Visita para mamma

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Olá gente, não revisei o capítulo por estar devendo uma atualização.

Não tenho previsão para a próxima, estou com crise de enxaqueca que até a luz do celular me incomoda. Espero semana que vem eu esteja de volta para vocês, mas sem promessas!

Tenho um aviso importante, vou colocar La Tentation de Nina em Hiatos, eu não consigo escrever muita coisa naquela historia agora, então acho melhor dar uma pausa.

Espero melhorar logo e trazer um capítulo de Confidente, porque a história já está em reta final.

Bom esses eram os avisos, espero que entendam.

xoxo

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Bato na porta pela segunda vez, a impaciência estava sussurrando para que chutasse o meu obstáculo e entrasse apartamento adentro. Ouço os passos apressados e me preparo para o que estava por vir. A porta é destravada e Clarice arregala os olhos, surpresa em me ver.

─Você... ─ ela tenta fechar a porta, mas coloco o pé impedindo.

Puxo a porta bruscamente a vendo cambalear para trás algumas vezes.

─Surpresa a me ver, docinho. ─ sorrio fechando a porta com força.

─O que você quer Travor? ─ ela cruza os braços tentando se proteger.

Inclino a cabeça para o lado e encaro seu rosto bonito, a pesar da idade Clarice ainda é uma senhora bonita e gostosa, assim como a filha que é outro assunto inacabado que preciso resolver.

Ainda sorrindo, rapidamente seguro seu pescoço fino com uma mão a prendendo contra a parede.

─Quem você pensa que é para dizer que está fora? ─ sussurro em seu ouvido com nossos rostos colados.

Ela se debate tentando escapar. Suas mãos vão para meu pulso tentando fazer com que a soltassem, seus movimentos desesperado só estavam me deixando mais excitado.

─Eu que dito as regras querida e eu ainda não a dispensei. Por isso você vai começar a fazer o que eu mandar entendeu? ─ encaro seus olhos claros assustados.

Clarice concorda balançando a cabeça. Claro que ela concorda, não tem outra opção para ela escolher.

─Bom muito bom. É assim que gosto da minha cadela. ─ sorrio e ataco seus lábios com um beijo forçado.

Com a mão esquerda livre, abro o cinto do seu robe de seda fazendo a peça cair a nossos pés.

Rapidamente ela começa a se contorcer para cobrir seu corpo, mas facilmente prendo seus braços em suas costas.

─Tsc, tsc... Seja uma putinha obediente como sempre foi. ─ deslizo a língua pelo seu pescoço e a levo para a cama.

─Você não pode...

Gargalho com o que acabou de dizer.

─Claro que posso querida, isso e muito mais. ─ a encaro novamente no fundo dos olhos. ─ Ou você acha que irei ser intimidado por você, a mulher que sequestrou o próprio neto.

Clarice abre e fecha a boca diversas vezes, sem coragem de me enfrentar, que é uma sábia escolha. Em um único movimento, jogo seu corpo magro na cama e subo em cima prendendo suas pernas antes que possa fugir de mim.

─Jack vai acabar com você. Ele sabe que você está com o filho dele e eu vi o tanto que ele está puto querendo te pegar. ─ a sua voz fina e entrecortada pelo medo me adverte mesmo assim.

─Eu não tenho medo de um Playboy. O pai dele está morto, o que ele poderia fazer? Chamar a polícia? ─ gargalho novamente vendo-a fazer careta.

─Não subestime o menino Travor. ─ seus olhos me desafiam em silêncio.

─Você está defendendo seu ex-amante? ─ sorrio amplamente com sua declaração.

─Não. ─ sua negação demora um pouco para sair de seus lábios.

─Você ainda sente atração por ele Clarice? O seu genro. ─ rio me divertindo. ─ Espero que não tenhamos problemas com isso.

Ela me encara em silêncio, sei que seus sentimentos podem atrapalhar e porra, não preciso disso agora. Abro o zíper da minha calça e tiro meu pau para fora, ela se contorce, mas não vou deixar que escape. Não como sua filha fez.

─Travor... ─ sua voz de pavor não impede de que eu adentre em sua boceta melada.

Clarice pode me negar o quanto quiser, mas ele sempre gostou de sexo sujo e bruto. Algo que aquele amantezinho não conseguiu dar a ela. Com movimentos bruscos, bombeio meu pau em sua boceta, que me recebe sugando, gulosa e sedenta por prazer.

A expressão dela amolece aos poucos, sua fachada de durona e protetora sempre foi uma comedia para mim. Ela não conseguia nem ser uma esposa ideal, imagina uma mãe e uma amante.

Deixo que suas mãos se soltem do meu aperto, elas vão direto para minha blusa a puxando para cima. Sorrindo retiro a peça e recebo vários beijos marcando meu torso de batom vermelho.

─Estava sentindo sua falta. ─ ela fala mansinho quando percebo que seu prazer estava sendo construído.

Sorrio com meu ego transbordando, adoro quando elas dizem esse tipo de coisa para mim.

─Eu precisava vir te ver e me certificar que as coisas estavam indo como o esperado, mas me surpreendi com sua ligação. ─ sussurro em seu ouvido com minha voz grossa.

Vejo e sinto também sua pele se arrepiar, dos seus lábios saem um suspiro misturado com um gemido muito sexy.

─E-eu preciso mais de você... ─ Clarice pede devagarinho.

─Tudo o que quiser minha puta. ─ beijo seu pescoço ouvindo seus gemidos.

Obedecendo a seu pedido, aumento meu ritmo sentindo as paredes do seu interior apertar meu pau. Gemendo em apreciação, toco em seu clitóris vendo seu corpo se contorcer em prazer.

Arqueando as costas, Clarice goza intensamente sorrindo satisfeita. Tenho a minha libertação logo após, deito ao seu lado na cama e observo o teto daquele apartamento.

Alguns minutos se passaram, eu enfim levanto vestindo a calça e a camisa. Clarice abre os olhos, ainda cansada e me observa enquanto me arrumo.

─Você poderia avisar da próxima vez. ─ ela alcança seu robe no chão e o veste rapidamente.

─Não teria graça em ter que te perseguir. ─ a alcanço e seguro em sua cintura.

Olhando-me surpresa, ela segura em meus ombros e me afasta arrumando os cabelos desarrumados.

─Preciso ir agora, aquela babá não está dando conta daquele garoto. ─ pego meu celular e a chave do carro que foi parar perto da janela, e caminho de volta para a porta da frente.

─Você devia me dar à criança. ─ ela cruza os braços me encarando séria.

─Não venha dar uma de vovó super protetora, que isso você não é Clarice. ─ rio chegando perto dela e falo com meu tom de voz assustador. ─ Não irei entrega-lo a você para devolver a única moeda de troca que tenho para ter Victória de volta.

─Eu não vou fazer isso.

Olho em seus olhos e espero que meu sorriso debochado tenha lhe dado o recado. Repentinamente beijo seu rosto e caminho para fora do apartamento, mas antes que ela feche a porta dou a ordem que vim trazer.

─Está na hora de você começar a fase dois.

Liberta por Você  Livro III *COMPLETO*Onde histórias criam vida. Descubra agora