MONTECARLO

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Os tapetes verdes pela janela vejo
O sol que nasce ao lado de fora
O mesmo sol que vejo agora
É delicado e Sereno como um beijo

Vi nevoeiro sem o branco
E também muitas fazendas
É o paraíso das lendas
A terra dos barrancos

Me perdi num sonho dourado
E à neblina sucumbi
No breu muito vi
Na luz fui cegado

A estrada é lisa à flutuar
Ao distante destino me lanço
Então no banco descanso
Pois que uma hora hei de chegar

AZULOnde histórias criam vida. Descubra agora