Capítulo 15 - parte 3

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Ai, gente não consegui esperar até amanhã. Vcs merecem a continuação ainda hj não é?

Por vcs ficarem tantos dias sem postagem vou fazer o cpt casadinho. Espero que gostem e preparem seus forninhos. Só não me culpem se ficarem animadinhas depois.

Ah! Essa é só a primeira da noite. Não se esqueçam que esses dois tem muito fogo!!!


ROBERTO

Ela me guiou ao seu quarto. E não cabia em mim de tanta expectativa. A porta se abriu e não esperei por muito já fui agarrando-a novamente imprensando-a na parede. Eu a queria tanto. Tinha tanta vontade de estar com ela que não conseguia esperar.

Suas pernas envolvia meu quadril. Minhas mãos já estavam por baixo do vestido. Sentia sua calcinha quente e úmida próxima do meu pau duro e louco para entrar nela.

Suas mãos puxaram minha camisa e as minhas testavam a maciez de sua pele. Me eletrizava e fazia meu sangue ferver. Puxei seu vestido. Eu queria poder admirar seu corpo apenas de lingerie preta, mas seus desejos gritavam mais alto.

- Regina, eu não consigo me controlar. Você está me deixando em chamas. – mordisquei seu pescoço.

- E quem disse que quero que se controle? – diaba.

- Eu preciso ter você primeiro. Eu quero estar dentro de você – baixei para seu seio – depois faço questão de venerar seu corpo todo. Sentir cada milímetro dele, mas agora – sua mão tentava chegar ao cós da minha bermuda – agora quero me enfiar em você.

- Isso é tudo que mais quero, Roberto. Eu quero você agora.

Deixei-a presa entre a parede e meu corpo e coloquei sua calcinha de lado. Aproveitei e liberei meu pau que doía de tanto tesão.

Seus seios roçavam em minha pele.

Testei sua boceta com o dedo e estava fodidamente excitada.

- Toda molhadinha – voltei a beijar sua boca.

- Todinha para você! - gemeu e roçou sua entrada no meu pau. Foi nesse momento que o desespero me tomou por completo.

- O que aconteceu? – ela percebeu minha preocupação. Não dá para pararmos aqui. Seria tortura demais.

- Eu vim sem carteira e não tenho camisinha aqui – ela também tomou consciência do que me referia. – nunca transei sem camisinha – encostei em sua testa tentando recuperar a razão.

- Também nunca transei. É ariscado demais.

Passamos um tempo sem nos mexer. Eu de minha parte não queria tocar mais em nenhuma parte sua porque não sei conseguiria parar. E acho que ela também está numa situação complicada.

- Eu sei que loucura. Mas – mordeu o lábio fazendo uma cara de que iria dizer algo que não devia – mas eu tomo pílula e nunca transamos sem camisinha com outras pessoas...

- Nunca – afirmei com convicção e é verdade – falo a verdade. Acredite.

- Eu não quero esperar mais e parar agora seria tortura. A pior de todas as torturas. Estamos longe de tudo aqui na fazenda. - Choromingou.

- Eu faço exames a cada seis meses. E os últimos que fiz tem menos de um mês – tempo exato que não consegui sair com ninguém. Quis acrescentar, mas não era o momento. – estou limpo.

- Então tudo bem. – ela afirmou confiando em mim – eu falo a verdade pelas duas coisas não tenho nenhuma doença e mesmo transando sempre protegida tomo anticoncepcional. Não corremos risco.

Sua palavra era mais que qualquer garantia.

Nossos lábios se juntaram de novo e guiei meu pau em sua entrada.

- Se segura, Regina, porque estou louco para te preencher com minha rola.

E segurando sua cintura a fiz engolir meu pau. Primeiro devagar para ela se acostumar com meu pau que modesta parte não é dos menores e segundo para senti cada centímetro dela.

- Que delícia! – gritou quando meu pau entrou todo nela.

- Gostou, safada? – deixei-me parado dentro dela, pois senão gozaria como um adolescente virgem – você é muito gostosa – suguei seu seio.

- Me fode, vai – pediu-me.

Uma de suas pernas estava em minhas costas e obedecendo ao instinto ou ao clima que pairava sobre nós comecei a estoca-la e aquilo que deliciosamente gostoso.

Ela era extremante envolvente. Me excitava, me deixava louco com seus gemidos. Logo estava embriagado pela luxuria e queria mais.

- Porra de mulher gostosa! – gritei.

- Você que é uma delicinha.

- Delicinha é? – meti forte dentro dela – eu não tenho – parei de meter bem lá no fundo - nada de "inha" aqui. - voltei a meter rápido pegando-a de surpresa e gemeu estrangulado.

- Nossa! Mete mais assim adorei isso. Mete! – ela me pedia mais e logo estava entrando num caminho sem volta. Estava me prendendo ao máximo para não gozar logo.

- Gostosa! Caceeeete!! – dei um tapa em sua bunda.

- Aiiii! – meu corpo estava estalando de tesão. Ela também não estava longe.

Sem pensar virei-a com aquela bunda para mim. Ela encostou a lateral da cabeça na parede, mas não deixava me de olhar.

Meti rapidamente meu pau novamente em sua boceta. Ele parecia sentir falta do seu aperto.

- Assim eu acho que não vou resistir – eu estava a fodendo alisando aquela bunda durinha e macia – vou terminar gozando.

- Delicia! É tudo que mais quero ver você gozando no meu pau, cachorra. – desferir outro tapa e mais um gemido.

- Continua assim! – ela exigiu. Passando as mãos nos seios.

- Porra!! Mil vezes porra – que mulher gostosa. Ela era sexy, ousada, tinha iniciativa e acho melhor ela gozar logo senão eu não vou resisti.

Continuei com uma mão fazendo caminho na sua bunda e com a outra segui para seu clitóris e puta que pariu mal toquei nele e vi seu corpo convulsionar em minha frente.

- Ah, gostoso!!! Safado...- ela gozava no meu pau que sorvia todos os apertos de sua boceta.

Esperei todos os espasmos do seu corpo irem embora metendo sem pena e gozei chamando seu nome.

- Regina!!!! 


Agora é até o próximo cpt!!!

Vc gostou? Me deixa saber. Bjuxxxxx

Não era você?!Onde histórias criam vida. Descubra agora