Me Apaixonei Pelo Meu Sequestrador - LIVRO 1

Capítulo 05 - Parte B - NOVA EDIÇÃO

Acordei com o barulho que o portão fez para abrir, olhei em volta, para tentar entender onde estávamos. Entramos com o carro devagar e realmente a fazenda era bonita. Tinha uma casa de médio porte e mato por todo lado... Bom não era minha parte preferida, mas parecia estar mais segura ali.

Leonardo estacionou o carro e me olhou.

— Vem, vou levar você para conhecer a fazenda — ele afirmou e saiu do carro. Eu dei um leve sorriso, amava estar com ele, mas amava a minha vida e além de tudo tinha medo do que podia acontecer.

Leonardo tomou minha mão e me levou para conhecer a fazenda. Era tudo muito lindo, muito grande, com muito mato, árvores no fundo e uma casa enorme no meio.

— Amor, aquela ali é a Pedrita a égua que era da minha mãe — ele disse apontando para uma égua, mas eu nem consegui prestar atenção. Amor? Ele disse amor? — perguntei a mim mesma em meus pensamentos e o olhei.

— Amor? — perguntei com um sorriso enorme, me olhou sem expressão e antes de responder, abriu um sorriso enorme.

— Amor — repetiu e eu o abracei.

— Obrigada por me chamar de amor — agradeci e ele me recebeu em seus lindos braços fortes.

— Você é o meu amor — afirmou e então eu me derreti e ele me beijou. Foi um beijo diferente talvez porque eu estava o amando mais, cada minuto que passava eu o amava mais.

— Você quer cavalgar? — ele perguntou parando de me beijar.

— Eu não sei cavalgar — expliquei olhando em direção a égua.

— É fácil — me encorajou, e me puxou pela mão até o estábulo. Leo me ajudou a subir no cavalo e me ensinou como conduzi-lo depois ele tomou um cavalo para si e fomos cavalgar juntos.

A minha égua era a Pedrita, pois segundo Leonardo ela era a mais dócil, ela era preta e muito forte. Leo, porém usou um cavalo chamado Francis mais alto que a Pedrita e da cor marrom.

Depois de um tempo, paramos para descansar e amarramos os cavalos em uma árvore. Nos sentamos na grama e ficamos admirando a vista.

— Você é perfeito — o elogiei com um sorriso bobo.

— Eu queria dizer que sim — comentou todo orgulhoso sorrindo —, mas infelizmente já fiz muita coisa errada nessa vida... — desabafou e o sorriso desapareceu de seus lábios.

— Deus perdoa se você se arrepender — aconselhei. O olhei triste, pois o olhar dele estava triste.

— Eu sei que perdoa, mas eu não sei se eu sou capaz de me perdoar — argumentou e parecia se culpar até por coisas desnecessárias. — No que você quer trabalhar? — perguntou mudando de assunto.

— Eu quero continuar os negócios da família — expliquei e ele concordou com a cabeça olhando para o horizonte. Não era bem o que eu queria, mas no meu caso era a melhor opção. — Sabe, você pode trabalhar comigo — sugeri.

Se eu estava criando expectativas? Imagina, só estava imaginando meu vestido de noiva e colocando Leo como sócio da empresa. 

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Oie!

Carina a mais iludida de todas kkkkk 

SOCORRO!!!

Obrigada por ler!