Amor Após A Morte.

*

No outro dia, tudo parecia mais calmo, peguei o celular e tinha uma mensagem de Nick.

~mensagem on~

Preciso que venha aqui em casa hoje, meus pais saíram e precisamos conversar um pouco.
Te amo.

~mensagem of~

tomei banho e fui tomar café, minha mãe estava descongelando a comida.
-ele já sabe? -minha mãe me perguntou.
-sim, ele já sabe. -olhei meio triste para ela.
-Skay, amor, não se culpe por isso, você iria ter que contar de qualquer maneira. -balancei a cabeça e olhei para o café.
-Vocês já conversaram sobre o assunto?
-ah... não, mas eu tô indo na casa dele agora. -olhei para ela.
-boa sorte. -ela deu um sorriso terno.
Saí e fui até a casa de Nick, estava frio, então vesti dois moletons e um casaco. Apertei a campainha algumas vezes, e aguardei.
-eu não tenho dinheiro agora, mas você aceita um prato de comida? -Ele sorrio.
-vai te ferrar. -sorrir e ele me abraçou.
-É assim que trata os moradores de rua que batem em sua porta?
-Só os que eu tenho intimidade. -Ele sorriu e entramos.
-Então, onde seus pais foram? -Perguntei tirando o casaco.
-Uma espécie de excursão, só voltam na segunda.
-ah sim! -entrelacei os braços e olhei para o chão.
-Skay, sei que vou estragar o momento que temos de estarmos à sós, mas a gente precisa conversar sobre... -algumas lágrimas caíram em seu rosto. -sobre a sua ida...
Me aproximei dele e encostei meu rosto em seu peito, podendo escutar su coração, que naquele momento, batia forte.
-Nick, não importa para onde eu vá, o que faça, ou onde eu esteja, ou com quem esteja, você sempre, sempre, será o amor da minha vida!
Nick me abraçou forte e me carregou, entrelacei minhas pernas em sua cintura, e o beijei, ele caminhou até seu quarto comigo ainda em seu colo, me jogou na cama e tirou a camisa, sorrimos e voltamos ao beijo, agora na cama.
Nick tinha mãos tão macias que cada toque seu, era como cócegas.

Mordi forte seu lábio inferior, o fazendo soltar um grito abafado e -sorrir, ele passou a mão pela minha costa e tirou minha blusa, ainda no beijo, escorreguei a mão até sua calça e a tirei, Nick desceu os beijos até meu pescoço, com a outra mão, apertava com força algumas partes do meu corpo, me fazendo gritar.
Nick fez daquela manhã, a melhor da minha vida.
Vesti a blusa dele, e me sentei ao seu lado na cama.
-você vai voltar em feriados e no natal? -Nick me olhou e segurou minhas mãos acariciando-as.
-Farei o possível e o impossível.
-Skay? -olhei bem no fundo dos seus olhos.
-Eu te amo! Muito!
-Tambem te amo, Nick, muito, mais do que você pode imaginar. -sorri e o abracei, fazendo carinho em seu cabelo.
-ei, esqueci de uma coisa. -ele se levantou, e pegou uma caixinha em seu guarda roupa.
-Skay Hale, amor da minha vida, o único e eterno... -Ele sorriu e sentou na cama abrindo a caixinha, que era um bracelete de flores.
-Quer ir ao baile comigo? -ele fechou os olhos com medo da resposta.
-Nick, amor da minha vida, o único e eter... -não segurei as lágrimas. -sim, eu aceito. -Sorri em meio as lágrimas e o abracei.
Nos vestimos e fomos para o jardim, deitamos em uma rede que estava na árvore.
-Promete que vai ligar todo dia? -Nick falou e me deu um beijo na testa.
-Prometo. Promete que vai mandar nuds nos meus dias de carência? -Nick deu uma gargalhada.
-é sério?
-Não. -sorri.
-Acho que Henrry teria um surto se soubesse que você iria embora.
-Eu tenho certeza disso! -sorri
-Quanto tempo você vai ficar lá?
-3 anos, no máximo.
-Eu vou te esperar, tenha certeza disso.
Nos abraçamos e ficamos em silêncio por um bom tempo, até pegarmos no sono.

Quando acordei, o céu já estava escuro e Nick ainda estava dormindo, fiquei olhando para o céu e lembrando da noite em que estava com Nick, olhando para o céu em frende de casa.
Me levantei da rede devagar e depositei um beijo em sua testa, mas ele acordou.
-Se você me deixasse dormindo, me sentiria usado. -Ele falou sorrindo.
Sorri e estendi a não para que se levantasse.
-ta tarde, eu preciso ir.
-Falou para seus pais que estaria aqui? -Nick perguntou.
-na verdade só para minha mãe, e eu falei isso eram 10:00 da manhã, e já são 17:00.
-Meu Deus, Skay, você não almoçou!
-você também não. -sorri
-Mas você importa mais, quer comer alguma coisa?
-Relaxa, eu vou comer em casa.
-tudo bem. -Ele sorriu e me beijou.
-tchau.
-Quer que eu te deixe em casa?
-Nick, relaxa, eu vou ficar bem. -Sorri e fui para casa.