Se tem coisa que não tenho vergonha ou frescura em fazer é chupar bem um cara. Gosto da sensação da boca cheia, da dureza entrando e saindo. Ver o macho ondular suavemente o quadril e ouvir os sons do ato misturados com os gemidos dele. Termino de chupar fazendo aquele som de um beijinho e subo beijando pela barriga e seu peito até onde alcanço. Então ele me beija muito, enfiando a língua pra extrair pra si seu o sabor da minha boca.
— Preciso do seu corpo inteiro... — Ele diz num sussurro, fazendo-me arrepiar inteiro. CARALHO, ele tá tirando minha calça. Tá certo que fiz uma ducha, mas eu tava na rua e fico vermelho quando ele não escuta meus protestos.
Abraçando-me por trás, Marçal me empurra contra o sofá dobrando meu corpo e expondo meu rabo a uma exploração bruta e indecente. Nem consigo explicar direito o que é o calor da língua lambendo do saco até o final do rego e depois volta naquele ponto fraco, meu cuzinho onde ele tenta forçar a língua.
— AH Marçal, tesão...— Falo muito manhoso e isso incentiva ele a me lamber mais ainda, puxando meu cacete pra trás, acertando linguadas no frênulo do pau, naquele buraquinho onde tô muito molhado quase pingando. E é ali mesmo que ele me pega de jeito e me fode gostoso, enquanto segura forte minha cintura...
— Seu safado, gosta de uns tapinhas quando ganha rola?
— Adoro... bate na minha bunda, macho gostoso, mete essa rola grossa no meu cuzinho... Assim...
Faço mais dengo que é do meu costume e ele geme mais alto, debruçando-se sobre meu corpo me puxa pra nos beijarmos e confessarmos um ao outro quanto prazeroso é estarmos um com outro.
Marçal dá aquela mordidas na pontinha da minha orelha e respira perto...
— Liseu... coisa gostosa, sabe que você é todo gostoso, né...
Não consigo falar quando estou completamente envolvido no prazer que ele me dá. Nem quando sinto algo quente jorrando dentro de mim, nem quando ele me masturba carinhosamente pra que eu ejacule aos gemidos altos...
Demoramos uns segundos a mais pra acalmar o coração daquelas sensações depois do orgasmo e quando ele sai de dentro eu sinto algo escorrer e surto:
— Ah não! — Controlo, respiro fundo e acalmo. — Não pôs o preservativo, porque? Sabe que a gente precisa cuidar disso.
— Mas no banheiro lá de casa foi sem...
— Tá, mas a gente mal se conhece.
— Mas a gente tá namorando, né. É diferente.
Eu geralmente tenho chiliques escandalosos quando algo assim me acontece, porque ambos estamos numa fase ativa do no sexo e isso não é brincadeira. Mas ele disse a palavra com N.
— Não posso namorar com você, PM.
— É eu tô indo rápido demais, mas a gente tenta ver até onde dá certo. Olha não me manda embora. Liseu eu quero uma chance, ah nem sei falar direito essas coisas, mas acho que a gente vai dar certo junto. "Vamo" tentar?
— Assim eu posso namorar com você.
Ele me dá um tapinha na bunda que me faz dar um gritinho fino e depois me abraça.
— Você é danado.
— E você Marçal, nasceu de sete meses ou menos, porque eu nunca vi tão apressado. Eu também gostei de você, mas pé no chão viu, que não somos dois adolescentes.
— Mas eu me sinto meio assim... Preciso apressar senão outro camarada passa na minha frente e te rouba de mim.
— Como se tivesse um monte de macho atrás de mim.
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O PROFi E O POLiCiAL
RomanceFinalizado! Depois do Ativo e Passivo e o Bombonzinho e o Policial... Apresento Eliseu o professor de História do ensino fundamental e Marçal, o PM. Eliseu é gordinho, afeminado e de "fino trato". Se ama, se detesta e briga feio com a balança, mas n...