Silence

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Heeey meus lindos!

Calma, nada de pânico! Apenas tive que respostar o capítulo, já que o Wattpad excluiu ele. Infelismente, só consegui copiar pela metade. Há um certo ponto, que tive que reescrever 😞. Entao algumas coisas estavam diferentes do que vocês leram no capítulo anterior.

Vou ter que suplicar a ajuda de vocês. Votem novamente, e me perdoem por esse deslize. Vou ficar de zoio agora pra não mais acontecer! Espero que entendam

Aproveitem, e relembrem! É sempre bom. Não? UM CHERO

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Nino: O QUE FEZ COM ELE?! -O mesmo se aproximou brutalmente do que parecia ser um rosto enorme flutuante naquele quarto. Mas assim que o alcançou, as borboletas negras se dissiparam. Fazendo o mesmo formato anterior do outro lado do quarto.

Hawk Moth: Apenas o que o destino mandou que fosse. -Disse calmamente. -Que comece a batalha que me levará a vitória! -Sorriu malicioso.

No mesmo instante, um garoto aparece ao lado dos outros akumatizados. Suas vestes eram pretas com alguns riscos vermelhos. Uma máscara totalmente preta escondia seu rosto por completo, destacando apenas seus olhos amarelos de fora. Seu olhar transmitia fúria. Um olhar vazio, sem brilho algum.

Alya: Thomas...não...-Sussurrou com a voz fraca. Sua expressão continha pavor.

Hawk Moth: O trate por agora como Silence. Quem sofre calado, não tem a necessidade de falar.

Nino serrou os punhos. Estava cego de raiva. Antes de dar seu segundo passo a frente, foi  interrompido de tal ato. ChatNoir o olhava tristemente, com o seu braço na frente de se corpo, o impedindo de continuar. Ele queria acabar com tudo aquilo tanto quanto ele, mas espantar borboletas não trará nenhum deles de volta a realidade.

Infelizmente, Alya não pensou da mesma maneira.

Começou a atacar tudo e todos que estavam a frente daquele rosto maldito de Hawk Moth.  Seus dedos estavam quase que tocando aquela flauta sozinhos, enquanto os olhos da mesma se concentravam apenas no vilão. Luzes começaram a sair da ponta daquela flauta fazendo com que os vilões se defendessem. Não demorou para que saíssem daquele quarto por sí sós, enquanto as borboletas caiam  mortas.

Alya caiu de joelhos. Estava ofegante e perdida mentalmente.

Turtle a levantou depois de longos minutos em silêncio.

LadyBug: Vamos acabar logo com isso. -Tomou a dianteira. Seguindo para fora daquele local.

ChatNoir ficou meio receoso. Olhou para seus companheiros que pareciam não estarem lá. Seus olhares tristes e vazios, transmitiam pena a qualquer um que visse. Ele tocou levemente o ombro de Alya, que o olhou assustada de início.

ChatNoir: Vamos salvar o seu filho? -Perguntou calmamente. Forçando um sorriso de canto.

Turtle: Eu já desconfiava...e...não fiz nada para impedir. -Chorou.

ChatNoir: Você não teria como evitar. Senão, teria certeza que você fizesse. Vamos acabar com esse inferno, e voltar pra casa.

Alya: Vamos. -Limpou o rosto brutalmente. Já saindo dali.

Turtle se apoiou em ChatNoir, saindo igualmente dali.

Enquanto isso...

Silence começou a pisar duro na direção em que estava a momentos atrás. Logo, avistando o que queria.

O Que a Máscara Esconde... Raízes De Seus HerdeirosOnde histórias criam vida. Descubra agora