DOMINADORA ( EM REVISÃO )

CAPÍTULO 26 - Alex

Sexta-feira.
Ontem Chelsea saiu da casa dos meus pais correndo me deixando sem entender nada. Decidi que correr atrás dela seria perca de tempo.
Soube por Suzanne que ela foi para um hotel na cidade e que hoje pela manhã ela voltou pra Seattle.
Eu e meu irmão também voltamos para Seattle logo cedo, e nos hospedamos no 'hotel' do clube.
- Não acredito que ela fez isso com você! - Aaron estava me contando sobre o 'incidente' com Suzanne. - É muito a cara das meninas White fazer isso.
- Você não sabe do pior, já era de madrugada e nada de ninguém aparecer. Até que a vovó acordou e me ouviu.
- Aaron! A vovó soltou você?! - caí na gargalhada.
- Primeiro ela me deu um sermão sobre como os jovens 'transam adoidados' nos dias de hoje, e que eu não deveria ser assim. Depois ela debochou de mim, e depois de muito rir da minha cara ela chamou Anne, que me soltou.
- Anne ainda teve que presenciar essa cena? Tadinha..
- Cala a boca, idiota! - Aaron respirou fundo e mudou de assunto - E aí?! Hoje é sua despedida de solteiro, o que nós vamos fazer?
- Quer dar uma passadinha no clube? - eu não estava conseguindo acreditar nas palavras proferidas por mim.
- É sério Alex? - ele me olhou chocado - Meio que a uma semana atrás você abominava o clube!
- As coisas mudaram.. Vamos! - Descemos até o clube e primeiro fomos ao salão aberto.
- O que nós vamos fazer agora? - ele sussurrou.
- Topa um ménage? - Esse definitivamente não era Alex Backer.
- Pode ser. - meu irmão riu maliciosamente ao meu lado.
Eu fui até o responsável pelo salão e perguntei a ele como poderíamos conseguir uma submissa, e ele nos indicou alguém. Uma ruiva, muito bela, mas com cara de atriz pornô apareceu na nossa frente e ajoelhou-se a nossos pés, indicando a submissão. Chamei Aaron e fomos os três até uma dos quartos de jogos, porém o que não tinha visão aberta.
- Aaron?! Você quer mesmo fazer isso? - olhei para ele, dando uma última chance pra ele fugir do que ia acontecer ali.
- Claro! Sempre é bom viver experiências novas.
- Tire sua roupa, escrava! - eu ordenei a garota. Pelo que eu ouvi seu nome era Amanda, mas eu não queria muito me prender a ela, e procurei ser o mais objetivo possível.
Ela me obedeceu fielmente e voltou a se ajoelhar a nossos pés. Olhei para Aaron e ele sem mais delongas foi até a Submissa e lhe deu um forte tapa na bunda, depois ele lhe passou a mão por trás, na vagina.
Me abaixei ao lado de Amanda, perto de seu ouvido e sussurrei: - Nós vamos comer você, forte e rápido, sem piedade, os dois ao mesmo tempo. Não vou falar que vamos arrombar você, porque isso você já deve ser a muito tempo. Eu vou prender sua boca, quero você muda, só gemendo.
- Queremos que você gema bem alto, seja de prazer ou dor. - podia ver os olhos de Aaron brilhando ao falar aquilo.
Fui até uma estante de chicotes e peguei dois. Um entreguei a Aaron, e o outro eu segurei. - Queremos você livre. Se quiser correr pelo quarto, tudo bem. Mas saiba que vamos pegar você! - eu ri com uma maldade incomum.
Nunca na vida eu me imaginei dentro di clube e nem participando de uma sessão sem ser com Chelsea. Mas agora cá estava eu, junto com meu irmão e mais uma garota, prontos para chegar ao ápice do prazer.
Prendi a boca da submissa e tiramos nossas roupas. Aaron começou a se masturbar enquanto passava a mão pelo corpo de Amanda, e eu me abaixei perto dela no chão, inserindo três dedos em sua boceta. Primeiramente ela arfou, mas depois ela gemeu. Aaron enfiou seu membro na boca dela e ela o chupou, enquanto isso eu a comia com os dedos e chupava seu clitóris, e ambos batíamos e chicoteávamos Amanda.
Cansados desse joguinhos fomos pra parte que realmente interessava. Aaron deitou-se no chão, com Amanda por cima dele, e inseriu fortemente seu pênis rijo na sua boceta. Eu fiquei por cima dela e sem piedade alguma meti meu pau duro no cú dela.
Assim fomos, cada estocada rumo a nosso prazer, e Amanda gemendo pedindo salvação, mas infelizmente para ela, enquanto nós não encontrássemos a nossa salvação, ela estaria perdida. A pobre garota teve suas costas muito marcadas por chicotes, e muitas marcas de palmas por todo corpo, além de chupões. Em algumas partes de seu corpo havia sangue e quando eu vi isso achei que chegamos ao nosso limite.
- Aaron, chega! - eu disse cansado.
- Também quero parar! - ele jogou-se contra o chão, exausto, deixando seu chicote de lado.
- Amanda, pode ir. - eu disse libertando-a, lançando-lhe um olhar de desculpas.
Terminamos a sessão tarde da noite e depois fomos beber.
O telefone de Aaron tocou. - Oi, tudo bem, estou indo. Tá pai, tô indo. Até, tchau.
- O que foi? - perguntei a ele.
- Anne comentou com papai sobre ontem, e ele quer conversar comigo. - ele disse revirando os olhos.
- Eles já chegaram a Seattle?
- Sim, vou ter que ir pra casa, irmão. - Aaron se levantou. - Você vem?
- Não, vou voltar para o hotel.
- Tá bom. Gostei dessa nossa noite Alex, mesmo que tenha sido sua última noite de solteiro no clube. - ele riu com sarcasmo. - Até amanhã no casamento.
- Até, Aaron. - nos abraçamos, e eu fiquei no bar bebendo.
Amanhã seria meu casamento, eu diria 'sim' a Chelsea, e de alguma forma, eu diria 'sim' ao seu mundo.
Depois de ter ingerido muito álcool, voltei para o único lugar que eu queria estar naquele momento.