Capitulo 17 parte 2

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(LIAM – PASSADO 1° Aquisição)

Rapidamente deitei aquela garota em minha cama e livrei seu corpo daquele único tecido fino que deixava visível o seu corpo inteiro e começo alisar seus seios e beijar apele de seu pescoço enquanto ela se mantem em um absoluto silencio incomodador. Desço até seus seios e abocanho cada um chupando com necessidade fazendo com que os meus movimentos com a minha língua deixe seus seios arrebitados fazendo ela arfar em desejo em meio as lagrimas. Seu corpo se encontra totalmente a minha disposição e rapidamente levo a minha mão até a sua intimidade acariciando enquanto faço pressão com o polegar em seu clitóris podendo sentir um liquido quente percorrer por ali.

-Por favor, senhor não faça isso. -Seus olhos estão vermelhos e ela sem força para continuar chorando.

Me afasto dela abandonando o seu corpo cuidadosamente na cama. -Me perdoa, eu não queria te machucar.

Ela se encolhe nos lençóis me olhando amedrontada. -Quero ir para a minha casa.

-Irei providenciar isso, eu não deveria ter tocado e tratado você dessa forma. -Me afasto ainda mais sentindo meus olhos queimarem e continuo. -Me perdoa, por favor.

Abandono aquela jovem no quarto e saio em direção a bancada de bebidas podendo desfrutar de um copo de uísque bem cheio. Pela primeira vez eu me sinto um lixo e choro em arrependimento por tentar abusar de uma mulher daquela covarde maneira.

-Filho você esta bem? -A voz de Alfredo vem de um canto da sala.

-Alfredo, eu tentei abusar dela. -Encho novamente aquele copo de uísque.

-E não foi para isso que você á comprou? -Ele indaga curiosamente.

-Pensei que seria mais fácil, mas não sou capaz de abusar dessa maneira de uma mulher. -Me acomodo em uma poltrona.

-Não seja um covarde com uma mulher meu filho a respeite. -Alfredo parece orgulhoso pelo meu fracasso.

-Eu deveria ser capaz Alfredo, eu deveria. -Arremesso aquele copo para longe.

-Você seria o meu desgosto de tivesse essa coragem. -A sua voz faz eco.

(LIAM – AGORA)

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(LIAM – AGORA)

Tento compreender o que levou Allycia, a ir atrás de outro enquanto eu me seguro para não largar tudo e ir atrás daquela mulher. Não suportei saber que ela escolheu ele. Allycia, não devia ter feito isso, não devia. Ela agiu como uma mulher qualquer e eu estive no ponto de querer abusar dela para ensina-la que ela pertence a mim e a mais nenhum homem. Tentei fazer com ela o que não tive coragem em fazer com a minha primeira aquisição, mas a adrenalina e o ódio que estava tomando o meu corpo eu seria capaz de abusar sem piedade de Allycia. Se eu não tivesse abandonado ela naquela estrada temo o que eu seria capaz de fazer.

-Eu seria capaz de abusar de Allycia. -Desabafo em voz alta quando vejo Alfredo entrar na sala onde me encontro.

-Não filho você não seria capaz. -Ele retruca sentando em minha frente em uma poltrona e continua a dizer. -Você não abusou de suas aquisições mesmo as inúmeras vezes que você teve a chance.

-Eu seria Alfredo, por que eu amo ela. -Rosno para que todos possam ouvir daquela casa e continuo. -E eu não suporto saber que ela ama aquele vagabundo do Oliver, se eu não tivesse a deixado naquela estrada eu não sei o que eu seria capaz de fazer com ela.

-Senhor isso não é amor é obsessão. -Ele se levanta ajeitando o seu casaco.

-Eu amo aquela mulher Alfredo. -Viro a garrafa de bourbon em minha boca.

-Então aprenda a amar ou viva sozinho. -Ele se retira forçosamente daquele lugar.

Já esta escurecendo e ela ainda não voltou. Se algo acontecer com ela eu não irei me perdoar. Allycia, não pode ter escolhido voltar para a sua casa,  ela não pode ter escolhido me deixar. Sinto meus olhos queimarem.
Eu não suporto a ideia de perder essa mulher, ela é diferente de qualquer outra que já apareceu em minha vida, chegou amedrontada e com o seu jeito inocente. Ela conseguiu em dias me fazer sentir como um menino outra vez. Um menino que se sente incrível quando tem ela do lado. Que quer ser admirado e fazer ela se sentir bem. Ela me deixa ansioso pela manhã seguinte por saber que ela estará ali me esperando para o café.
E ao mesmo tempo ela me faz ser tomado por um ciúmes e um ódio incontrolável. Não suporto saber que ela ira me deixar como todos que amei fizeram.

Só que eu sei que o único culpado foi eu. Coloquei ela em uma posição que não deveria jamais ter feito, me aproveitei de sua fragilidade e ingenuidade e brinquei com os seus sentimentos de um jeito covarde.

-Ela me abandonou. -Sussurro enquanto pressiono cada vez mais forte a garrafa de bourbon em minha mão podendo sentir os cacos do vidro perfurar a minha pele e o liquido quente arder aqueles ferimentos.

-Liam, você esta bem? -Uma voz feminina invade aquele local me fazendo esquecer aquela agoniante dor.

-Allycia. -Um sorriso se forma em meu rosto ao ver a sua silhueta na entrada da porta.

Ela caminha em minha direção envolvendo a minha mão em um pano enquanto eu apenas consigo observa-la atentamente em silencio na intenção de analisa-la e ter a certeza que nada aconteceu.

-Temos que cuidar desse ferimento. -Ela parece saber exatamente o que deve fazer. 

-Você voltou anjo. -Acaricio o seu rosto enquanto ela cuida da minha outra mão.

-Você precisa de mim. -A sua voz doce e calma sussurra em um baixo tom como se ela quisesse negar a ela mesmo aquelas palavras.

-Eu preciso Allycia. -Sou sincero em cada palavra, porque eu realmente preciso dela.

-Eu voltei Liam, mas as coisas não serão do seu jeito porque não sou a sua propriedade. -Ela afasta a minha mão de seu rosto e continua a falar. -Voltei porque você precisa e não para você.

-Meu deus querido o que aconteceu? -Anabell, entra na sala chorando como se realmente se importasse com o corte em minha mão.

Allycia, apenas nos observa e sorri. -Já terminei Liam, preciso de um banho.

-Anabell, saia. -Ordeno para a loira que esta ajoelhada agora diante de mim. 

-Liam, eu disse que já acabei. Então agora pode ficar com ela. Você adquiriu então ela é sua. -Allycia, se retira como se não estivesse se importando com a presença de Anabell.

Aquisição ImperfeitaOnde histórias criam vida. Descubra agora