Capítulo 16

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Quando terminei de almoçar Isabela chegou em casa

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Quando terminei de almoçar Isabela chegou em casa.

— O que você fez de almoço? Estou faminta! —Pergunta ela deixando a bolsa no sofá da sala.

— Então come e arruma bagunça!— digo grossa e saio da cozinha, chego na sala e me sento no sofá cinzento, pego o controle e fico vendo séries até dar a hora de me arrumar.

Subo para o banheiro e tomo um banho, vou para o meu quarto enrolada uma toalha azul bebê e visto um short preto, uma camiseta branca e uma jaqueta jeans clara por cima, calço um vans rosa e vou para o espelho me olho por algum tempo e depois passo uma maquiagem de leve, apenas um rimel, lápis de olho, uma base e um batom nude.

Desci as escada e Isabela estava no sofá assistindo alguma coisa, passo por ela e saio de casa, no caminho até a casa de Scott vou ouvindo música no aleatório.

Chego em frente a casa dele, retiro os meus fones de ouvido e os guardo na bolsa, toco a campainha e um Deus grego todo molhado e sem camisa abre a porta. Como praticamente toda garota que se depara com um ser lindo desse jeito todo molhado e sem camisa, fico olhando descontroladamente, meus olhos que estavam fixados no abdômen definido de Scott.

— É tem uma babinha aqui!— ele põem os dedos no canto da boca como um sinal de deboche.

— Ah...é que...Você é um idiota!— me atrapalho toda ao fala e Scott gargalha disso.

— Eu sou idiota? Você que não consegue resistir aos meu encantos.— ele diz

— Ah é convencido?— digo.

— Vem vamos entrar!— ele diz e puxa minha mão.— Vamos pra o jardim! — ele me guia pra trás da casa dele, onde fica o jardim, piscina, etc.

— Não vai me jogar na água de novo né?—pergunto quando já tínhamos chegado perto da piscina.

— Olha é uma ótima ideia!— ele diz em um tom de deboche.

— Idiota!— digo.

— Linda!— ele diz olhando fixamente dentro dos meus olhos.

— Chato!— digo para descontrair o clima, ele sorri e que sorriso é esse meu Deus.— Bom vamos estudar?

— Vamos, só vou terminar de secar.— ele pega a toalha e passa nos seu cabelos molhados, depois passa pelos os seus braços, peito e barriga. Difícil foi tentar controlar o meu olhar.— Vê se não baba em, Julie.

— Eu? Ah, Scott, acha mesmo que estou olhando para você?

— Acho, para quem mais seria?— essa pergunta me pegou.

— Para aquela borboleta ali!— aponto para a borboleta atrás dele e o mesmo se vira para vê-la.— Olha é azul!

Ele riu e balançou a cabeça. Sentamos nas espreguiçadeiras e começo a explicar e ajudar ele a fazer o trabalho.

— Julie, o que é para fazer aqui, não entendi? — ele fala e aponta para o exercício da folha, olho a questão.

— Você tem que encontrar o X da questão.

— Ok, mas como faz isso?— ele pergunta.

Explico para ele.

— Olha aqui, Julie, eu não nasci pra resolver os problemas desse tal X.— ele diz e eu começo a ri dele.

— Meu Deus!— rio mais dele.

— Para de ri de mim, Julie!— me recupero e olho para a cara dele e depois torno a ri de novo.— Ah você vai ver,Julie!

Ele se levanta da espreguiçadeira e começa a correr atrás de mim. Quando ele já está bem perto de mim, Scott tropeça em alguma coisa e cai em cima de mim. Ficamos nos encarando até ele colocar uma mecha do meu cabelo atrás da orelha e desviar o olhar para mim boca. Seus lábios foram parar no meus tão rápido que nem notei. Naquele exato momento senti meu coração bater mais forte, o meu peito arder, sabia que tudo tinha mudado até o que eu pensava sobre Scott, nada e ninguém importava mais parecia que só havia eu e ele no mundo todo.

Paramos o beijo, porém ele continuou em cima de mim, podia sentir sua respiração e o seu cheiro. Quando me desliguei do meu transe, nós não podíamos ficar assim, com ele deitado em cima de mim me beijando no jardim da casa dele.

— É, acho melhor a gente continuar o trabalho!—- digo e ele sai de cima de mim e me ajuda a levantar.

Continuamos estudando, mas meus miolos já estavam fritando e já tava na hora de dar um time.

— Acho que já está bom por hoje.— digo e Scott assente.

— Você gosta de vídeo game?— Scott me pergunta.

— Gosto! — falo.

— Joga comigo?

— Eu tenho que ir embora já está tarde.—disse.

— Só um pouquinho! — ele faz um beicinho e eu acabei aceitando.

Ficamos jogando vídeo game e depois ele me levou embora pois já estava tarde.

O Diário de Julie Onde histórias criam vida. Descubra agora