DOMINADORA ( EM REVISÃO )

CAPÍTULO 5 - Alex

Cheguei pontualmente na White, e ao entrar no andar da presidência, automaticamente Karen liberou minha passagem para a sala de Chelsea.
Ao entrar na sala, me deparei com minha futura chefe sentada em cima de sua mesa vestindo apenas lingerie preta, e cinta-liga também preta.
Logo pude perceber que a partir daquele momento eu já era um completo submisso, então me pus de joelhos aos seus pés, assim como ela já havia me orientado a fazer antes.
- Muito bem, Backer. Hoje faremos algo divertido, e se você for um exibicionista, vai adorar!
- Sim Senhora. - olhei para ela como se eu pudesse comê-la sem piedade, e sem me importar que ela era a dominadora e não eu.
- O que você acha de um sexo safado bem em cima da minha mesa, no meu escritório, sabendo que muitos executivos podem escutar nossos gemidos? - O que? - E o que você acha de uma transa louca com vista para toda a Seattle? Acha interessante, não? - ela só podia estar louca! Mas ainda assim, mesmo louca, continuava a ser a mulher mais gostosa com quem já estive. - Pois é isso que vamos fazer hoje. - Aquele sorrisinho safado! Essa mulher iria fazer meu pau explodir até o fim desses 30 dias do acordo. - Pode responder, Backer.
- Acho que eu iria adorar, Senhora. - sorri de forma maliciosa.

Ela tirou minha roupa, sem se dar o trabalho de disfarçar seu grande interesse pelo meu corpo. Foi até sua mesa, e lá, pegou um tipo de barra extensora, com apoio pra pés e mãos. Masturbando meu pênis, minha Dominadora se abaixou até chegar aos meus calcanhares, onde ela prendeu a barra. E em um único golpe, ela me jogou sobre a mesa e afastou cada vez mais minhas pernas. Santo protetor dos órgãos genitais! Minhas bolas estavam doendo muito! Chelsea prendeu minhas mãos com algemas acima da minha cabeça, e com uma calmaria fodida, começou a fazer sexo oral comigo.
Ó Deus! Aquela mulher era absurda de boa e seu boquete era o boquete! Meu pau estava prestes a entrar em combustão, sua língua era desbravadora, chegando a pontos exatos de prazer, sua boca era eficaz e sabia exatamente o que estava fazendo, sugando de uma forma louca a cabeça, engolindo-o até a goela, fazendo um estrondoso barulho enquanto aumentávamos o ritmo, e eu delirava com as sensações que ela estava me proporcionando.
Gozei forte dentro da sua boca, e ela engoliu toda minha porra, sem se importar. E enquanto eu desmanchava, ela não perdeu tempo, tirou sua calcinha, pulou em meu colo, e de uma vez só, enfiou meu membro dentro dela.
Chelsea White era insaciável de diversas maneiras, e eu poderia dizer com convicção que ela tinha fome de sexo, ela gostava de uma transa intensa, e ela gostava quando era forte e rápido. E assim foi; ela determinou o ritmo que seguimos, rápido, estocadas fortes e sem parar, até mais um orgasmo chegar e eu gritar debaixo dela. Enquanto eu gemia, bem alto, pude observar quando ela também foi atingida pelo prazer, convulsionando de forma sedutora e preguiçosa, ela fazia um sinal de silêncio sob meus lábios para tentar me aquietar. Mas meio que era impossível.
Ela já havia me 'ameaçado' de que se eu gritasse haveria punição, mas foi exatamente isso que eu fiz; gritei bem alto, pra que todos ali naquele andar ouvissem o quão bom era transar com a Srta. White, e provar o quão insanos nós éramos.
O que eu mais gostei na experiência foi justamente o fato de eu ter gostado do perigo de ser pego, ali na sua sala, ou de, de alguma forma, ser visto transando através daquelas janelas.
Me recuperei rapidamente, e ela me soltou. Vesti minhas roupas enquanto ela estava descansando em sua cadeira. E com um sinal de 'pode ir' saí de sua sala em silêncio.
Na recepção, uma Karen estava roxa de tanta vergonha, enquanto  Suzanne com um sorriso extremamente malicioso me esperava, então resolvi que aquele seria um bom momento pra dialogar com ela: - Eu sei que você sabe o que estávamos fazendo. Mas queria saber.. - eu estava mesmo desconcertado. Sim, eu não queria apenas sexo com Chelsea White. Loucura? Com certeza. Eu estava começando a achar que ela valia mais que aquilo, eu estava disposto a tentar, e se havia uma pessoa que poderia me ajudar com isso, essa pessoa era Suzanne. - Se eu a chamasse para ir, sei lá, a um barzinho, acha que ela aceitaria? - Dei um daqueles sorrisinhos de garoto no ensino médio tentando conquistar uma gatinha e aguardei a resposta.
- Chelsea White em um barzinho? - ela estava contemplativa - Não sei, mas você pode tentar. Vou falar com ela, mas você pode esperar em torno de meia hora e mandar uma mensagem com o local e a hora. Quem sabe, não é mesmo?! - Suzanne também estava animada com aquilo. Ela pegou um cartão de visitas e me entregou - Toma, esse aqui é o número dela.
Peguei, eufórico. - Obrigado, Suzanne! Você é demais! - contornei sua mesa e dei um beijo estalado em sua bochecha. Ela riu da minha reação.
Já estava indo para o elevador quando ela me chamou. - Alex, quero te dar um único conselho: não se apaixone pela Chelsea, nem você, nem ela merecem isso. - ela parecia triste. - Mas se acontecer, saiba que torço por você! - ela voltou a sorrir.
Percebi que eu também estava sorrindo como um bobo, e fui embora.

29 dias.

Exibicionistas é a palavra da vez. Só digo isso.
Por favor galera! Não me deixem! Quero muito que vocês estejam comigo acompanhando a história da Chels e do Alex! Preciso de vocês pra fazer eles existirem!!!!