Capítulo 12

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Parei o beijo com um selinho, ficamos próximos, ele passava o polegar por toda a extensão do meu rosto, estávamos em silêncio encarando um ao outro, mas nossos olhos conversavam entre si

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Parei o beijo com um selinho, ficamos próximos, ele passava o polegar por toda a extensão do meu rosto, estávamos em silêncio encarando um ao outro, mas nossos olhos conversavam entre si.

Fiquei sem graça e desviei o olhar para baixo, ele me olhou e riu.

— Do que está rindo?— Perguntei.

— De você, ficou sem graça!— riu mais uma vez.

— Isso não tem graça!

— Fica ainda mais linda com vergonha!

— Você é um galanteador, sabia?— falei sorrindo.

— Não, nunca me disseram isso. Mas por que?

— Fica cantando e elogiando as garotas e depois some!— ele riu.

— Então não gosta de elogios?— Não respondei dei apenas um sorriso. — E quem disse que eu vou sumir?

— Ninguém, só estou prevendo e me preparando psicologicamente.— Ele não falou nada, me deu um selinho demorado.— Vem vamos na cozinha comer alguma coisa!—
disse puxando a mão dele.

Ele me puxou meu pulso, colocou a mão na minha cintura e me colou junto ao seu corpo. Ele olhou minha boca e deu uma mordida no lábios, beijou minha bochecha até chegar perto da minha boca, o beijo começou lento, mas aos poucos foi se tornando rápido e caloroso. Paramos o beijo por falta de ar, eu olho ele e dou um selinho na sua boca vermelhinha.

— Vamos?

— Claro! — ele me deu mais um selinho. Descemos e Isabela estava saindo.

— Onde vai? — Perguntei.

— Encontrar uma amiga!— Ela disse.

— Ah, tudo bem. Tchau! — digo.

— Tchau, Scott!— disse ela com um sorriso malicioso.

— Tchau! — disse Scott.

Ela sai, eu e Scott fomos para a cozinha, eu me apoio na bancada.

— O que vai querer?— Perguntei.

— Você que sabe!

— Brigadeiro?— sugeri animada, eu amava brigadeiro e qualquer outro doce. É meu ponto fraco.

— Aham!— Scott fala sorrindo.

Pego as coisas no armário e começo a fazer o doce, Scott continua na cozinha me olhando fazer o brigadeiro. Estava misturando o brigadeiro, Scott chegou por trás e me abraçou. Naquele momento me sentir bem, não queria sair daquele abraço nunca mais.

Lembrei do brigadeiro e me soltei dos braços de Scott rapidamente. Me virei para a panela, o estado do brigadeiro estava péssimo, agarrou um pouco na panela, mas dava para comer.

— Ah não!— disse.

— Que foi?

— O brigadeiro!— Scott olhou e começou a ri.

— Do que está rindo? Não tem graça, a culpa é  sua!— falei e dei um tapa no seu ombro.

— Minha?

— É, vai pagar de desentendido agora?

— Não ficou tão mal!— ele diz. Peguei o brigadeiro e sentamos na sala.

— Eu escolho o filme!— disse e peguei o controle da TV.

— Ah não quero esses filmes melosos de romance!

— Divergente?— disse animada.

— Pode ser, esse eu gosto!

Coloquei o filme e dei uma colherada no brigadeiro, não estava tão ruim assim, assistimos o filme e comemos o brigadeiro.

— Nossa o Tobias...— disse secando a televisão.

— Que Tobias?— Scott pergunta, lerdinho demais.

— O Quatro ele é muito lindo!— Scott revirou os olhos.— Porém você é bem mais!—mApertei as bochechas dele fazendo um biquinho, dei um selinho demorado e continuamos a ver o filme.

Já estava tarde e até agora não tinha mais ninguém em casa além de mim e Scott, por mim podia continue assim.

— Eu tenho que ir!— diz ele.

— Ah fica mais um pouco!— pedi fazendo manha.

— Eu adoraria mas não posso já está tarde e daqui a pouco seus pais chegam!

— É verdade!— concordei.

— Vou pegar minhas coisas no seu quarto! — ele disse.

— Vou com você!— deixo o prato que estava o brigadeiro na mesinha de centro e subimos para o meu quarto. Ele pegou suas coisa no meu quarto e descemos para a sala.— Tchau, Logan!

Scott abre um sorriso e me puxa para perto colando nossas bocas, eu levo minhas mãos para sua nuca retribuindo o beijo. Sua mão desce pelas minhas costas e aperta minha cintura com uma pegada que me faz derreter todinha em seus braços.

— Tchau!— diz ele com um sorriso perfeito no rosto quando nos afastamos.

Retribuir o sorriso e abrir a porta para ele, Scott beija o canto da minha boca e depois sai. Como Scott disse meus pais chegaram assim que ele saiu.

— Quem era o garoto? — pergunta meu pai.

— Scott, ele veio fazer um trabalho da escola.

— Hum! — diz meu pai.

— Ele é bonito!— minha mãe fala e eu sorrio de lado toda sem graça.

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