14. Vamos resgatar o Livro!

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Soluço não podia respirar, sua inexistente voz para protestar contra o guarda que empurrar o seu corpo acorrentado fora. O menino estava em um estado de descrença, como tinha sido para os poucos momentos passados. O Exilado riu humilde, enquanto ele empurrava Soluço para fora da sala por suas algemas enferrujadas e pelo corredor para o mundo exterior, a sua morte.

Ele queria gritar de horror, a implorar por misericórdia e fazer todos os esforços para manter a cabeça em seus ombros. Toda vez que ele fechar os olhos no entanto, seus protestos foram silenciados. O garoto podia ver Alvin, sendo ensinado pelo próprio Soluço como treinar os dragões. Ele podia imaginar as atrocidades como um homem cometeria com as criaturas sob seu controle, e com isso ele se recusou a desistir as tais informações.

Soluço só podia rezar neste momento, tanto para seu próprio bem-estar e que Alvin falharia em usar o seu livro. O Manual do Dragão era um tomo complicado, com diagramas rabiscadas e explicações detalhadas sobre cada classe, tudo o que podia confiar em que o Alvin e seus homens não tivesse a inteligência para fazer o sentido dele.

- Vamos lá, esterco de dragão – o exilado rosnou, empurrando imersão de Soluço e corpo quase ensanguentado pelo chão empoeirado – Alvin não quer uma bagunça em sua sala, então vamos fazer isso lá fora, hein? – ele gargalhou, uma de suas mãos segurava uma longa espada, brilhando perigosamente como o homem fez algumas oscilações pratica.

- Oh, Deuses!!! – Soluço gemeu, com lagrimas. Isso não estava acontecendo, ele não poderia estar acontecendo.

A luz ofuscante cumprimentou-o e pela primeira vez Soluço temia isso. A brisa fria contra seu corpo varreu a entrada do túnel, ele ficou em refrigera-lo até o osso. Ele enfrentou fora de costas para o calabouço que ele saiu, e foi na frente de uma floresta morta. Estava claro que o calabouço ele veio era na borda mais distante da cidade com o resto da ilha, e o exilado atrás dele.

"Deve tornar mais fácil para despejar os corpos", pensou entorpecido e choramingando como o exilado chutou por trás dos joelhos, dobrando-o ao chão.

- Eu vou admitir cavalheiro do dragão, quando vimos seus olhos de demônio, fez alguns exilados cagarem de medo! – o exilado riu, de pé atrás de Soluço, que agora estava congelado como estatua – Eu vou dar-lhe uma morte rápida, para a risada que nos deu.

Foi nesse momento, quando algo dentro de Soluço quebrou. Tem sido a acumulado, quando tinha 7 anos. As inúmeras experiências de assustá-lo mentalmente ao longo dos seus anos, que tinha lascado sendo afastado em sua humanidade. Era um sentimento de raiva e fúria diferente de qualquer outro, cegando suas muitas qualidades redentoras e deixa-lo sentir como se ele estivesse de volta em Berk. Ele tinha um lado escuro, onde todos fizeram uma parte horrível dele, ser construída ao longo de seus 7 anos, tormento e inúmeros eventos de trauma, mesmo que recebia o carinho da mãe. Pela primeira vez em sua vida, a segunda metade dele borbulhar para a superfície e ele viu o cartão vermelho.

Soluço fechou os olhos, o choro e os soluços tinham terminado tudo de uma vez. Ele perdeu a vontade de cuidar e sem emoção, ainda com os olhos fechados diz.

- você tem sorte esses grilhões que ainda estão em mim, viking – ele murmurou humilde, sentindo o choque do exilado em rara surpresa – Esta execução seria ainda mais rápida.

O homem levantou uma sobrancelha para o garoto.

- Será que é agora, hein? – ele zombou.

- Ah, sim, mas não seria minha morte embora – Soluço respondeu calmamente, balançando a cabeça e deixando o gotejamento da água fora de sua cabeça.

Soluço: O Príncipe dos Dragões.Onde histórias criam vida. Descubra agora