cap. 58

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Acordei h9:15 da manhã. Me arrastei da cama literalmente. Chegando no banheiro, pego a escova de dentes e a pasta. Terminei de escovar e entro de baixo do chuveiro. Hoje seria o tão esperado encontro de reconciliação. Saí do banheiro e fui me vestir. Só iríamos h18:30. Desci as escadas.  Escutei alguém batendo na porta. Quando eu abro a porta, vejo Lucas em pé.



Ele: oi amor?


Eu: oque é? Já uma hora dessas?


Ele: também te amo.


Ele entra e eu fecho a porta.



Ele: já acordou estressado foi?



Eu: lógico que não. Isso daqui é minha cara de preguiçoso.



Disse eu tentando ser irônico.



Ele: tá ficando bom nas irônias.



Eu: eu me esforço né?



Ele começa a rir.


Ele se joga em cima do sofá e me pergunta.



Ele: onde é que tá a sogrinha?



Eu: duvido você falar isso na cara dela.



Ele: eu não quero perder um dente não.



Eu ri. Até que escuto meu celular apitando.



Eu: meu celular?


Ele: tá aqui pega.

Disse Lucas jogando o celular em cima de mim.



Eu: à se tivesse caído.




Ele: não se preocupe. Eu pagava.


Quando eu vi a tela do celular, tinha o nome do Ramon.



R: ei?

Mandei outra mensagem

Eu: oi Ramon?



R: cara, desculpa pela loucura que eu fiz contigo. Eu juro que deu um negócio em mim. Eu não sou daquele jeito, você sabe disso.




Eu: an?



L: quem é?


Eu: é o Ramon pedindo desculpas pelo que fez comigo na praça.


L: deixa eu ligar pra esse cara pra acabar logo isso tudo de uma vez.



Eu: não Lucas. Fica queto.




Quando eu olho para a tela do celular outra vez, eu vejo outra mensagem.



R: você me desculpa?



Eu: lógico que sim Ramon.



R: ainda podemos ser amigos não é?



Eu: harran, claro que sim.




R: você não sabe o quanto eu estou feliz cara.


Eu: kkkkk, okay cara.




R: então-se tá, depois nos falamos.



Eu: beleza jovem.


Lucas estava com a cara virada para o lado e com os braços cruzados.



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