Capítulo 12

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Lorena


Chego na garagem do meu prédio em cima da hora. Antes mesmo de sairdo carro, mando um zap para o Breno.


Eu: Bê,cheguei agora. Me dá 20 minutos e depois vc pode vir, ok?! :*

visualizadoàs 18:05h

Dengo:Ok, se prepara!

visualizado18:06h


Nem respondo, saio do carro correndo, tranco, aciono o alarme e corropara o elevador. Chego no meu apartamento desesperada por um banho.Não quero que ele me encontre assim toda suada e esbaforida. Tomo umbanho rápido, mas relaxante. Seco-me e coloco um conjunto decalcinha e sutiã de renda branca, short jeans desfiado nas pontas euma regata preta. Assim que acabo de pentear os meus cabelos, acampainha toca. É ele. Breno.

Tento não correr em direção à porta feito uma adolescente virgem.Respiro fundo. Vou me jogar de cabeça nessa relação como prometi amim mesma mais cedo, mas não preciso pirar. Calma, Lorena!!
Depoisde alguns segundos me acalmando, a campainha toca novamente. Abro aporta. Breno está com uma sacola na sua mão direita e, na esquerda,ele equilibra uma pizza gigante e uma garrafa de vinho. Amo essehomem!! Ele sorri para mim, olha-me da cabeça aos pés, vejo desejoem seu olhar. Começo a sentir calor instantaneamente.

– Entra.– abro bem a porta e doupassagem pra ele.

Ele entra, se inclina em minha direção e me dá um beijinho.

– Oi,linda. Vou levar essas coisas para o balcão da cozinha.

Breno coloca tudo em cima do balcão e quando se vira, quase tenho umorgasmo só de olhá-lo. Seus olhos, que são de um verde claro,estão tão escuros que parecem negros. Luxúria pura. Ele vemandando vagarosamente na minha direção e para bem na minha frente.

– Eudisse pra você me esperar e você não esperou. Me deixou pensandomil e uma coisas sobre você e esse tal de Nando. Então hoje, quemserá castigada é você!

Puta que pariu! Agora estou ansiosa!

Breno pega em minha mão e leva-me para o meu quarto. Coloca-me emfrente à minha cama e sem tirar os olhos dos meus, começa a medespir, deixando-me apenas de calcinha e sutiã.

– Espereaqui. – ele sai do quartoe volta com duas cadeiras. Coloca uma virada de frente para outra.

– Sente-se.– não consigo dizer nada.Só obedecer. Excitação corre pelo meu sangue.

Sento-me. Não sei da onde ele tira, mas do nada, aparecem quatrogravatas na cor preta. Breno amarra meus pés e braços na cadeira.Fico imobilizada e muito, muito excitada.

Ele sai novamente e demora uns cinco minutos. Retorna com duas taçasde vinho. Senta-se na cadeira à minha frente, completamente vestido.

– Vamosjogar um pouquinho. – elediz com um semblante sério, mas que demonstra toda sua excitaçãoaté porque seu pau já está tentando sair da calça jeans.

– Porque você está vestido e eu estou seminua? – pergunto a ele, doida para que ele tire a roupa e me mostre aquelepau delicioso que só ele tem.

– Primeiro,porque eu quero. Segundo, que se eu começar isso já nu, sua torturaserá muito pequena.

Ai, caralho! Estraguei mais uma calcinha.

Meu Desejo - REPUBLICAÇÃOOnde histórias criam vida. Descubra agora