Uma semana já havia se passado desde a briga com o Alex, nos não nos falamos desde então. E agora estou eu, colocando minha mala no corro, para irmos até a casa de praia do chapeleiro maluco, bom vo resumir essa semana em apenas 3 palavrinha: foi uma bosta! É sério, nenhuma novidade, só que o a Alec e babi tão dando uns pegas as escondidas, eles mais a Bela e Matt; Gus e Ruiva; Izzy e Cody; André e Dora; Gui e Lívia; e por aí vai, e eu? Bom como eu sou eu, claro que dei uns beijos, mais não passou disso.
— Bora cambada, temos que chegar ainda hoje — Gritou Matt entrando no seu carro; estamos indo em 5 veículos, três carros e duas motos, num dos carros estão indo: Guel, Cody, Izzy, Matt, Bella; no outro: Gui, Liv, André, Dora e Lari; e por último: Gus, Ruiva, Alec e Babi no terceiro carro. Nas motos, numa vai eu e na outra vai o Alex.
Todos foram para seus devidos lugares, eu subi na moto colocando meu comunicador, e por fim meu capacete e dando partida; Alex fez o mesmo.
Primeiro carro
Segundo carro:
Terceiro carro:
Moto do Alex:
Moto da Alice:
Comunicador:
Liv: eu ainda não entendi.
Ali: oque você ainda não entendeu?
Estávamos conversando, o trânsito tranquilo.
Liv: O porquê de você e o Alex preferirem ir de moto, ora.
Ali: eu não sei ele, mais eu preciso de adrenalina, ah antes que eu esqueça, valeu meninos por me ajudarem a escolher minha moto lá na loja.
Gui: que bom que gostou.
Guel: toma cuidado maninha.
Ali: pode deixar.
Izzy: podemos parar num posto, em preciso ir ao banheiro.
Gui: beleza.
Gus: Okay.
Izzy: e vocês de moto, da pra parar?
Alex: sim, tenho que por combustível.
Ali: da sim, fixa tranquila.
Comunicador off:
Paramos no posto mais próximo afinal, também preciso abastecer. Logo depois de eu chegar, os outros chegaram, Izzy saiu correndo atrás de um banheiro.
E eu fui abastecer meu bebê, vocês devem estar pensando:" da onde saiu essa moto?" Então nessa semana que passou, eu fui numa concessionária com os meninos comprar uma moto.
Tirei meu capacete, e pedi pro cara que trabalha no posto, abastecer. Fui em direção aos motoristas dos carros( Miguel, Gui e Gus).
— Vocês sabem o caminho? — pergunto ja com outros planos em mente.
— Sim— falaram juntos.
— Ótimo, bom, como eu já disse, preciso de adrenalina, eu vo na frente, tá?
Eles se entre olharam, com um pouco de receio.
— Okay, mais toma cuidado.
Vo tomar, Gui.
Voltei pra minha moto, e subi já com o capacete, dei partida, e sai cantando pneu.
[...]
Acabei de chegar em frente à casa do chapeleiro, fui a primeira a chegar, depois os meninos. Desci da moto pra cumprimentar o T., e como sempre, ele estava lindo, ao me ver me lançou um belo de um sorriso, que logo fiz questão de devolver.
— Tava com saudades, pequena. — disse me abraçando.
— Também, chapeleiro.
Nos separamos, e os outros já tinham saído dos carros, todos o cumprimentaram, as meninas que T. não conhecia, logo faram apresentadas, o único que ainda não é com a cara do Trevis, e o Alex, que por sua vez só cumprimento com um pequeno gesto de cabeça.
— Vomos entrar, meus funcionários estão preparando a praia, que eu reservei só para essa festa— Falou mostrando o caminho pra dentro da casa.
— Trevis, cade a Bolinha, —pergunto olhando pros lados em busca da minha Bolinha.
— Ela está num spa pra cachorros. — Falou nos guiando para nosso devidos quartos, — fiquem à vontade, eu irei resolver os últimos detalhes.
Ele me roubou um beijo, e saiu revirei os olhos e adentro para meu devido aposento.
[...]
A festa estava bombando, e como sempre, meu querido chapeleiro arrasou. As meninas estava simplesmente lindas, e os meninos? Quase babei.
Agora, cá estou, dançando alone com o Trevis, quando eu sinto alguém me cutucar, viro minha cabeça e vejo Alec, sua face transmite preocupação.
— Lice, você viu a Babi, não a encontro em lugar nenhum. — disse período ao meu ouvido, por causa da música alta.
— Eu não vi não, da última vez que a vi, ela tava com você. — falei também perto de seu ouvido.
Nesse exato momento nossos celulares apitam, avisando uma mensagem, a mesma era de um número desconhecido.
Se procuram Alex e Babi, vão até o último quarto da cada do T. Mills,
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Franzi a testa, mais que porra é essa? Pela cara de Alec, ele também a recebeu.
— Vamo lá, afinal não temos nada a perder. —falei fazendo pouco caso a mensagem.
Antes de irmos, avisei o meu chapeleiro maluco, e fomos; foi um pouco difícil chegar perto da casa, mesmo sendo de frente ao mar, tinha várias pessoas lá.
Depois de passar por aquele mar de pessoas, entramos na casa/mansão, ela se encontrava silenciosa, subimos as escadas, em cada degrau que eu subia, mais um pressentimento ruim crescia no lada esquerdo do peito.
Fomos em silêncio, chegamos em frente à de madeira do quarto, sabia que Alec estava tenso demais para abri-la, então tomo a iniciativa.
Colocando a mão na maçaneta fria, a girei e empurrei, no mesmo instante, minha mente não acreditava no que meus olhos viam, ouvi a respiração pessada de Alec, ele foi pego de surpresa tanto quanto eu, não conseguia me mover, meus pés já não obedeciam mais os comandos de meu cérebro, Alec só saiu correndo dali, mas eu, eu não conseguia mover um só músculo se quer, entrei no quarto, e fechei a porta com tudo fazendo assim...
Olá, eu sei que falei que eu ia TENTAR postar mais 3 capítulos hj, especial de 1k, mais eu tô postando esse daqui, espero q gostem, entao votem, comentem e falem isso pros amigos de vcs.
Ass: LeitoraMaluquinha😘
