Asmodeus.

Libertar.

Eu já sei. Eu mereço A MORTE, mas quem eh vivo aparece neh rs

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- Ayer avage Aloren Asmoday aken - o mantra lentamente e sonoramente emitidos pelos lábios de Camila transferiam uma imensa massa de energia pelas fibras de Asmodeus. - Ayer avage Aloren Asmoday aken...

A garota encontrava-se de joelhos, nua, sobre o selo arranhado previamente por uma adaga de prata no chão de madeira do seu quarto na universidade.

Velas amarelas e incenso de olibano queimavam emanando uma fina camada branca de fumaça.

Asmodeus, em sua forma demoníaca de chifres pontiagudos, patas de cascos e pelo sedoso pelo corpo, inspirava e aspirava absorvendo cada gota viscosa da energia que Camila emanava.

Aquela prática de estudos que as bruxas adicionaram na rotina da garota satisfaziam em espessas camadas de prazer o demônio que assistia à tudo grudado a parede em frente à garota.

Seus cascos rangiam contra a parede, assim como suas garras raspavam pela mesma parede enquanto ela se locomovia em movimentos lentos e esquisitos pela parede, vez ou outra subindo ao teto. Quase em transe com sua dança demoníaca de rangidos e movimentos disformes que qualquer anatomia humana seria incapaz de reproduzir, devido a limitações musculares e angulares de tendões.

- Ayer avage Aloren Asmoday aken - Camila continuava a murmurar o mantra, uma adaga e um sino em sua mão, sua pele nua sentia descargas de energia quente e fluída, que escorriam e vibravam em suas partes intimas.

Asmodeus, em sua dança lenta e demoníaca, estremeceu e suspirou, tamanha luxúria ao assistir Camila movimentar seu corpo em ondas de prazer, gemendo seu mantra enquanto partilhavam daquela troca de energia sexual, vagando além de qualquer experiência mundana.

Perdendo por alguns segundos o controle da realidade, Asmodeus concede à Camila e suas súplicas a transmutação corpórea, carregando a garota à uma floresta negra e densa. Sendo aquele lugar um ambiente fora do universo onde Camila pertencia, ao redor as árvores e vegetações possuíam características surreais aos padrões que da Terra.

A garota, satisfeita com seu feito, ergueu as mãos e lentamente murmurou o mantra novamente, a adaga deslizando suavemente à sua frente enquanto o sino de tempos em tempos ressoava. Agora com a adaga próxima a seu ventre ela percorre a lâmina afiada cuidadosamente pela face sem fio por seu sexo latejante. O calor e umidade de seu sexo sendo transferido ao objeto mágico. Rapidamente, com a face de fio ela abre um pequeno corte abaixo de seu umbigo, tendo seu sangue e fluídos escorrendo pela lâmina.

Asmodeus lentamente movia-se pela vegetação sobre seus quatro membros, sua forma corpórea inédita a Camila transferiu mais excitação ao seu sexo. Era assombroso de se ver os movimentos tortos e irregulares dos membros animalescos, o chifre crescendo em formatos de espirais que pulsavam. Gotas grossas de liquido escuro escorrendo pelos olhos e ouvidos de Asmodeus, seus dentes afiados rangiam em deleite.

- Ayer avage Aloren Asmoday aken... - murmurou mordendo o lábio e oferecendo a adaga ao demônio.

Asmodeus, agora realmente próximo, respirava forte, suas dimensões muito maiores do que as da humana. Abriu os lábios em um ângulo realmente improvável, exibindo sua fileira de dentes afiadissimos. Camila, há tempos estudava esse ritual, não vacilou em depositar a adaga na boca do demônio que assistia a garota com atentos olhos verdes.

Lentamente o demônio mastigou o objeto sem qualquer dificuldade, emitindo sons e ronronados demoníacos. Camila, satisfeita e ciente de que o ritual havia sido um sucesso, acarinhou o cabelo sedoso de Asmodeus que escorria entre os chifres.