o começo

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Minhas mãos deslizam seu corpo ainda coberto, sinto cada quadradinho dele, seu corpo atlético está quente, nossos lábios não se separam. Tiro sua camisa lentamente, explorando com meus olhos seu corpo delicioso. Sinto sua ereção firme tocando meu sexo coberto, rebolo em colo.

- Vamos para o quarto. - Digo e me levanto. - Eu irei mandar querido.

Ele acompanha meus passos, paro na porta e o espero passar por mim, seu olhar direcionado a mim mostra o quanto ele queria mandar, mas é' aquilo, minha casa minhas regras.

- Fique em pé na frente da cama! - Sem pensar ele faz aquilo que mando. Fecho a porta e me viro para ele. Lentamente ando até onde ele está. - Tire sua calça.

Ele por um instante trava seu movimento, mas assim que meus olhos encontram o seu ele vê refletindo, como eu sou aqui dentro.

Aqui dentro não existe nada mais do que meu desejo, minha fome por corpo, não existe sentimentos além de desejo. Ao mesmo tempo fria, capaz de queimar.

Vejo-o tirar e sua ereção ainda mais marcada na cueca.

Ando até a pequena estante branca ao lado da cama e pego ali o par de algema e o cinto de couro branco trançado.

Assim que o olho, seu receio é quase palpável.

- Você não irá me bater Milena.

- Eu não perguntei nada a você, então se mantenha calado. Agora quero que você se sente. - Assim que ele faz, eu paro em sua frente e tiro sua cueca.

PUTA MERDA é realmente grande, vejo-o sorrir com minha reação.

Pego as algemas e o prendo-o na cama. Com minhas mãos faço movimentos de sobe e desce em seu mastro. Seu corpo reage instantaneamente.

- Você gosta disso?

- Ah como eu gosto. - Sorrio e coloco minha boca ao redor de seu pau, e chupo-o lentamente, dando pequenas sugadas nele, ele gosta disso, seus olhos estão fechados, sempre molhando sua boca, eu o faço reagir muito fácil, ele se entrega ao momento e gosto disso, porque eu sei conduzir o momento para a satisfação de ambos.

SANTIAGO LIZZER

Sua boca desliza por toda minha extensão cada vez mais rápido, ela sabe como enlouquecer, tento me mexer, mas sinto o gelado das algemas nos meus pulsos.

Gemo cada vez mais, eu estou perto e ela sabe disso e sua reação é a pior de todas, ela para quando estou prestes a gozar. Ela reconhece os sinais muito fácil, atitude de uma mulher que tem experiencia. Muitas mulheres sabem reconhecer por que nos aceleramos o ritmo, mas não tem como fazer isso quando estamos amarrados e sendo mandados.

Essa mulher sabe o que faz e só com esse pensamento meu pau pulsa ainda mais de desejo por ela, vejo-a levantar e lentamente retirar o sobretudo, deixando seu corpo todo amostra, seus peitos durinhos, ela rebola e vira a bunda para mim.

- Porra mulher! - Com minhas palavras ela anda até as algemas e me desprende.

- Deite no meio da cama querido. - Assim eu faço. Eu já a vi mandar em muitos rapazes no grupo, tesão era pouco vendo-a fazer aquilo, mas estar ali, sendo mandado por ela é algo descomunal.

Ela deixa o sinto e pega uma camisinha deixando ao meu lado.

- Quero que você me chupe. - Arregalo os olhos e sinto seu corpo na cama e logo sua buc*tinha está na minha boca.

PORRA DE UMA MULHER GOSTOSA.

Seguro sua bunda e lentamente passo a língua em toda a extensão e começo a chupar. Deslizo um dedo para dentro dela e junto com a língua organizo um ritmo, no mesmo instante que eu a penetro com o dedo a chupo, coloco mais um e a ouço gemer cada vez mais.

Sinto -a tremer e seu orgasmo caí em minha boca.

Ela relaxa e logo ela pega a camisinha e desliza em toda minha extensão, lentamente ela desliza por minha extensão, seu sexo molhado e quente me faz soltar um gemido.

- Caralh*!

Ela cria um ritmo alucinante, mas não consigo me segurar e num gesto involuntário, faço-a ficar de quatro e meto nela cada vez mais, puxo seus cabelos deixando seu olho fixo no meu.

- Me fod* mais.

- Seu pedido é uma ordem.

Seus gemidos me deixam loucos, cada estocada nela é como estar no paraíso, agora entendo por eu todo alvoroço dos homens do clube quando tocam no nome dela.

Sinto seu sexo pressionar o meu e com mais algumas estocadas ela goza junto comigo. Seu corpo caí na cama.

Instantes foram necessário para recuperar o folego, meus olhos estão fixos no seu corpo andando até a estante, onde eu a vejo pega o cinto, algema e uma venda.

- Você não acha que acabou aqui né, porque é só o começo.

Psicóloga Onde histórias criam vida. Descubra agora