O que você faria se tivesse que lutar pela sua liberdade? O que você arriscaria para ser feliz? E você seria capaz de largar tudo isso, para salvar aqueles que ama?
Essa fanfic dramática e romântica irá contar a história de Park Min-Hyorin que sent...
Quando amanhece me levanto e troco de roupa e escovo os dentes, em seguida vou até a sala de jantar para comer, seguindo o corredor me esbarro no Taehyung. De novo.
– Oi pequena, tudo bem?
– Oi, estou melhor, e você?
– Eu também, só peguei um resfriado.
– Não é como se pudéssemos ter evitado isso. – Ele espirra e funga. É engraçado e fofo. – Saúde!
– Obrigado. Vamos dar uma volta depois, antes que os professores nos proíbam de sair. – Assinto e vamos juntos tomar café da manhã.
Quando terminamos, saímos escondidos para dar uma volta no jardim zen perto da pousada.
– Ontem foi horrível! – Eu disse.
– Para mim também, da próxima vez vou levar você no colo.
– O que? Por quê? – Corei.
– Você se perdeu de nós e quase morreu. Eu entrei em pânico, se algo acontecesse com você eu me culparia pelo resto da vida.
– Não exagera.
Ele para de andar e se aproxima de mim, ele me segura pelos ombros, me olha no fundo dos olhos e então suspira, me solta e volta a andar.
– O que foi Tae?
– Nada não.
Continuamos a caminhar e eu dou um leve gemido de dor.
– O que foi agora pequena?
– Nada, eu estou bem. – Volto a caminhar, só que com dificuldades, Taehyung fica me olhando e fala.
– Deixe-me olhar seu tornozelo. – Ele se abaixa na minha frente e tira meu tênis. – Nossa, isso está muito feio, você não deveria estar se esforçando tanto. Sobe nas minhas costas.
– Que?
– Sobe nas minhas costas, é uma ordem!
– Mas não precisa, eu consigo andar sozinha.
– Vamos, sobe logo.
Ele se abaixa e subo nas costas dele, Taehyung está me deixando confusa, somos melhores amigos, mas penso que o quero mais que um simples amigo, Taehyung é gentil, amoroso, lindo...
– Taehyung, gosto muito de você! – Abraço ele mais forte.
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Ela sussurra no meu ouvido "Gosto de você". Também gosto de você Hyorin, é a única que consegue me matar de preocupação, me matar de susto. Às vezes dá vontade de apertar ela nos meus braços, só para eu sentir seu calor, dá vontade de apertar suas bochechas de tão fofa que é. Por que ela tem que fazer isso comigo? Se eu não tivesse perdido ela de vista, se eu tivesse prestado mais atenção quando estávamos correndo, ela não estaria com o tornozelo machucado e nem pendurada em um penhasco.
