás

Estranho: isso não é de seu intere- eu o interrompo antes que comece aquele discurso.

Sabrina: Sabrina - falo olhando pra ele sem expressão alguma.

Estranho: o que? - ele me olhava confuso, mas eu sentia, eu sentia aquele olhar mortifero sobre mim, mas aquilo me encantava eu achava isso...interessante e eu me sentia mais confiante com ele, com aquele olhar mortifero sobre mim.

Sabrina: meu nome é Sabrina, agora me fale o seu - eu olhava para ele eu sabia que ele iria falar, eu tinha essa sensação.

Lucas: Lucas, meu nome é Lucas - ele falou me olhando sem saber o que fazer - ja me meti em muita coisa hoje, e escuta aqui garota - interrompo ele.

Sabrina: Sabrina, eu tenho um nome sabia? Cabeça de fumaça - falei cruzando os braços e enclinado o corpo um pouquinho pra frente.

Lucas: fica quieta garotinha - eu não posso acreditar, ele me chamou mesmo de garotinha? Argh garoto estupido, retiro tudo o que disse dele! Garoto idiota!

Sabrina: eu nao sou uma garotinha seu idiota, cabeça de... de - eu olhei pra ele e ele me olhava sorrindo - ta olhando que!

Lucas: belo corpo pena que a dona não é tao bela assim - eu tinha me esquecido que ele tinha me olhado no banheiro. No mesmo momento eu avermelhei e ele só deu risada - hahaha ficou vermelha que nem uma pimenta, já sei pimentinha, vou te chamar de pequena pimentinha.

Sabrina: argh seu idiota tarado!

Quando eu ia dar um tapa nele, ele simplismente desapareceu, e no momento seguinte senti alguém atrás de mim, no mesmo momento eu virei pra dar um tapa, e Lucas segura minha mão sorrindo.

Sabrina: me larga! - eu falava tentando me soltar - não acredito, meu irmão e você sao tarados da pior especie, argh! Me solta ta me machucando! - ele não tinha só músculos ele tinha força, e muita força.

Quando eu tentei bater nele com a outra mão ele simplesmente a pega e junta as duas atrás das minhas costas o que faz a gente ficar mais proximo, entao, eu tento dar uma joelhada nele, então ele se aproxima de mim e nos faz ficar mais proximos ainda.

Sabrina: me larga! Eu disse pra me largar, seu idiota! - eu me mexia pra tentar me soltar e tentava não olhar pra ele.

Lucas: quem saiba eu não brinco um pouco com você? - ele me segurava com um sorriso e eu o olhei apavorada.

Sabrinha: o que!

Eu estava tao apavorada que não conseguia desviar o olhar e entao Lucas me joga na cama e fica em cima de mim.

Sabrina: sai de cima de mim!

Eu tentava empurrar ele pra ele sair de cima de mim, mas ele pegou minhas mãos e as colocou em cima da minha cabeça e as segurava com uma mao sem dificuldade, fiquei apavorada, como alguém teria tanta força. Ele me olhava com um sorriso no rosto, um sorriso malicioso que me dava medo, aparentava que minha expressão de medo o alegrava, parecia que ele era um monstro sendento, aquilo me apavorava. Lucas começou a puxar minha blusa equanto eu ficava cada vez mais apavorada.