Exame de DNA!!!

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    Se tiver MTS erros por favor inguinorem não revisei o capitulo!!!! 😁😁😁😁


— Não ganho nenhum abraço Mia? - pergunto com falsa indignação, ela revira os olho e bufa, vem até mim e me abraça. Beijo sua cabeça, e ela se afasta um pouco e pergunta de novo.

— Aonde, está a surpresa Grey ?

— Está no carro.

— Então, vai buscar. - pede e eu sorrio por sua curiosidade.

— Antes preciso conversar com vocês, sobre um assunto sério.

— É algo grave meu filho? - pergunta minha mãe.

— Não, mais é uma coisinha que descobrir há pouco tempo, e é bem precioso pra mim e para Ana. - digo.

— Vocês voltaram?, Vão se casar - Mia pergunta com um enorme sorriso no rosto.

Bem que eu queria Mia. - digo em pensamentos.

— Não, não voltamos e não vamos nos casar. - mesmo eu querendo muito isso.

Mia faz um biquinho pensando em algo e eu sorrio com sua carinha, engraçada.

— Eu não faço a mínima ideia do que é.

— Não é nada que você disse Mia é um outro assunto, que nos envolve. E antes de contar quero pedir para todos se sentar. Talvez, o que eu tenho para dizer seja um choque há vocês. - digo e todos me olham. Indico o sofá e todos se sentam, o mesmo faço, me sentando de frente a eles.

Respiro fundo, pois talvez essa conversa seja um pouco difícil.

— Eu vou ser direto ao assunto embora ele seja delicado.- faço uma pausa, olho para meus pais e mia e os mesmo estão me observando atentos, então continuo.

— Eu descobrir no dia do casamento do Elliot e da Kate, foi Katharine que me contou, eu não sabia, e antes de mais nada, Ana não queria que eu soubesse.

– O que Ana não queria que você soubesse? É o que Katharine tem haver com isso? - Minha mãe pergunta.

— Eu vou ser direto mãe, pois não quero estender esse assunto, não quero perder mais tempo. Vocês são minha família e por isso que estou aqui, para contar á vocês sobre o que descobrir.

— Então diz meu filho. - meu pai fala.

Respiro novamente fundo e então começo.

— No dia do casamento, do Elliot eu descobrir por Kate que tenho um filho... - digo e Antes de eu terminar sou interrompido.

— Filho ? - indaga mamãe surpresa.

— Sim, eu e Ana temos um filho juntos. - digo e minha irmã já pula em meu corpo me abraçando.

— Parabéns, irmão. - diz e beija meu rosto, Sorrio a abraçando também.

— É menino ou menina? - pergunta.

— É um lindo garotão. - digo com orgulho ao lembrar do meu bebê.

Ela se levanta do meu colo e minha mãe vem até mim sorrindo, eu levanto e a abraço.

— Parabéns meu amor.

— Obrigado, mamãe. - Digo.

— Onde ele está? eu quero vê-lo! como ele se chama? - Mia pergunta com um sorriso e um grande entusiasmo.

— Ele está no carro com Ana, eu pedi que me esperassem, para falar com vocês antes, e ele se chama Theodore Raymond. - digo

— Um lindo nome. - minha mãe fala.

Olho para meu pai e percebo que o mesmo ainda não disse nada, ele está calado e continua sentado, com uma expressão séria. Espero que ele não diga nenhuma merda para Ana.

—  Queremos conhecê-lo? - minha mãe fala toda feliz.

— Eu tenho que busca-lo no carro. - digo saindo de meus pensamentos.

— Então vai logo Christian, vai busca-lo, quero conhecer meu sobrinho.

– Ok, Mia. Já estou indo. - digo sorrindo.

saio do sala e vou em direção a porta, abro e vou até o carro. Quando chego bem próximo do carro vejo Ana amamentando nosso filho, ele a olha com grande admiração e paixão, Ana o ama demais e do jeito que Teddy a olha dá pra ver que ele também a ama.

E eu amo os dois.

Taylor me observa e como se lesse meus pensamentos abre a porta para que eu entre.

Entro e Ana desvia os olhos do nosso filho e me olha sorrindo.

É então aí que tenho a certeza que não consigo viver mais um dia sem ela e o nosso filho, eu os amo demais.

— Vim buscar vocês, chegou a hora de Theodore conhecer a outra parte da família dele. - digo e Ana fica séria, ela está tensa, sinto a tensão transparecer em seu rosto.

— Calma, não fica assim, eles estão bem Animados e felizes doidos para conhecer nosso menino.

Ana não diz nada.

— Vamos? - peço e Ana balança a cabeça suspirando.

Pego Teddy dos braços de Ana e o seguro saindo do carro, Ana se ajeita e saí, vamos em direção a porta e entramos.

— Família quero que vocês conheça meu filho. - Digo adentrando a sala, todos se viram e a surpresa é nítida em seus rostos.

— Oooh, que coisa mais linda da tia, Mia. - minha irmã fala chegando perto de Teddy que estar todo sorridente. Ela o pega e o abraça.

— Olha mãe, como ele é lindo! - diz indo para perto de minha mãe que está toda feliz.

— Deixa eu pega-lo, Mia. - minha irmã o entrega, e minha mãe o pega no colo. Theodore está no colo da minha mãe todo manhoso.

— Ele é sua cara Filho. - minha mãe diz.

— Só que meu gorducho é mais lindo. - Mia fala beijando a bochecha do meu bebê que estar todo manhoso.

Olho para meu lado e vejo Ana sorrindo.

Olho para minha mãe e mia e estão paquerando meu filho, e então meus olhos para em meu pai e ele estar sério, não sei porque mais sinto que coisa boa não vem por aí.

E é então que já esperado, acontece.

— Quanto tempo o seu filho tem Ana. - Meu pai pergunta encarando Ana, e então sou eu que respondo.

— NOSSO FILHO, tem oito meses Pai. - digo o corrigindo.

— E Você tem certeza que esse filho é seu. - encaro meu pai.

— Carrick - mamãe indaga.

Meu pai a olha e continua.

— Você fez o exame de DNA, que comprova que esse menino é realmente seu? - Não acredito nisso.

Me levanto e encaro meu pai.

– Não, não fiz um exame pai, não preciso porque tenho certeza que Theodore é MEU FILHO. - Digo serrando os dentes no final.

— Como você pode ter tanta certeza?, Você mesmo disse que Ana não queria que você soubesse da existência do menino, porque será? Por que, será ela não queria em ? - Uma enorme raiva se apodera de mim, e meu pai que me desculpa, mais se ele não fosse meu pai eu o mataria neste momento.

— Eu tenho toda a certeza, que ele é MEU FILHO. - digo com a voz um pouco mais alterada.

— Carrick, por favor. Pare com isso o menino é filho do Christian. - minha mãe fala.

— Se você realmente fosse o pai, ela não poderia te proibir disso, ela não teria ido embora sem nem mesmo lhe dá uma justificativa. - Meu pai fala encarando Ana eu a olho de relance e ela está calada olhando para suas mãos.

— Então sem um DNA, você não pode afirmar isso, eu quero um exame que comprove que ele realmente é seu filho, é meu neto. - meu pai finaliza.

— Carrick, isso não é preciso. - minha mãe fala.

— Claro que é Grace, eu não acredito, Só acredito vendo o resultado em minhas mãos, ele pode parecer com Christian, mais isso não justifica nada, existe tantas pessoas que se parecem umas com as outras e que não são da mesma família. - eu não acredito que meu pai esteja falando uma merda dessas.

— Não pai, não é preciso, eu não vou fazer merda nenhuma de exame de DNA no Meu Filho, ele é apenas um bebê indefeso. - digo já com ódio mortal dessa discussão.

— Então, sem um DNA não posso considera-lo como meu neto. - meu pai indaga e pra é a gota d'água, quando eu iria responder meu pai, sou interrompido.

— Eu vou fazer! - escuto pela primeira vez, a voz baixa de Ana.

Olho para a mesma e ela está séria olhando para meu pai que a encara.

— Não, você não vai. - digo

— O filho é meu e eu digo que vou fazer, não que eu queira provar para vocês algo, como o Christian disse não queria que ele e nem ninguém soubesse, porque acima de tudo Theodore é meu, mais quero que vocês tirem essa dúvida, que vocês tem. - Ana fala. Vai até Mia que tinha pegado Teddy dos braços da minha mãe e o pega no colo. Ela se vira pra mim e seu rosto está sem expressão definida, mais quando olho em seus olhos, vejo tristeza.

— Antes de mais nada Christian, peço que você agilize com o seu pessoal para fazerem esse exame o mais rápido possível, pois Amanhã mesmo eu e MEU filho vamos embora. - fala e antes mesmo de eu responder, ela se vira e vai em direção da porta, abre e sai.

Fico estático sem ter o que falar.

— Tá vendo o que você fez Carrick?- minha mãe fala brava.

— Eu fiz o certo, Grace.

Minha mãe vem se aproximando de mim.

— Filho seu pai... - antes que ela termine de falar eu saio da casa dos meus pais, vou até o carro e vejo Ana e Teddy, já sentados em seus lugares, Ana está de cabeça baixa.

— Precisamos conversar! - digo, ela não responde e nem me olha. Respiro fundo nervoso.

— Em casa nós vamos conversar.  - digo entrando no carro, sento na frente e Taylor da partida.

O caminho até o Escala, foi em total silêncio, o único momento que o silêncio foi embora foi quando Theodore acordou, chorou um pouco por falta da chupeta. Ana colocou na boca dele, é o mesmo voltou a dormir. Fora isso foi silêncio total.

Taylor estaciona o carro e Ana tira Teddy da cadeirinha,  ele resmungar mais continua dormindo. Abro a porta do carro e ela sai com Teddy em seu ombro. Vai em direção do elevador e eu a sigo.

Chamo o elevador. E ele logo vem, entramos e eu aperto o código do meu andar. O silêncio no elevador é maior que no carro, olho para Ana e ela continua de cabeça baixa ainda séria.

O elevador para e saímos Ana vai em direção a escada para subir direto para o quarto,  quando eu ia segui-la Taylor me  chama.

— Sr.

— Sim, Taylor. - Digo exausto.

— Preciso falar com o senhor sobre aquele assunto. - encaro o mesmo e por sua expressão eu já sei bem que assunto é esse.

— Vamos para o meu escritório Taylor! - digo, entramos no mesmo, fecho a porta e vou até a minha  mesa e me sento.

— Alguma novidade sobre ela, Taylor? - pergunto cansado.

— Ela ainda não foi encontrado senhor, mais meu pessoal disse que tiveram uma pista dela, disse que viram ela perto do Escala, o pessoal vasculharam pelas ruas mais não a acharam.

– Pelo que Welch me disse ela estava observando O Sr, a Srta Ana e o menino Theodore, entrar no carro.
Quando três dos nosso homens foram verificar o local, ela já havia fugido, Sr.

Que merda!

Já tem quase um ano que Leila fugiu do hospital onde estava internada. Foi desda época que eu e Ana estávamos juntos, até agora ela não foi achada, não sabemos que merda ela quer. E agora com meu filho e Ana aqui ela voltou a aparecer, e tanto eu como meu pessoal, tem certeza que ela quer alguma coisa com Ana, e pela primeira vez tenho medo.

Se essa maluca fizer alguma coisa com Ana e meu filho, eu a mato.

Ainda tem essa merda de Ana querer ir embora.... Porra.

Passo a mão em meu cabelo, puxo meus fios, estou nervoso, não sei o que fazer. Na verdade sei, mais se eu for colocar em prática o que estou pensando eu vou foder tudo.

— Taylor, Ana está querendo ir embora. Meu pai disse umas merdas, que ela não gostou e disse que amanhã iria embora depois do resultado. - digo.

— Não poderá permitir isso Sr, é perigoso, Não sabemos o que a Srta Willians quer. - diz.

Merda, merda!

Passo a mão em meu rosto, vou foder tudo com Ana com o que estou pensando, mais vou tê-los protegidos comigo.

Encaro Taylor, e o mesmo está em sua posição, acho que já sabe o que vou fazer.

— O que você acha que será necessário Taylor.

— Bem Sr, não encontramos ela ainda, não sabemos o que ela quer, devemos reforçar a segurança, não podemos deixar a Srta Steele ir embora, ainda mais que agora tem o bebê Teddy, então devemos mantê-los  protegidos, aqui. - fala.

— Taylor, eu vou deixar essa parte da segurança com você, quero que faça o que achar necessário para mantê-los protegidos quero que achem essa mulher o mais rápido possível!!! - digo me levantando.

— Do restante eu cuido, não direi nada à Ana hoje, mais amanhã farei isso. - falo e Taylor assente.

— Pode ir Taylor. - ele novamente assente e se retira.

Pego meu telefone é logo para Welch, que atende no segundo toque.

— Sim, Sr!

— Welch preciso que mande para amanhã cedo um pessoal do laboratório,  para coletar o meu sangue e  do meu filho, para fazer um exame de DNA. - digo e a última palavra sai amarga de meus lábios.

Não queria está fazendo isso, meu filho é só um bebê.

— Sim, Sr. Amanhã ás 06:30hrs estará bom para o Senhor?

— Sim Welch. - digo

— Mais alguma coisa Sr?

— Não, não mais hoje. - digo e desligo. - Coloco o telefone no gancho, e respiro fundo passando as mão em meu rosto.

Amanhã será um dia muito ruim já prevejo, mais é o que tenho que fazer, Ana irá me adiar eternamente, e com isso perderei a chance de tê-la novamente, mais isso é o certo a se fazer, prefiro perder seu amor, do que perde-la pra sempre. E isso eu não quero, não conseguiria viver em um mundo sem Anastásia, então eu prefiro que ela me odeie. Eu suportaria mais do que vê-la morta.

Me levando da cadeira e saio da sala, vou para a escada, e subi a mesma, quando chego no último degrau da escada para subir, escuto uma linda e suave voz cantando uma canção de ninar.

Me aproximo do quarto do Teddy e é ela.

Ana está em pé com Teddy em seu seus braços, ele está deitado e acho que mamando, Ana está de costas para a porta, e eu olho seu corpo ela veste um pijama azul, ele é um short larguinho e uma blusinha de alcinha. meus olhos rodeia seu corpo todo e param em sua bunda que está bem linda  nesse shorts, suspiro baixo, com saudade desse corpo, continuo à analisando, e ele continua muito lindo, Ana não mudou quase nada, apenas seus seios ficaram maiores por causa do leite. E eu gostei muito, eles estão mais apetitoso, minha boca na mesma hora saliva ao lembrar de quando eles eram meus. Lembro de quando eu os chupava e mordia seus lindos biquinhos rosadinhos. Sinto um arrepio em meu corpo.

— Theodore, filho você tem que dormir, - Ana diz e eu saio de minhas lembranças. olho para minha ereção e ele está bem acordado.

Merda!

— A mamãe já te trocou, já te deu mamá e você não quer dormir! - Ela fala o reprendendo com a voz um pouco alterada.

Teddy se assusta com sua voz e  começa a chorar por Ana ter brigado com ele, Ana o levanta o colocando em seu ombro. E começa a bater em sua costinha.

— Ah, não meu bebê, me desculpa mamãe não queria ter brigado com você. - Diz o acariciando e Theodore chora impiedosamente.
Ela se aproxima, do berço e pega a chupeta dele é coloca na boca dele mais ele não para de chorar e começa a chorar e ficar todo vermelhinho. Ele levanta seu rostinho que até em tão estava no ombro de sua mãe, ele olha pra porta e me ver.

— Papa! - diz meio embolado por conta da chupeta. Ele estende seus bracinhos para mim e Ana se vira, eu saio da porta entrando para o quarto.

— Calma, meu filho papai tá aqui. - digo o pegando no colo. Ana me entrega ele e vai para o berço pega um lenço, ela limpa seu seio sem eu ver e indireta em seu sutiã, ajeita sua blusinha, e se vira, sem me olhar.

— Vou fazer uma mamadeira pra ele.  - diz e sai do quarto.

Theodore continua chorando.

— Calma meu bebê. - digo acariciando suas costinha e começo a cantar uma música que a prostituta drogada, cantava pra mim.
e ele vai se acalmando, olho para seu rostinho deitado em meu ombro, ele está fechando os olhinhos. Ele suspira em meu pescoço e vejo que dormiu, mais não tiro de meus braços, eu o quero assim.

Ana, entra no quarto, com a mamadeira.

— Ele dormiu! - sussurro baixinho

Ana apenas assente e coloca a madeira na mesinha.

— Me dá ele, eu vou colocá-lo no berço.

— Ele acabou de dormir, ele pode acaba acordando se mexe-lo.

— Me dá ele Christian. - diz encarando meu olhos, seria.

Entrego ele que acaba acordando e começa a chorar novamente, tento me aproximar para pega-lo, mais ela me impede.

— Não Christian do meu filho eu cuido. - diz

— Ele também é meu filho. - falo.

Ela não fala nada, Teddy vai parando de chorar e fecha seus olhinhos dormindo novamente.

Ela coloca ele no berço, deposita um beijo em sua cabeça e desliga seu abajur.

Passa por e eu seguro seu braço, ela olha para minha mão e me encara.

— Para de falar que ele não é meu filho, isso me magoa muito Anastásia. Ele é seu filho e MEU também. - digo.

— Até que não se prove, ele não é seu filho. - diz e isso é como uma facada em meu peito.

— Eu liguei para o Welch, marcando para amanhã para fazermos o exame às 06:30. - digo e ela assente.

— Agora eu preciso dormir. - diz indo para sua cama. Eu saio do quarto indo para o meu.

Tomo um banho e coloco minha calça de pijama, deito na cama e não consigo dormir.
Olho para meu relógio e já está muito tarde, são 3:24 da manhã, rolo na cama, e não demora muito e pego no sono.

— Christian! - acordo com Ana me chamando.
Abro meu olhos e a claridade invade meus olhos.

— Aconteceu alguma coisa? - pergunto a olhando.

— Os médicos do laboratório já chegaram, estamos esperando você para começar o exame. - diz e eu me sento na cama.

— E Teddy, aonde está? - pergunto.

— Está na sala com a Mia e sua mãe.

— Elas vieram?

— Sim, e seu pai também veio.

Merda!

— Vamos eles estão te esperando.

— Eu já vou, só vou tomar um banho e já desço. - digo e ela assente. Quando ia sair eu a chamo.

— Ana!

Ela se vira me olhando.

— Eu não queria que isso tivesse acontecendo, eu sei que Theodore é meu filho, desde quando soube que era pai, eu tive a certeza que ele era meu, e quando eu o vi pela primeira vez, eu  não tive dúvidas disso. - digo sendo sincero.

— Isso não importa agora Christian. - diz sem nenhuma expressão.

— Ana, eu... - ela não me deixa terminar e sai do quarto.

Inferno! Porque eu tive que ser uma merda com ela naquele quarto, hoje essa porra não estaria acontecendo, hoje eu teria minha mulher e meu filho do meu lado.
Respiro fundo e me levanto da cama, vou para o banheiro tiro minha calça do pijama e tomo um banho gelado mesmo, escovo meus dentes e coloco uma calça jeans e uma blusa polo azul marinho, saio do quarto e desço as escadas, quando chego na sala todos me olham, vejo meu filho no colo da minha mãe que me olha triste pelo que está acontecendo.

— Podemos começar,  Sr Grey ? - O doutor pergunta.

Se não me xingarem tanto, mais tarde tem mais capitulo, já está pronto!!!😁😁😁

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