Parte 17- Henrique

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Olá meus amores!

Finalmente a Quinta- feira chegou!!! rsrs

Fiquei com receio do que escrever nesse capítulo pq eu faria algo diferente do que fiz, mas vcs surtariam comigo kkkk

Espero que gostem e muito obrigada pelo carinho.

Bjs até Domingo.

Obs.: Quem sabe antes não venha uma surpresinha ;)

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Se antes eu pensava que a Angelique era gostosa, agora eu tenho certeza. Quando eu toquei em cada curva do seu corpo eu percebi que ali era o meu lugar, ali era onde eu precisava estar.

O seu cheiro, os seus beijos e seus toques me deixaram hipnotizado e cheio de tesão. Discutir com ela é frustrante e ao mesmo tempo erótico e aquela boca atrevida que ela tem me faz perder o juízo.

Depois das farpas que trocamos e eu a peguei em meus braços, naquele momento eu tive a certeza que ela era minha e eu era dela. Quando esse pensamento passou em minha cabeça o rosto de Caroline surgiu em minha mente, será que a Angelique é igual e ela?

Sinceramente não vou pagar para ver, o que eu quero é fode- lá quando e onde eu quiser sem compromisso, pelo menos assim eu não repetiria o mesmo erro duas vezes.

As coisas entre mim e ela estavam quentes e eu queria me queimar no calor de nosso corpos juntos, eu faria dela minha custe o que custar. Só o pensamento de outro tocando no que é meu me deixa enfurecido.

A Angelique me faz perder a cabeça em questão de segundos com as suas atitudes. Quem diria que por baixo daquela mulher de língua atrevida existiria uma mulher quente e receptiva?

Em determinado momento da nossa luxúria senti a Angelique enrijecer como se algo estivesse errado, mas não me importei porque eu não queria deixar de tocar em cada parte de seu corpo.

- Henrique para com isso agora! - acho que estou ouvindo coisas, ela não pediria para que eu parasse sendo que ela está cheia de desejo assim como eu. Eu continuei as minhas invertidas para que ela se rendesse de vez porém não surtiu efeito como eu queria.

- Henrique eu pedi para você parar agora! - relutante eu paro porque dessa vez eu senti firmeza em sua voz. Mas que porra está acontecendo?

Eu fico olhando para ela tentando entender o que houve, eu pensei que ela me queria. O seu olhar pode até dizer que não, mas o seu corpo não podia negar a excitação que ambos sentimos. Ela estava pensando demais e eu queria provar os seus lábios de novo, mas antes que eu pudesse tomar a iniciativa ela me empurrou e saiu de cima da mesa.

- Por favor saia da minha sala Henrique. - ela nem se quer teve coragem de me encarar. De duas a uma ou ela é uma vadia provocadora ou algo muito sério aconteceu.

Neste momento só consigo pensar com a minha cabeça de baixo, o meu pau clama por ela e não vou desistir tão fácil assim. Sigo em sua direção e a abraço por trás roçando a minha ereção em sua bunda durinha e pergunto em seu ouvido o porque daquilo, pois sei que ela estava gostando. A minha pergunta saiu mais como um sussurro e pude sentir o seu corpo se arrepiar.

Ela me devolve a pergunta e começou a falar que eu acho ela fácil e que eu a estava tratando igual as outras mulheres que passaram em minha vida, mas o que me deixou mais puto foi ela pensar que a trataria feito lixo e quando ela falou que o que acabou de acontecer entre a gente não iria se repetir na mesma hora fiquei cego de raiva e para tentar me acalmar eu passava repetidamente as minhas mãos em meus cabelos. Quando consegui diminuir a minha raiva, tentei me aproximar dela mas não a toquei.

Incendeia-meOnde histórias criam vida. Descubra agora