regresso

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Quando nascemos, o destino começa a ser marcado, verdade ou não, ele começa a ser defenido.

Na minha opinião, nós decidi-mos a maneira que o nosso destino é realizado.
Toda a ação tem uma reação.
Todas as escolhas dão um caminho.
Toda a vida têm um significado.
Todos nascemos por uma causa.

-As mala já estão prontas.

Disse colocando-as na sala.

-Eu levo-as- e assim Rui saiu em direção ao táxi

-Vou ter saudades titia- Falou Diogo.

Peguei nele ao colo, dei-lhe uma forte abraço- também terei saudades tuas meu amor.

-Voltas cá?

-Claro farei-te muitas visitas.

Entretanto Sophia já se tinha despedido de Linda.

-Oh, anda cá.

Linda sufocou-me num dos seu abraços.

-Estarei a um telefonema de distância, se precisares de algo, liga logo ok.

-Ok, obrigada por tudo.

-De nada Linda.

Abracamos-nos mais uma vez e sai-mos.

No aeroporto*

-Mama vamos para onde?

-Para casa.

-Mas nós sai-mos agora da casa.

-Para a Cede, meu amor.

Sophia agarrou-se a mim, começou a chorar, Rui olhou para mim admirado.

Abaixei-me- O que foi amor?

-Vou voltar para a escola.

-Sim, mas porquê que estas a chorar?

-Eu não quero me afastar de ti, eu não quero dormir no dormitórios.

Fiquei admirada com esta resposta.

Rui viu que fiquei sem reação, agarrou Sophia ao colo e sorriu.

-Eu acho que o quarto da tua mãe lá na Casa dá também para ti.

-Claro que dá.

-Mas

-Nós nunca te iria-mos afastar da tua mama, sim Sophia.

Ela sorriu e abraçou Rui

-Obrigada- sussurou-lhe ao ouvido.

Para ser sincera estava com muito receio que não me aceitassem de volta, mas quando cheguei a Casa e vi aqueles calorosos sorrisos sobe que eles, tal como eu, sentiam saudades.

-Mary

Martha abraçou-me- Oh meu deus, tinha tantas saudades tuas.

De seguida Miguel abraçou-me

-Não faças isto outraves estávamos tão preocupados.

-Eu sei desculpem.

-O que entressa é que estas de novo em casa- disse Telmo afastando Miguel e abracando-me- Miuda se voltas a sair irei atrás de ti.

Eu ri e abracei-o fortemente.

Alguém bocejou, e todos olha-mos para Rhui, atrás das suas pernas, estava Sophia.

-Vem cá meu amor.

Ela a medo dirigiu-se a mim

-Meninos está é a Sophia, a minha filha, eu adotei-a, como já receberam, ela é vampira e aliás estudava na escola.

-Ola querida.

Martha abaixo-se.

-Deves ser a Martha, a mama falou de ti, ela gosta muito de ti.

-Eu também gosto muito dela.

Miguel sorriu- Eu sou o miguel.

Telmo aproximou-se de Sophia.

-Eu sou o Telmo, e eu acho que a menina está com sono.

-Não

Ele pegou nela ao colo e deu uma voltinha

-Estas sim pequena, eu vou levar-te ao quarto e a mama já vem, para irem descansar.

Miguel saiu da sala, eu abracei mais uma vez Martha e sorri para os restantes.

-Muito obrigada por me aceitarem de volta.

-És parte da família.-Disse Miguel, Rhui apenas sorriu.

-Desculpem mas tenho de ir ver a minha menina.

-Sim claro, mas amanhã tens uma reunião temos de voltar-te a por ao ativo.

-Ok, até logo.

E saí, mesmo encostada a porta estava Lúcia que me olhou com uma cara de poucos amigos, e logo se afastou.

Entrei no quarto e Telmo estava a mostrar a minha estante de livros a Sophi.

-Bem tá na hora de ir para a cama.

-Mas mama.

-Não há mas ,nem mas mas.

-Bem eu vou sair, até amanhã meninas- e Telmo saiu.

- Sophi vai vestir o pijama, foi uma longa viagem, temos de descansar.

-Tabem  mãe.

Eu sorri, ela foi se vestir e saltou para a cama.

-A tua cama é boa.

-Obrigada, Já lavas-te os dentes?

-Não

-Então vá, eu vou contigo.

Já de pijama vestido eu e Sophia brincava-mos a lavar os dentes a frente do espelho.

Pouco tempo depois fomos nós deitar.

Na cama*

-Achas que eles gostam de mim mama?

-Eles adoraram-te bebé.

-Boa noite mama, disse a bocejar.

-Boa noite filha.

-Mama?

-Sim

-Somos felizes?

-Desde que te tenha a ti, serei sempre feliz.

-Sim, Eu também.

-Querida a felicidade não é fácil, mas é certamente sempre o melhor.

E assim adromece-mos...

Vampira!?Onde histórias criam vida. Descubra agora