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Genteeeeee me desculpem a demora rs.😉😉 Mais voltei.

Espero q gostem.... bjss😘😘

P.O.V. Anastásia Steele

O beijo se intensifica cada vez mais, Christian me aperta com força contra ele, sinto seu membro pulsar em minha barriga.

Estou perdida...Mais logo me lembro do nosso real motivo. Theodore.

- Christian me solta! Viemos aqui conversar sobre o nosso filho.
Qualquer envolvimento entre nós ficou no passado. - Consigo me desvencilhar de seus braços fortes, então continuo.

– Nosso presente é Theodore, eu admito que errei sim, mas tive medo da sua reação e fui covarde. Como o meu pai falou, vamos ser adultos e discutirmos sobre a criação do Teddy. Ainda não respondeu a minha pergunta, quem te contou? – ainda afetada pelo beijo que ele me deu, decido ficar do outro lado da mesa do escritório. Mas eu realmente quero saber se fui traída pela minha amiga.

- Ana você é a pessoa mais frustrante do planeta. Mas tem razão, nosso filho é a prioridade agora. Quando soube que você havia voltado pedi que investigassem a sua vida. E aqui está o registro do bebê constando apenas o seu nome, fiz as contas dos meses e constatei, ele é meu filho. Você engravidou enquanto estávamos juntos, é obvio! Eu quero participar da criação do meu filho. Prometo Ana que tentarei ser o melhor pai possível, e tem razão nosso foco agora deve ser ele. – fala e neste minuto concordamos em alguma coisa, estou cansada de guerras. É inevitável ele já sabe e é obvio Teddy é a cara do pai. Mas no minuto seguinte moramos muito longe dele.

- Ana eu preciso que se mude para Seattle novamente, quero acompanhar de perto o crescimento do Teddy. – fala mas o interrompo.

- Não é tão simples Christian, tenho uma vida na Geórgia, Teddy também tem uma vida lá. Depois que nos separamos minha vida passou a ser lá. Não é só você me passar uma ordem de voltar a morar aqui e eu obedecer. – falo e me arrependo, tento me acalmar.

- E o que acha que devo fazer, mudar minha vida para a Geórgia? Ana devo pensar no meu filho, mas o emprego de mais de cinquenta mil pessoas está em jogo também. Eu quero ficar perto do Teddy, enquanto vinha para vinha para cá com ele no meu colo fiquei apaixonado, ele sorriu para mim Ana. – fala e não contenho as lágrimas, Teddy dificilmente se abre para estranhos. E até sorriu para o pai.

- Christian, estamos cansados, passei por um grande stress ao chegar no hotel e saber que meu filho foi levado. Não quero brigar mais, não é saudável principalmente para o Teddy. Mas eu te aviso, não irei abrir mão do meu filho para ele morar com você. E peço desculpas por não ter contado nada, mas eu tive medo, nosso último encontro naquela época não foi dos mais agradáveis. Desculpa, combinamos deixar o passado para trás eu sei, mas queria que você tentasse me entender. – falo e olho para Christian.

- Não pretendo tirar Theodore de você, mas não vou ficar mais longe dele. Entendo o que você fez, é difícil, mas entendo. Teddy ainda é pequeno, e poderei vê-lo crescer. Queria te pedir para ficar essa semana, se possível aqui em Seattle para que Teddy e eu nos aproximemos. Imagino que sua urgência em ir embora era por minha causa, Mia me disse que você ficaria a semana toda em Seattle e de repente suas passagens estavam marcadas. – fala e o interrompo.

- Christian tem razão entrei em pânico quanto te vi e imaginei se soubesse do Teddy tentaria tirá-lo de mim. Então marquei as passagens para hoje, meu Deus falando nisso daqui a pouco nossas passagens não serão mais remarcáveis, preciso ligar lá. – falo e Christian sorri de leve.

- Ana tomei a liberdade de solicitar a empresa aérea que desmarcasse o vôo de vocês, devido as circunstancias, mas espero que isso não irrite você. – vejo que estamos tentando nos entender pelo nosso filho. Christian sempre foi assim, controlador, quando foi ao meu hotel sabia exatamente o que iria fazer, atrasar a minha viagem.

- Não estou zangada, mas vamos precisar respeitar o espaço do outro, temos muito o que conversar, mas o que mais quero agora é ver o meu filho e colocá-lo no colo e amamenta-lo. Na verdade já passou da hora. Que leite deu a ele. – pergunto e nossa conversa segue aí, sobre as coisas que o Teddy já faz e fala. Seguimos para o quarto onde o Teddy dorme, meus pais já não estão lá, devem ter ido para a sala nos esperar e rezar para nos entendermos. O que está aparentemente acontecendo, vamos ver como vai ser daqui para frente, muitas coisas a resolver. Chegando no quarto meu filho está dormindo como um anjinho com a fraldinha no rosto. Mas ao sentir a minha presença ele se mexe, dei de mamar só de manhã para ele é cedo para ele tomar só mamadeira.

- Ele sentiu a sua presença. – Christian fala e sorri para mim, mas desvio o olhar, não quero ficar afetada por ele.

- Mama! – Teddy acorda e fala de leve, coça o olhinho com uma mãozinha. Ele nunca tinha falado o meu nome, não tão bem assim, meus olhos se enchem de lágrimas. Teddy me dá os bracinhos e o pego. Dou muitos beijos nele e choro um pouco disfarçadamente, ele dá várias gargalhadas e beija meu rosto de forma babada, ele ainda não sabe beijar direito, é muito pequeno ainda com oito meses. Me sento na cama que a tempos atrás havia perdido a virgindade, mas balanço a cabeça para esquecer o passado e focar no nosso presente.

- Também me lembro daquele dia. – Christian fala e se senta ao meu lado e de Teddy. Ele olha dentro dos meus olhos, como pode depois de tanto tempo me sentir afetada assim por ele. Desvio o meu olhar para o Teddy que puxa minha blusa para mamar.

- Calma filho, depois. – falo até mesmo para desviar o assunto que Christian e minha deusa interior queriam entrar. Agora não baby! Digo e ela que bufa e fica de costas para mim.

- Pode amamenta-lo eu não me importo. – fala o descarado do Christian Grey.

- Mas preciso de privacidade. – falo olhando para ele.

- Ana, muitas mães dão de mamar aos seus filhos no parque, isso é normal. E já vi seus belos seios, se esqueceu? – pergunta de maneira divertida, tentando conter o sorriso.

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