Perdido no tempo
À procura de você
Que não é tesouro qualquer
É jóia rara de se ver
"Era, antes, eu, um viajante"
Essa frase tu conheces
Disse-lhe ao nos vermos
E como antes, nada mais se pareces
Saindo por aí, desbravando
Por novas terras, sempre
Na esperança de achar
O que há tempos venho procurando...Só notei ao te perder
Que em meu barco habitava
Como não fui perceber?
Eu já tinha o que procurava
Foi sem dó
Não lhe culpo por fugir
Sei que, agora, morrerei só
Mas continuarei procurando em novos mares
Um motivo para sorrir
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AZUL
PoesíaAlgo como arte. Feito com amor, mas que nem todos apreciam. Algo que vem para implantar um certo desconforto no quente de suas mentes. Onde tudo se conecta, onde tudo se desprendende. Vamos navegar nesse Azul?