Trindade.

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olha pessoal, vou ser franca com vocês e espero que possamos entrar em um consenso sobre isso.

a faculdade tem tomado MUITO do meu tempo, muito da minha disposição e tudo mais. então faremos assim, para que não exista mais tanta demora em postagens eu vou postar aos finais de semana (tentarei mais de uma vez).

eu não vou abandonar Asmodeus, SE ACALMEM.

BOM! vamos ao capítulo e ah, deixando claro, eu não sou MUITO estudada sobre o tema que eu estou inserindo agora na fanfic, é bem fantasioso à partir desse capítulo, mas estou aprofundando meus estudos para melhor formação de personagem.

amo vocês e boa leitura!!

(aliás, obrigada pelos comentários e votos, vocês são cremosxs)

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- Magia? - Camila engasgou em um sussurro, Normani parada à sua frente, ambas sentadas em uma mesa externa de qualquer cafeteria quente e aconchegante.

- Sim, das fortes. - o demônio assentiu, devorava alguns pretzels de canela. - Comida humana é tão boa...

Camila ainda remoía a informação de que provavelmente ela estava certa, Lauren poderia estar correndo perigo, e o pior, ela tinha apenas uma pista que sequer batia com o paradeiro.

- Você não sentiu mais nada? Nenhum rastro? - perguntou quase em súplica.

- Olha, garota. - Aaba terminou de mastigar o pretzel e focou-se na humana. - Essa magia de que estamos falando provavelmente se trata de uma magia de sigilo, deve estar sendo vinte e quatro horas por dia reforçada. É quase impossível de ser quebrada assim sem mais nem menos... a não ser que você consiga encontrar uma bruxa forte o suficiente para quebrar esse selo.

- Espera... o que? - Camila atravessou confusa. - Isso tudo tem bruxa no meio?

- Provável que sim. Duvido que seja alquimia. - sorriu aberto. - Eu adoro uma briga pesada entre bruxas.

- Mas o quê uma bruxa iria querer com a Lauren? - a garota estava confusa e muito perdida.

- Isso eu já não sei, soa tão estranho para mim quanto para você. - deu de ombros, os colares de ouro em seu pescoço. - Bruxas não costumam se meter com demônios, seria loucura, seria suicídio. Mas em toda a minha existência eu aprendi a não duvidar de nada, existe louco para tudo.

Camila relaxou os ombros e remoeu mais ainda as ideias em sua cabeça. Lauren estava realmente aprisionada, talvez da mesma forma que Cara tentou aprisioná-la, mas por que dessa vez Lauren não havia escapado ainda? Por que aquilo tudo fazia ela se preocupar tanto?

- O que faremos agora?

Aaba devorava mais um pretzel ao ser questionada.

- Das duas uma: arranje uma bruxa forte o suficiente para quebrar essa magia, ou encontre a bruxa responsável por isso.

- E de que forma quebrar essa magia me faria encontrar Lauren? - cruzou os braços sobre o peito.

- Bom. - limpou os lábios e sorriu. - Porque o rastro do traseiro demoníaco de Lauren está encoberto por essa magia, por isso ela não se comunica com você ou sequer fugiu ainda. - maneou com as mãos. - Desconfio que seja de propósito, Lauren não deve estar por aqui, mas o selo sim, pois dessa forma o rastro é completamente escondido e fica mais difícil dela se libertar.

- Você conhece alguma bruxa? - a humana mastigava o próprio lábio, preocupação em sua feição.

- Alguma forte o suficiente para te ajudar? - Camila assentiu. - Sim, conheço, mas... uma bruxa disposta a nos ajudar? Difícil.

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