Capítulo 20

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Eu repetia para mim mesma baixinho "vai passar," na esperança de que a dor realmente passasse.— Maria Clara Nogueira



_ Não é nada é que eu queria que o Christopher estivesse aqui comigo na hora da descoberta do sexo do bebê. - minto pra ela na verdade dou graças a Deus por ele não poder ter vindo a presença dele me sufoca.

Levanto e entro no consultório...

Saio da consulta um pouco desapontada, o bebê estava com a as pernas cruzadas e não deu para ver o sexo.Entro no carro e observo a paisagem, da cidade do Rio de Janeiro, que mal pude conhecer, com o pouco tempo que estou aqui e agora que estou presa ao Christopher, isso fica mais distante de acontecer.

Olho para praia do Leblon, e imagens de da minha irmã correndo pela praia invadem minha mente, sinto um aperto forte no peito,meus olhos se enchem de  lagrimas.

_Hó querida não precisa chorar, haverá mais chances de agente descobrir o sexo bebê.  _ diz mãe de Christopher.

_ Está tudo bem, deve ser os hormônios da gravides fazendo efeito.

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Passo a tarde descansando, por mais que eu não faça nada eu ando muito cansada, e com um sono que não acaba mais. ouço um barulho na porta logo ela é aberta por Christopher, ele esta com uma cara de cansado e estressado, ele entra no quarto, desfaz o nó da gravata, e vem em direção e deita-se ao meu lado.

_Minha mãe me contou que não deu para descobrir o sexo do bebê. _ diz ele.

_É foi... _ falo um poco desinteressada  a conversar sobre esse assunto com ele.

_Hoje o dia foi estressante na empresa._ fala ele de novo tentando puxar assunto. 

_É imagino... - digo sem nenhum humor.

Ele da um  longo suspiro, e levanta da cama e ao sair do quarto bate a porta super irritado.

O que ele pensa que, com a forma que ele me trata,ele acha que toda vez que ele chegar em casa e chegar até mim, querendo um poco de atenção, eu vou correndo te dar.Há mas eu não vou mesmo Eu não sou obrigada a Nada! Há Nada Mesmo. HUM!

Pelo o menos não hoje... Por que hoje eu não estou boa meu bem.

Minutos depois eu sinto a cama se afundo e um perfume amadeirado invade minhas narinas,sinto ele passar as  mãos  na lateral do meu corpo ele suas mãos vão para os meus seios, mas rapidamente eu as tiro de cima de mim ele leva suas mão até as minhas coxas e de novo as tiro da lí.

_Por favor para me deixa quita na minha._indago.

Ele levanta e faz menção de subir em cima de mim mas eu rapidamente eu levanto.

_sai do meu quarto por favor._ peço a ele apontando o dedo para a porta.

_Você não me ouviu,vamos por favor saia. _ digo pra ele.

_Eu não vou sair caralho nenhum. _vocifera ele.

 _ Oque você quer mandar em mim na MINHA casa agora? diz ele se aproximando de mim.

_Não, não quero mandar em você ,e nem na sua casa ,eu só acho que a partir do momento em que, Você me tirou da minha casa, e me trancou aqui nesse quarto eu tenho o direito de chamar esse lugar aqui de Meu, e decidir quem pode ou não pode entrar no MEU QUARTO-grito pra ele quando digo palavra quarto.E assim acabo eu perdendo não só autocontrole mas também minha noção de perigo. OPSI EU AVISEI QUE HOJE EU NÃO ESTAVA BEM...


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Capitulo pequeno eu sei prometo tem tentar fazer um maior na próxima vez.

Sentimento EstranhoOnde histórias criam vida. Descubra agora