sinopse.

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   _Sara Álvares voce aceita Arthur Azevedo,como seu legítimo esposo,Pará amalo e respeitalo,na saude e na doença,ate que a morte os separe?_ disse o padre, minha cabeça deu voltas me deixando tonta, meu "noivo" ,seguro minha simtura, me ajudando a levantar, olho pra todos na igreja e vejo o homem que diz ser meu "pai" com os olhos vermelhos e so ai reparo que não tenho ninguém que apoie e me ame de verdade a não ser a Paula e o Marcos.

_Quer que eu repita a pergunta senhorita?_ pergunto o patre, sorrio forçado e negando.

_Sim eu aceito...._olho dinovo pra ele e ele continua com os olhos vermelhos, por causa da bebida suponho, mais agora sorri pra mim,um sorriso que da anciã e nojo,que ódio dele.

_Podem colocar as alianças_ diz o padre me fazendo voltar a olhar-lo, até agora nem tinha o olhado,o Arthur e claro, e nem pretendia.

Ele ponha em meu dedo a aliança, ela e de ouro e tem uns detalhes em brilhantes que ficaram perfeitos,se não fosse com quem não amo esse com certeza seria o meu casamento dos sonhos, pego a dele que e igual a minha e ponho no seu dedo.

_Eu vós declaro marido e mulher, pode beijar a noiva_ droga tinha me esquecido disso,vou ter que olha-lo.

Olho diretamente em seus olhos, que é o que mais me chama a atenção, seus olhos verdes, um verde vivo e lindo ... o que estou pensando, so posso está louca, fecho os olhos pra não velo e apenas doulhe um Celinho, me afasto virando pra todos a minha frente, eles batem pauma e gritao" parabéns casal",sinto uma mão me segurar e sou puxada, quase caio mais condigo me equilibrar novamente, ao sair escuto as moças gritando"Jogue o buquê" se elas soubessem a "sorte" que esse buquê tem, apenas me solto dele e vou ate os degraus da escadaria da igreja, elas se juntam, e contao até três, e jogo a "sorte" pra elas, saio e entro no carro que esta a minha espera e de Arthur, ele fica se despedindo de todos e de uma morena que o olha com raiva, pego minha bolsa e procuro pelo celular e os fones, ponho a música e os fones e escuto minha músicas de "sofrencia", fecho os olhos e so sinto o carro se movimentar o que me trás uma pequena paz.

Vamos pra festa,e quando der meia noite e meia vamos pra "lua de Mel".

Ao chegar na festa fui recebida pela dona Ester Azevedo, mãe do Arthur, ela e um amor, ela me explico sobre esta venda que fui, bom vo explicar como foi.

" _senhora Ester não quero ser grossa,mais nunca vou perdua-los por me comprar e muito menos o meu pai por me vender...eu não sou um objetivo pra ser vendida-digo segurando o chorando.

_O menina,deixe-me explica? _ pergunto alisando meu cabelo,apenas concordo balançando a cabeça e ela começa-Quando você nasceu sua mãe adoeceu muito, eu era e continuo sendo,a unica, melhor amiga dela,ela confiava muito em mim,e nunca confio em seu pai, pois so a teve por amor a você, a uma vida inocente, pois seu pai,aquele monstro,avia abusado dela, e ela no momento de desespero,medo e preocupação, me emploro e me fez jura que cuidaria de você, mais seu pai nao quis me da sua guarda,e isso me machuco por que não teria como comprir o juramento a sua mãe,então conversei com o meu marido e resolvemos que o melhora era "comprala" ..._a interonpi.

-O melhor era me comprar...com todo respeito mais.. a senhora esta louca? - digo.

-Se acalme menina...olhe meu doce você tem que entender que foi pro seu bem,não quis le causar o mal... me diz você não apanhava todos os dias?-concordo com a cabeça, mais na verdade era espancada mesmo- Então doce, se você ja sofreu até agora merece paz ... eu vo cuida de você, meu marido também e o ... meu filho tentara ao máximo,desculpe por ele_eu o entendo,casar forcado comigo deve ser horrível assim como e pra mim casar com ele_... Então não tenha medo doce, eu to aqui com você,e você ficara bem- ela disse sorrindo,um sorriso terno e eu so chorava, ela me abraço forte e ficamos la no quarto por um tempo conversando sobre a minha mãe."

Voltando a festa, agora estou sentada na mesa dos noivos e familiares, ao meu lado esquerdo esta o meu "marido" e do direito meu "pai",ao lado do Arthur esta a mãe e o pai dele, todos sorrindo, e eu aqui a única que nem queria estar aqui,a única com cara de velório, sinto uma mão no minha perna, fico gelada e com medo,mais do tinha dele,ele nunca tinha me tocado assim, olho pro lado e meu "pai" sorri, um sorriso maligno que destrui o poco de respeito que ainda tinha por ele, fiquei com mais medo ainda com o olhar dele,era como se eu fosse sua presa e ele um caçador, puxo minha cadera pra mais perto do Arthur que se assusta.

_Você ta bem menina? _ pergunto Arthur, balancei a cabeça negativamente, ele olho diretamente para o meu pai e em seguiu para sua mão, que ainda estava na minha perna, Arthur se levanta rapidamente_ Vamos ja está tarde? _ pergunto me ajudando a levantar.

_O que ouve querida? _ pergunta dona Ester se levantado,e ao me tocar vê o quando estou gelada e segura minha mão mais forte _ Por que choras doce? E esta gelada,esta com friu?... não se sente bem querida  ?_apenas concordo e continuo a segurar a mão do Arthur, ele me leva até o seu pai.

_Pai presizo comversar com a mamãe... cuide dela pra mim?_perguntou ao seu pai, seu pai concorda e ele sai soltando minha mão, e fazendo me senti só e desprotegida.

_O que achou da festa e da cerimônia? _ pergunto sorrindo.

_Está tudo muito bonito senhor... lindo mesmo_ e era verdade ,o tapete branco na igreja e as flores também, aqui são flores brancas com douradas o que acabava chando atenção por ser tao simples e elegante, e as mesas todas brancas e douradas com flores,muito lindo.

_Que bom que gosto querida..Sei que não era isso o certo, mais minha mulher gosta de voce e amava muito a sua mãe que era uma ótima pessoa... nos perdoe por isso Sara ? Estamos tentando te proteger..._ele disse.

_Não se preocupe...eu sei que e pro meu bem _ digo dando um sorriso.

_Filha ja estou de saida_ fala o senhor que diz ser meu pai,concordo e mais ele fala_ Me acompanhe até o meu carro ?_pergunto estendendo a mão,isso me assusta,ele parece ter algo em mente.

_Estou conversando com o senhor Azevedo_ digo baixo_ E estou esperando o Arthur pra irmos_ digo e vejo em seus olhos o odio,e meu medo cresce mais.

_Vamos?_nao foi uma pergunta,foi uma hordem.

_Ela vai comigo agora sengor_ disse Arthur, me levanto e fico ao lado da dona Ester que segura a minha mão,logo me despeso dos convidados, e entro no carro,a dona Ester entra me da um bejo e fala que tudo vai fica bem, enchuga minhas lagrimas e sai do carro, Arthur entra e logo o carro esta em movimento, encosto a cabeça no vidro e choro, pelo meu "pai" e por estar casada com alguém que não amo.

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Sara Alvares.

Arthur Azevedo.

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Espero que vocês gostem do meu novo livro. .. bjs.

Casamento Arranjado.Onde histórias criam vida. Descubra agora