21. Ele está vivo!

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Soluço corria pela floresta rapidamente com Rhuan, que estava chorando e com medo. Ele olhava para trás e depois olhava para frente desviando das arvores pelo caminho enquanto ouvia sons de passos se aproximando.

- Ele foi por aqui! – grita uma pessoa.

- Vamos não podemos perde-lo de vista!! – grita o outro.

- Papa, cadê o Banguela? – pergunta o pequeno enquanto eles fugiam de algo, ou melhor, alguém.

- Não sei – disse ele até ouvir alguém gritar.

- ALI ESTÁ ELE!!! – um deles lançaram um machado em sua direção, que desviaram facilmente. Mas é atingido por uma flecha na perna e o mesmo cai com Rhuan no chão.

- PAPA! – grita ele chorando, Soluço tenta tirar a flecha até que consegui, mas estava com dificuldade de andar – Eles estão se aproximando!

- Corre! Corre! – dizia Soluço enquanto tentava correr, mas doía muito e acaba caindo de novo – Vá continua! – o Rhuan olhava para o pai – Vá!

Mas, antes que o garotinho corresse, uma flecha atinge na camisa dele impedindo de fugir.

- Papa!

- Rhuan! – ele tenta se levanta, mas alguém pega-o e joga-o no chão. Ele olha para cima e ver um homem alto, grande, barbudo que estava com um machado em suas mãos e ao seu redor alguns homens armados.

Eles se encarravam um ao outro, Soluço sabia quem era e mesmo também.

- Achou que fugirá de mim, demônio? – diz o Stoico, o Imenso.

- Papa! – ele olha para seu filho sendo levado pra longe.

- Não! Deixe ele! – grita Soluço enquanto os vikings levam-no embora. Já os outros pegaram ele e o mesmo olhou para o pai com ódio e fúria, enquanto mesmo olhava com decepção.

- Você nos traiu, você não é um viking. Como pode ser o meu filho?

- Eu pergunto a mesma coisa? – disse Soluço e o mesmo lançar o machado em sua direção....

- Papa, atorda por favo! – os sentidos de Soluço só voltaram para ele, um por um. Primeiro, o toque: ele estava deitado de costas no chão, contra alguma superfície áspera dura com o frio cortantes em suas mãos. E sua perna... sua perna esquerda estava dolorida.

Agora, como emerge da água, ele ouviu sons abafados e distorcidos crescendo lentamente mais clara. Gemidos, gritos e rosnados em todas as direções. Soluço abriu os olhos, sua visão estava embaraçada que aos poucos voltar ao normal. Ele estava deitado sobre as rochas, abaixo de um céu sombrio cinzento.

- Ai! – Soluço inclinou-se nos cotovelos, enquanto olhava para o círculo de dragões em torno dele – Rhuan? Banguela? – ele chamou e o mesmo abraça-o, enquanto o Fúria da Noite deu a volta por trás dele, dando uma cheirada rápida, certificando-se Soluço estava bem – Que bom, que vocês estão bem! – Soluço tentou fica em pé, mas sentiu uma dor imensa o que fez grita.

Ele deu alguns suspiros de tremedeira e fechos os olhos com forçar. Banguela deu a volta ao lado dele, preocupado que seu amigo tinha se machucado mais. Já, no entanto, a agonia se extinguiu e Soluço abriu os olhos novamente.

- Oh deuses... – Soluço fez careta, Rhuan olhou e se afastou não querendo ver o que restava da perna esquerda de seu pai. Ele olhou se tinha mais uma coisa, mas nada.

"Graças a Thor! " pensou, ele já percebeu a força que ele precisa para sobreviver a isso.

- Okaay... – ele tremia do choque, mas tentou lembrar-se da melhor forma que podia, o fazer. Membros amputados eram comuns em Berk ou em outro lugar, mas tinha um pequeno problema: ele não estava em Berk, ou em nenhum lugar perto das fontes de que ele precisava para completar a tarefa horrível na frente dele.

Soluço: O Príncipe dos Dragões.Onde histórias criam vida. Descubra agora