Sereno ser de muito pouco
Humilde até, meio triste
Confuso e quase loucoO desistente que insiste
Não foi muito o que o converteu,
Porém, nem tão pouco assim
Sua ambição, por vez, o ocorreu
E o guiou para próximo do fimDetentor de muito tesouro
Mas que não sabia como gastar
Então pra que tanto ouro,
Se nem há meio de usar?Posto que tudo isso se perdeu
Talvez por um momento
E com certeza pelo tempo
Arrependo-me, pois ambicioso fui eu
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AZUL
PoetryAlgo como arte. Feito com amor, mas que nem todos apreciam. Algo que vem para implantar um certo desconforto no quente de suas mentes. Onde tudo se conecta, onde tudo se desprendende. Vamos navegar nesse Azul?