Prólogo

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-Senhor, chegou o convite que vos tanto esperava. -Em sua voz é nítido o tom de preocupação.

-Alfredo, por favor sem tantas formalidades. Venha traga, deixe me ver. -Me sinto ansioso por essa nova aventura.

Alfredo, não é apenas um simples empregado, porque eu o vejo como o meu confidente e fiel amigo. Um senhor já de certa idade com o seu cabelo grisalho e a experiência de uma vida. Ele caminha lentamente em minha direção e me entrega aquele envelope preto com detalhes dourados em que rapidamente o abro.

Prezado Liam Cullen,

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Prezado Liam Cullen,

É COM ENORME PRAZER QUE CONVIDAMOS A VOSSA SENHORIA PARA O NOSSO MAJESTOSO LEILÃO.

13° LEILÃO DE MULHERES DE LONDRES. O EVENTO OCORRERA NO PRÓXIMO SÁBADO NO QUAL DE FORMA DISCRETA E ANTECIPADA O SENHOR, RECEBERA ANONIMAMENTE INFORMAÇÕES CORRESPONDENTE AO LOCAL E HORÁRIO DO EVENTO.

OS PRODUTOS LEILOADOS SE DARÃO NAS MAIS BELAS MULHERES A PARTIR DA IDADE MÍNIMA DE 16 ANOS. TENTAMOS AGRADAR DIVERSOS GOSTOS PECULIARES, CONTRIBUÍMOS COM A BUSCA DE SUA PRAZEROSA SATISFAÇÃO.

MULHERES VIRGENS O LANCE MÍNIMO TRIPLICA.

AGUARDAMOS A SUA RATIFICAÇÃO POR MEIO DE DEPOSITO OFICIAL ASSEGURANDO A SUA CARTA DE ENTRADA.

ATENCIOSAMENTE MÁFIA.

                               ***

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***

(DIA CORRESPONDENTE AO EVENTO)

-Alfredo, você vem? -Arrumo meu terno acinzentado já fora de meu automóvel.

-Se me permite senhor Liam, prefiro permanecer a sua espera fora do local que o senhor tanto almeja, porque não sou a favor dessa sua escolha de brincar com a vida. -Ele apenas me olha ainda dentro do carro.

-Tanto faz. -Dou-lhe as costa e caminho a entrada.

-Liam, me dê a chave do carro. -Alfredo parece inconformado com a minha insistência de seguir adiante.

-A chave? -Volto a minha atenção a ele.

-Se por ocorrência as autoridades policiais chegar no local. -Ele se ajeita no banco do passageiro.

O lugar é afastado da cidade então me sinto despreocupado com qualquer tipo de interferência que possa vir acontecer.  O leilão ocorre em uma mansão modesta, então caminho até a sua devida entrada e logo me apresento recebendo permissão de adentrar no local.
Sou encaminhado a uma sala com pouca luminosidade devido as luzes estarem todas aparentemente posicionadas no centro daquele lugar, então rapidamente me acomodo em uma poltrona confortável.

A música começa a ecoar pela sala e a primeira jovem nos é ofertada. Ela é apresentada com apenas um fino tecido que deixa visível o seu corpo por inteiro. Então finalmente sinto a prazerosa satisfação de estar controlando o meu próprio jogo.
Dá-se início aos lances, mas me mantive firme a espera da venda dos bens mais preciosos daquele lugar, as virgens. Optei pela terceira virgem apresentada com o lance de seiscentos mil dólares, uma jovem loira, peitos arrebitados, estatura baixa e bunda arredondada.

                          ***

Rapidamente deitei aquela garota em minha cama e livrei seu corpo daquele único tecido fino que deixava visível o seu corpo inteiro e comecei alisar seus seios e beijar apele de seu pescoço enquanto ela se mantém em um absoluto silêncio incomodador. Desço até seus seios e abocanho cada um chupando com necessidade.

Me afasto e a solto deixando-a livre de minhas mãos.

-Você está bem? -Tento entender o porquê ela chorava tanto justo naquele momento.

-Não me machuque. -Ela implora escondendo o seu corpo com suas pequenas e frágeis mãos.

-Eu te comprei e você é minha. -Caminho até a cama e dessa vez pressiono o seu corpo com mais força e volto a tocar os meus lábios em seus seios.
Ela permanece imóvel deixando-me aproveitar de cada centímetro de seu corpo. Então assim eu faço. Finalmente meu membro viril já ereto encosta na pele lisa e úmida de sua intimidade, mas meus atos são interrompidos com empurrões, agressividades e xingamentos de uma jovem amedrontada e em desespero.

Tento convence-la de se entregar, mas todas as minhas tentativas não funcionam. E isso me deixa extremamente irritado. A jogo sobre a cama e fico parado apenas observando o seu copo nu e sua pele esbranquiçada enquanto ela se encolhe e tenta esconder o seu próprio corpo com os lençóis branco de seda que forrava a cama.

Essa menina me pertence, será que ela não compreende isso? Eu paguei por ela. Então tenho o direito de desfrutar por bem ou por mau de cada centímetro desse corpo.

Me afasto vestindo a calça e logo em seguida caminho para fora do quarto a deixando sozinha.

Me sinto enfurecido por não ser capaz de dominar o meu próprio jogo. Agarro com as mãos uma garrafa de uísque envelhecido e despejo o líquido em um copo e o viro em um único gole de imediato.

Aquisição ImperfeitaOnde histórias criam vida. Descubra agora