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Não sabia bem o que fazer, depois daquele fabuloso beijo, eu e Rhui levantámos-nos e voltamos para casa.

O silêncio do carro meio que era constrangedor,  mas mesmo assim eu sentia-me feliz, ele tinha falado comigo e tinha dito que gostava de mim, pelo menos foi o que consegui perceber nas entre linhas.

Quando chegámos a casa Rhui abriu a porta do carro para mim e levo-me ate a entrada de casa.

O ambiente era esquisito, mas mesmo assim eu só queria que ele me beija-se outra vez.

Entrámos em casa e num movimento repentino Rhui agarrou-me e lançou-me contra a parede,  primeiro beijou-me o pescoso, as suas mãos passavam por toda a extensão do meu corpo e eu estava em chamas, eu queria-o, e de uma forma tão louca que me estava a excitar.

A sua mão agarrou a alça do meu vestido e suavemente deslizou-a para baixo.

Baijei-o e este sorriu no meio do beijo,  ele com a sua mão direita alcançou o meu rabo e apertou, suspirei contra o seu pescoço, a sua mao esquerda encontrou o meu seio esquerdo e pequenos círculos foram feitos.

O gemido que estava preso na minha garganta solto-se e ele sorriu.

Rhui agarrou em ambas as minhas pernas e levou-me entrelaçada nele ate ao quarto.

Quando acordei, mexi me pronta para sentir aquele corpo ao meu lado, mas nada encontrei, a cama estava vazia.

Entrei em pânico,  depois disto ele abandonou-me, era isto que ele queria, queria passar um bom bocado,  se divertir e nunca mais se chatear com o assunto.

Já devia estar a espera desta atitude dele.

Levantei-me e fui tomar banho, vesti-me e já quando ia a sair do quarto a porta da frente abre.

Eu não me mexi,  fiquei exactamente no mesmo lugar, virei estátua.

Quando os seus olhos encontraram os meus, ele não reagiu.

Eu baixei o meu olhar e consegui perceber que ele me tinha mesmo maguado.

Em segundos ele estava a minha frente.

-Ei, o que se passa?

Ele falava como se tudo fosse normal, como se fossemos ambos dois adultos a apaixonar-nos e a viver a nossa curta vida cheia de felicidade.

Eu olhei para ele e devagar fechei os olhos.

-Tu foste embora.

-Oh, eu não fui me embora pelo que aconteceu.

Eu abri os olhos e ele olhou mesmo para dentro deles,  ele estava a olhar mesmo para a minha alma.

-Eu fui buscar comida.

Mal ele disse isto o meu cérebro começo a trabalhar, Estúpida estavas a pensar que ele se tinha ido embora,  ele foi só buscar comida.

Olhei para cima da bancada e lá estava um saco cheio de agradáveis aromas.

-Eu...

Não sai nada da minha boca.

-Eu pensei que querias comer a tipica comida Italiana que tenho a certeza que não comes a muito.

Ele tinha razão já tinha saudades desta agradável comida.

-Desculpa.

Abaixei o meu olhar e mexi nervosamente as mãos.

Ele agarrou o meu queixo e obrigou-me a olhar para ele.

-Não faz mal, vamos comer sim.

-Mas eu pensei que...

-Eu percebi,  e é normal, até hoje não te tinha dado nenhuma prova que podias confiar em mim e mesmo assim tu entregaste-te a mim.

Ele sorriu.

E eu sorri.

Então fomos tomar o pequeno almoço para depois fazer-mos as malas e voltar para casa.

-Ai eu não acredito,  é super difícil encontrar estes bolos.

-Eu sei, mas tinha a sensação que a menina ia gostar.

-Devias começar a seguir mais os teus instintos.

-É o que eu tenho feito ultimamente.

Dito isto ele beijou-me e eu sorri no meio do beijo.

Mas a sensação de que quando voltasse-mos tudo isto iria acabar estava a ocupar todo o meu pensamento.

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Olá meninas,  desculpem ser tão pequeno, prometo que vou tentar por mais rápido,  mas os exames estão a ocupar a maior parte do meu tempo.
Obrigado por tudo.
Love You ♥

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