Capítulo 15 - "Loreto..."

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Desculpem a demora e desfrutem de seu capitulo! ♡


- Eu quero que fique em minha casa enquanto se recupera! - falou com os olhos cheios de esperanças.

- Eu não vou! - foi direto.

- Por quê? - apertou suas próprias mãos.

- Porque a senhora esta com ele! - suspirou. - E eu não o quero por perto!

Inês abriu um pouco mais os olhos o encarando, Emiliano estava ali dando um "xeque-mate" nela e mais uma vez Inês teria que decidir entre o amor de mãe ou o amor de mulher. Ela abaixou a cabeça entristecida e suspirou com aquela possibilidade de ter que deixar o seu amor logo agora que estava indo tão bem, olhou novamente para Emiliano que esperava a resposta dela.

- Tudo bem meu filho, eu sempre vou escolher você! - Emiliano sorriu de leve, era a chance de ter o pai por perto e o ajudar a conquistar sua mãe.

- Mãe, eu não quero seu mal! - estava sendo sincero em uma verdade que era somente dele. - Mas não posso te deixar do lado de um assassino! - Inês sentiu vontade de chorar naquele momento.

Queria contar a verdade a Emiliano, mas ele não estava pronto e ela levantou e se afastou um pouco dele.

- Eu espero que não se arrependa Emiliano! - ela voltou para perto dele e o beijou na testa, pegou sua bolsa e saiu do quarto.

Ao sair do quarto, Inês deu de cara com Connie, Cassandra e Diana ao lado do pai, Victoriano levantou e foi direto ate ela.

- Me leva pra casa? - ela falou olhando para ele sem nem se quer mirar as meninas.

- Claro! Vamos... - sorriu e pegou a bolsa dela e deu a mão.

Olhos as filhas que estavam em silencio e não se despediu foi embora com Inês que deu o mesmo a elas, o silencio. Inês foi o caminho todo em silencio e quando eles adentraram o apartamento dela, ela se virou e se agarrou a ele o beijando na boca, Victoriano somente teve tempo de fechar a porta e a suspendeu em seus braços a segurando pelas pernas e a levou para o sofá que era o lugar mais próximo.

A deitou e ficou por um momento de pé e tirou seu paletó e abriu a camisa tirando, Inês fez o mesmo com sua blusa e suas botas, ele a pegou pelas pernas e ela gargalhou por um momento do jeito como ele a puxou, tirou as meias dela e desceu as mãos abrindo a calça e puxando para tirar. Victoriano a contemplou apenas de lingerie e ela sorriu envergonhada.

Victoriano deitou sobre ela e a beijou como um louco, depois tirou as ultimas peças que os impediam de ter o contato total de seu corpo, Victoriano sentou e a colocou sobre seu colo e apertou a pele macia de suas costas e ela gemeu sentindo sua intimidade roçando em seu membro. Victoriano parecia um adolescente que precisava correr atrás do tempo perdido e a penetrou fazendo com que Inês gemesse alto em seus lábios.

Os dois se moveram em sincronia, os corpos diziam o que a boca não precisava, eles se amavam e se amavam com tanta loucura que chegava a doer e Inês sabia que as palavras dias ao filho nunca passariam disso. Palavras e nada mais...

Eles foram um do outro ali naquele pequeno sofá e quando gozaram, sorriram para a felicidade que sentiam somente por estar ali um nos braços do outro. Victoriano depois de um tempo a levou para o quarto e eles foram para o banho...

 Victoriano depois de um tempo a levou para o quarto e eles foram para o banho

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