Capítulo 23

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Mansão Jauregui's / Chegada. Part.2.

Mike olhava toda a cena junto a Vero, Lucy a pequena Laura que chupava sua mão despreocupada, Louis anotava tudo em sua caderneta .

- Isso e bom não é? - murmurou Vero sorrindo ainda com cena .

- Isso e um progresso em tanto - disse Louis ainda anotando - temo que a parte mas difícil já foi, eles ainda estão meio recuos mais com um pouco de paciência, chegamos la . 

- ela aprece tão.. frágio - disse Mike - nem posso abraça-la com medo dela entrar em panico - disse com os olhos vidrado na filha, que olhava atentamente os movimentos de Sofi com a irmã - eu só quero que isso acabe, e que minha Lolo volte - Mais logo uma coisa inesperada aconteceu ..

Lauren Pov 

Ei simplesmente não conseguia colocar meu pensamentos em ordem, minha mente gritava comigo com uma grande placa de alerta "CUIDADO" destacado em vermelho, a cada segundo que eu pensava em como tudo aquilo tornou tão difícil, tão doloroso ter aquelas visão, o problema era que era real dimais, real até dimais, mais depois que meu olhos pensou ou viu ela, nossa. ela simplesmente , incrivelmente a visão mais bela que já tinha posto os olhos. seu olhos amendoados me trazia uma paz, um conforto, como se me dissesse que ia ficar tudo bem, que tudo aquilo ia passar.. eu não entendia como vir parar ali, minha mente não deixava eu forma um pensamento coerente, eu tentava, tentava entender tudo aquilo, ou como aquela morena me trouxe um sentimento tão parecido com amor fraternal em questão de segundo , quando pos meus olhos no dela, eu conseguia acreditar em cada palavra que saiu da sua boca, ela parecia não se esforça com aquele carinho todo, parecia natural dela, que aquela pose de durona era só fachada, pelo menos eu não via isso quando ela me olhava ou olhava para crianças, ah as crianças, sem duvidas as coisas mas valiosas que tenho agora, não poderia nada e nem ninguém as machucassem , nunca. meu instinto com elas e algo fora do normal, eu já os amo dimais, como se fosse realmente meus, e são. por isso nada e nem ninguém os tiraria de mim, na hora que vi Sofi a minha Sofi se jogar nos braços da garota loira, senti uma imensa vontade de puxa-la de volta, mas não podia fazer isso depois do sorriso que ela deu, ela parecia feliz em encontrar aquele garota, mas quando ela foi se levantar c m ela, logo meu corpo entrou em uma especie de panico eu levante junto a olhando ja afobada, ela não podia leva-la isso que minha mente repetia, logo deu um passo pra frente, escutei um "droga" em algum parte da casa mais não dei atenção, sem tirar os olhos dela, Sofi logo parou de sorrir ficando com o corpinho tenso, e isso só fez com que eu piorasse dano mas um passo pra frente.

- Ei Laur, se acalme - eu não respondi sem tirar os olhos de Sofi - ela não vai sair com Sofi, só vão sentar no sofá - eu não queria ouvir nada, só queria que aquela sensação de angustia passasse logo, e só pararia se Sofi voltasse a ficar perto de mim, logo Anton percebendo, minha reação chamou por Sofi..

- SoSo - disse com biquinho de choro -  Sie gehen weg? (você esta indo embora?), logo Sofi percebeu , eu em pé com Anton na minha perna - nicht verlassen ( não vá embora) fungou. todos a nossa volta ficou em silencio, o corpo da garota loira parou antes de chegar do outro da sala.

- S-solta ela - disse com outro passa afrente escutei outro "droga" agora atras de mim, meu corpo tremia, eu não sabia muito o porque , mais meu estomago estava revirando, e minha testa já suava frio, suponho que eu esteja acordando desse sonho prolongando e tão vivo que já vivi.

- senhorita Cabello - disse Normani agora indo para minha frente eu logo grudei na sua blusa por reflexo de algo que me deixava atordoada: Medo. - você poderia trazer a Sofi para perto novamente , por favor - disse calma, mas sua feições eram duras, ela parecia querer se controlar. 

-Agora eu não posso me sentar com a minha irma ? - disse se virando - acho que você não esta tendo noção aqui Oficial - disse falando sua posição na marinha que a deixou com o rosto mas duro possível - ela ficou malditos 5 meses, presa em uma ilha - disse com os olhos vermelhos - nos pensávamos que ela estava ... - morta minha mente gritou e isso só fez com o meu corpo ficasse mais agitado , eu logo vi meu estomago doer e minhas costelas retirar meu ar, ser que era isso, eu estava em um sonho paralelo, era isso, eu estava morta. como não pensei nisso, por que da ultima vez que me lembro eu tinha me deitado debaixo da arvore passando mal, meu deus , eu havia morrido e deixado eles sozinhos, por isso esse sonho. eu perdi a cor do rosto , soltei um grunhido, que parecia dor, com desespero, ganhando atenção da discussão, logo comecei a respira com dificuldade..

- Droga sua imbecil, olha oque você fez - gritou Normani de algum ponto já que eu estava no chão, escutei o choro de Anton, e Sofi me chamando, tentei me virar, logo senti braços me rodearem fortemente me erguendo do chão - qual a merda do seu problema?, não escutou oque psicologo disse ?  - escutava a descurção ainda - eu disse que isso não ia da certo Louis, isso nunca ia dar certo. - logo uma onda forte veio no meu estomago que eu só me inclinei pra frente, vomitando .

- céus Lolo - disse alguém passando mão na minha cabeça, eu conhecia aquela voz - meu deus, bebe temos que leva-la no hospital Michael, ela esta ardendo em febre - mamãe, constatei de imediato. - como ninguem notou isso antes? , não fizeram exames nela ?

- nos fizemos oque podemos senhora Jauregui - disse a voz de um homem - mais como psicologo, recomendei que nada que a ameace seria feito, e no momento tudo a deixe em panico, por isso não podemos fazer todos exames, ela não queria deixar as criaças de maneira nenhuma .

- Mamãe - murmurei chamando atenção, voltando a vomitar, sentir minha garganta fechar com o choro - mama - disse tentando levantar a cabeça, mas ela parecia mil vezes mais pesada.

- estou aqui amor - disse ela passando a mão na minha cabeça - já vai passar - minha mãe estava ali, eu parecia se dar conta disso agora ..

- mama - disse a chamando, solucei - mama, não me deixe acorda, não me deixa - murmurei soluçando agora desesperada. 

- calma bebe - disse uma voz grossa, os braços que me rodeavam - nos estamos aqui, não é um sonho querida - disse ele no pé do meu ouvido, tudo se tornou uma bagunça, por que minhas vistas escureceram e eu escutei as crianças chorarem, mas não consigo abrir meus olhos, então a escuridão me abraçou. 






Naufrágio - CamrenOnde histórias criam vida. Descubra agora