Capítulo 2 -parte 3

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Gente, mais um capítulo com muito carinho para vcs. Espero que gostem.

Estou postando às pressas pq tenho que sair agora e não queria deixar vcs sem o capítulo.

Bjx e boa leitura.


Sem revisão por isso desconsiderem alguns errinhos 


Como eu já tinha suspeitado a Kelly estava interessada em obter prazer com meu irmão, mas confesso que fiquei surpreso com sua proposta e mais ainda quando o Digão falou:

- Por mim tudo bem. Se para ficar com você terei que te dividir com meu irmão eu topo.

O Rodrigo sempre foi tão reservado. Respondendo assim ao pedido daquela safada. Era minha amiga, mas não posso negar sua devassidão.

- E você Roberto? – ela me perguntou e ainda surpreso e excitado por fazer isso ao lado do meu irmão. Seria como se tivesse me vendo transar. Como expectador!

- Com certeza, eu topo – sorri sentindo a expectativa se apoderar de mim.

Subimos ao quarto ainda movido pelo tesão que ela sabia provocar em mim quando passava aquelas mãos no cós da minha calça só que dessa vez seus movimentos eram espelhados. E meu irmão ao meu lado também recebia o mesmo carinho.

- Roberto, você se incomoda que eu comece com o Rodrigo primeiro?

- Claro que não. Fique à vontade – sentei-me num sofá de couro preto.

Observei sua atuação como meu reflexo. Ele passava as mãos pelo seu corpo naquele vestido justo e ela rebolava em frente ao pau dele e alternava acariciando-o, tirando a sua camisa assim como fazia sempre. E ele sempre querendo beijar aqueles lábios grossos.

Ela abriu sua calça e logo seu pau estava na boca dela e cachorra alternava entre me olhar e subir ao olhar do meu irmão que visivelmente estava encantado com aquele boquete. Mas havia uma diferença entre nós. Meu irmão era muito romântico gostava de toques e de provocar a parceira. E a Kelly gostava da safadeza assim como eu.

Acompanhei seu olhar novamente, um olhar pidão. E eu sei muito bem o que ela quer.

Levantei-me já tirando minha roupa e indo duro até eles.

Sorri para meu irmão com perversidade e ele sabe ler meus olhares. E puxei seu cabelo já esfregando meu pau em seu rosto.

- Chupa aqui também, cachorra. – e ela caiu de boca em mim me sugando e me provando.

Meu irmão logo se despiu e se aproximou com seu cacete também. E por incrível que pareça nossos paus também eram idênticos.

Ela juntou os dois em comparação.

- Bendito seja o útero da mãe de vocês. Vocês são muito gostosos. – e retomou o que estava fazendo antes com os dois ao mesmo tempo e em alternância.

- Safada! Você gosta disso, não é? – perguntei.

- Você sabe que sim – respondeu engasgando com o meu irmão.

- Tem outra coisa que eu sei que você também que você gosta e eu vou te dar ele – balancei meu mastro para ela – e eu vou te dar todinho até o talo – golpeei em sua bunda me posicionando para começar a brincadeira.

*

Aquela noite foi um divisor de águas na minha vida e na do meu irmão. Naquela noite tomamos tudo dela. Chupamos, amassamos, tocamos e fodemos. Fodemos muito e sem reservas eram três adultos que sabiam o que queriam e como queria. Estávamos atrás de prazer e demos muito prazer. Aquela foi a primeira de muitas que tivemos juntos tanto no clube quanto fora dele. O Rodrigo era o romântico e eu o safado. Não que meu irmão também não fosse safado, mas seu lado sensível sempre se destacava e a mulherada adorava a nossa combinação.

Havia momentos solitários e eles eram muito comum, mas quando éramos solicitados nunca nos recusamos e foram vários momentos satisfatórios para todos envolvidos até o triste dia que um engano nos deixou com a nossa amizade estremecida por um bom tempo. Foi o meu pior momento com ele.

O Rodrigo havia conhecido uma mulher fora do clube e estava muito envolvido com ela e após alguns encontros ele resolveu leva-la ao clube. Ela também curtia alguns brinquedos sensuais e ficou curiosa em conhecer o famoso clube. Mas tudo isso só vim saber de muito tarde.

Naquela noite cheguei ao clube e logo vi uma morena espetacular no bar e quando me viu abriu um sorriso envolvente e malicioso. Não resisti. Cheguei perto dela e logo me beijou. Um beijaço por sinal. Ela era dos tipos de mulheres que gostava de ficar e não me fiz de arrogado e fui logo a pegando e sem muita conversa fomos logo para o quarto.

A morena era gostosa pra caramba e me deixou louco como poucas me faziam e transar com ela foi de longe uma das melhores transas que tinha tido. Estávamos quase no ápice do nosso prazer quando ela me chamou de Rodrigo e como uma descarga elétrica percorrendo meu corpo sabia que tinha feito merda. E por ironia do destino a porta do nosso quarto foi aberta e um Rodrigo enlouquecido me fuzilou com o olhar. Tivemos nossa primeira briga e por causa de uma mulher, gostosa e fogosa, mas por uma mulher. Tanto eu como ela tentamos nos explicar e realmente foi um tremendo mal entendido, pois eu não sabia da existência dela e muito menos ela sabia que éramos gêmeos.

Passamos alguns meses num clima super chato e nada que eu fizesse nos deixa próximos como antes até que sentindo a falta um do outro selamos um pacto; de nunca, em hipótese alguma, pegarmos ou interferir em qualquer que seja relacionamento com nossas mulheres. E desde então voltamos as boas e nunca mais tivemos problemas com isso até eu descobrir que mais uma vez o destino estava de brincadeira comigo. A Regina, a mulher que faz meu coração bater alucinado, era apaixonada por meu irmão e eu jamais poderia interferir no relacionamento deles, mesmo que morresse um pouco por dentro ao conviver diariamente com os dois e fingir que nada disso mexia comigo.


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