Capítulo 12 - "Emiliano..."

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Gracias por cada voto e cada comentários e gracias pelos 2.2k de visu. Las amos.



NOITE... NA FAZENDA...

Débora depois de rasgar todas as roupas de Victoriano e destruir o quarto, ela sentou na cama sentindo uma dor horrível no pé da barriga ela sabia o que aquilo significava e não era nada bom, ela respirou fundo e pegou o celular.

- Eu quero nosso plano pra ontem. – Falou entre dentes.

- O desfalque já foi feito e já esta em nossa conta conjunta no exterior, você já pode começar o seu plano daí. – Falou a pessoa.

- E o Elias? – Ela o questionou.

- Peso para papel! – E sem mais desligou.

Débora se encurvou na cama e deitou agarrada no travesseiro e ali ficou por aquela noite.

[...]

NA CIDADE...

Cassandra passeava com Eduardo por um museu, ela estava encantada, morava ali há anos e nunca tinha ido ali e ela sorria com ele explicando cada obra que ali tinha já estavam ali há algumas horas e parecia que o lugar não havia fim. Ele a olhava como uma presa, ela o olhava como o homem que poderia ser o pai de seus filhos, era encanto e uma fagulha de amor surgindo ali entre o ódio que ele sentia pela família dela e o desejo de justiça.

- Vai me mostrar todo ele hoje? – Ela parou e o olhou.

Ele sorriu.

- Não, esse lugar é enorme precisamos de dois dias. – Sorriu. – Vamos comer alguma coisa e eu te levo para casa já anoiteceu e nem nos demos conta. – Ela sorriu.

- Vamos que eu estou cheia de fome. – Segurou no braço dele e eles saíram dali.

Eduardo inovou naquele momento e foi ate uma lanchonete e ali eles comeram um lanche cada enquanto conversavam e namoravam um pouco por mais ou menos uma hora e logo estavam no carro rumo à fazenda. Seria a primeira vez depois de anos que Eduardo estaria ali na casa onde um dia já havia morado.

No meio do caminho Eduardo sentiu quando seu pneu estourou fazendo com que eles quase batessem o carro numa arvore, ele parou e desceu olhando, ela foi junto e ao olhar correu ate o celular para ligar, mas estava sem bateria.

- E agora? – Ele abriu o porta malas e o pneu reserva não estava ali.

- Vou ligar para o segurou. – Pegou o celular mais estava sem sinal. – Sem sinal e o seu? – A olhou.

- Sem bateria. – Olhou para a escuridão e ficou meio receosa e o céu clareou ameaçando chuva. – A fazenda esta longe ainda e agora?

- Teremos que esperar que passe alguém para nos ajudar, enquanto isso vamos ficar dentro do carro que vem chuva ai. – Ela assentiu e entrou no carro assim como ele.

Um olhou para o olhou sem saber ao certo o que os ligavam um ao outro mais ali estavam eles frente a frente sem que ninguém os pudessem interromper e como se fosse magia do destino a chuva começou a cair, Cassandra e Eduardo já eram namorados, mas eram apenas namorados de mão e beijo na boca nenhuma intimidade havia sido trocada entre eles e estar ali com ele sozinha no meio do nada a deixava nervosa de certo modo.

- Será que vai demorar muito a passar essa chuva? – Começou um assunto qualquer e ele sorriu de leve.

- Esta com medo de mim Cassandra? – Tocou a mão dela.

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