Por onde andas, você?
Já quase não a vejo mais
Deve estar cansada de assim me ver
E resolveu me dar a pazSinceramente, sinto falta disso
De um pouco de dificuldade
Mais do que resquícios
E também mais que a metadeHá copos meio cheios
E alguns, meio vazios
Ela não é um copo, receio
Está mais pra calafrioQue sobe tua espinha
E faz o seu corpo todo tremer
Que aumenta sua adrenalina
E faz seu coração baterÉ a borboleta, exatamente
A que te dá frio na barriga
Na hora do amaço, ou da briga
A que corrompe e ilude a mente

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AZUL
PoésieAlgo como arte. Feito com amor, mas que nem todos apreciam. Algo que vem para implantar um certo desconforto no quente de suas mentes. Onde tudo se conecta, onde tudo se desprendende. Vamos navegar nesse Azul?