5

3.5K 611 271
                                    

Porque vocês estão e são uns amores, pidonas (Estão a aprender com Andrómeda, non? Uhauahuahuah)do meu coração. Aqui vai mais um capítulo para as melhores leitoras do mundo. Obrigada por acompanharem e por estarem aí.

---------------------------------------------------------------------

Melina estava sentada no colo de Diego e fazia muitas perguntas, enquanto Dona Gilda beijava a mão do neto e fazia carícias no cabelo dele. O médico de família já tinha ido avaliar e aconselhou algum descanso e calmantes para estresse, uma vez que tudo parecia dentro dos conformes.

Charmila tinha ido dar uma conferência de imprensa, sem muitos detalhes até porque não sabia muito, apenas o que lhe tinha sido dito: Que fora resgatado e acolhido por uma pessoa do bairro que ficava do outro lado da cidade à beira mar. De resto nada mais fora acrescentado, só que queria esquecer o acontecido e seguir em diante. Porém quando voltou para o apartamento ainda não tinha conseguido estar a sós com ele, visto que as duas familiares não pareciam querer sair de perto.

─ Estou tão feliz. Nem imaginas, Diego. Que bom que voltou para nós! ─ Melina adorava o primo, não restavam dúvidas. Eles tinham uma ligação fraterna muito forte e ele fazia quase tudo para agradá-la.

─ Aqui o teu anel. ─ Dona Gilda colocou no dedo do neto. ─ Isso simboliza nossa família. Os Saltzman. Foi do meu pai e passou por geração.

─ Obrigado, avó. ─ Ele afastou a prima para o lado e se levantou para sentar junto de Charmila. ─ A ti também. Já sei que cuidaste de tudo muito bem e que foste forte.

─ Não precisas agradecer. Sei que farias o mesmo em meu lugar. ─ As bochechas dela coraram. ─ Não queres mesmo entrar em detalhes de como foi a tua estadia lá na dita casa?

Não. ─ Negou prontamente. ─ Sabes o que quero mesmo? ─ Se inclinou para falar no ouvido da loira que ficou ainda mais corada. Depois se afastou e se levantou. ─ Preciso tomar um bom banho e me deitar numa cama como deve ser.

─ Eu vou lá contigo. ─ Charmila sorriu em toda sua alegria, deu a mão ao companheiro e foram a conversar até subirem para o quarto. Ela contou sobre a empresa e o novo investimento que estava a ser feito para as pesquisas, entre mais coisas.

Tomaram um banho e fizeram amor com muito prazer. Diego tinha uma fogosidade louca que a dominava por completo. Adorava como apertava seus seios grandes e como gostava de dizer palavrões que acabavam por soar bastante eróticas. Ele estava duro e cheio de desejo, tanto que só terminaram na cama.

Na manhã seguinte mesmo a contra indicação do médico, Diego foi trabalhar e foi abordado por inúmeros paparazzis que tentavam ter respostas para as várias perguntas que ele não estava disposto a responder. Foi logo rodeado pelos seguranças e depois encontrou os directores e chefes de departamentos, teve duas reuniões pela manhã e depois visitou os laboratórios principais, ocupando sua mente que insistia em recuar para o dia do assalto e o deixar em alerta.

Durante a tarde almoçou com Melina, o que deixou Charmila chateada, mas depois regressou ao escritório e pediu para que chamassem por Carlo.

─ Algum problema? ─ O moreno de olhos azuis entrou na grande sala um pouco preocupado.

─ Preciso que faças algo por mim. ─ Pediu em toda sua calma. O terno preto lhe conferia todo um ar executivo, embora demarcasse seu corpo perfeito.

─ A tua barba por exemplo?

Diego riu e passou a mão pelo rosto. Apenas tinha aparado, mas tinha gostado de a deixar por fazer. Lhe garantia todo um ar mais excitante.

Interligados [DEGUSTAÇÃO]Onde histórias criam vida. Descubra agora