Oi *.*
Pesso desculpa, por não publicar com frequência, é que bem tenho tido uns problemas escolares e para o meu lado isto tá negro.
Mas pronto, espero que gostem, está pequenino, mesmo pequeno mas eu voltarei a postar ainda esta semana.
Obrigada por tudo, espero que gostem <3
Estes últimos 2 dias têm sido realmente complicados.
Ainda não sai do quarto, apenas deixei Martha entrar, ela permaneceu ao meu lado, durante toda a noite, tomou conta de mim e ajudou me, ela é uma boa amiga.
Miguel fez algo fascinante para mim, entrou na minha mente quando estava mais vulnerável, e por estranho que parece ( por ele ser um grande cusco) ele não me leu os pensamentos, apenas falou comigo, sim falou, disse-me que me apoiava e que acontecesse o que acontecesse estaria ali para mim, eu apenas agradeci.
Hoje estou decidida, vou sair do quarto e vou treinar, libertar toda a frustração acumulada.
Acordei cedo, passei pela cozinha e apenas Martha estava de pé, estava a fazer o pequeno almoço, beijei a sua testa, visto que era mais alta que ela, e avisei a que ia para o ginásio.
Devo ter treinado umas 2 horas, ainda ninguém aqui entrou...
O meu treinador acabiu de chegar mesmo agora, agora é que vai ser, vou libertar tudo, coitado do homem, mas pronto...
Depois de 1h e 45 min de pura porrada, despedime e voltei para o saco de boxe.
A porta abriu-se e eu nem olhei.
Ele posicionou se a minha frente e quando ia começar a falar eu enterrompi.
-Não vale a pena, eu tenho de estar aqui contigo, não é, então eu respeito te e tu respeitas me, ou seija não me voltas a dirigir a palavra, só em casos de estrema importância.
O seu olhar duro estava calmo e ao mesmo tempo admirado, mas eu nem liguei.
Virei costas, sem lhe dar qualquer oportunidade para falar, e fui para o meu quarto tomar o meu merecido banho.
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Vampira!?
Vampir"Como me tornei neste ser tão diferente? Eu queria ser diferente mas não tanto assim..." Está é a história de Mary, uma linda rapariga do campo que se apaixona por James, o filho do senhor da aldeia,mas espera-lhe muitas coisas impensáveis, pois est...