22 de Novembro de 2011

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 Eu odeio puberdade, eu com oito anos já estou nela... Ahn... Odeio, odeio, odeio.

Sim, eu mestruei. PIOR COISA POSSIVEL. Odiei, odiei, odiei!

Agora pouco (quando eu acordei) eu tinha ido tomar banho e vi isso. Como eu odiei... E não porque mestruei, porque e uma coisa normal de garota, toda garota irá mestruar um dia. E sim... Porque eu fui zoar com o Cronos e acabei falando uma coisa que eu não queria... Que quando eu mestruase pela a primeira vez... Eu transaria com ele...

Sim, foi uma coisa muito idiota... Mas eu acabei prometendo ainda... Isso que dá ficar bêbada...

É, eu fiquei bêbada a 1 ano atrás... E prometi essa merda.

Eu estava lendo um livro até que senti uma mão em minha cauda de Neko, corei na hora e olhei a pessoa. Era o Hyoga que já estava me abraçando.

-Oi Hyoga! –abracei também.

-Oi Maria... Você está bem?

-Por que estaria mal?

-Serve a puberdade?

-Como sabe?! –corei muito.

-Melhor não confiar em seu irmão...

-Eu vou matar ele!

-Calma minha gatinha- ele acaricia minha nuca- E o braço mecânico? Continua dando choques?

-Não...

-E a policia? Lhe machucou?

-Só um pouco... Mas eu matei eles e consegui meu recorde!

Ele riu e passou o dedo polegar em meus lábios o olhando. Eu estava muito corada.

-E a tortura? Está piorando? –ele passava o dedo bem devagar.

-Muito...

-Muito? –ele parou- Deixe-me ver suas costas!

Eu tirei minha blusa de virei de costas para ele.

-Maria! Tem muita cicatrizes e cortes novos e profundos! Eles não estão indo longe demais?!

-Você sabe... Eu tenho que aceitar isso... Se não as pessoas que amo morre... –coloquei minha blusa novamente.

-Entendo- ele me abraçou- Mas toma cuidado, viu? –ele levantou e pegou uma caixa e me entregou- Comprei isso para você para quando você precisar me mim...

Peguei a caixa e o abri. Era um celular... Daqueles de telinha e grande...

-Eu não posso aceitar –fechei a caixa e estendi a mão a ele com a caixa- Você deve ter gastado muito com isso!

Ele pegou minha mão e colocou perto de meu corpo novamente encostando a caixa em meu peito.

-É um presente... Por favor aceite...

Eu olhei para baixo pensando.

Ele encostou o nariz dele no meu, aquele nariz gelado... Assim ele ia ganhar de mim de novo.

-Eu não vou aceitar! –eu não resistia aquele narizinho gelado. Ele passava o nariz mais lentamente- Por que você sempre ganha de mim? –ele riu- Tá bom, eu aceito o celular.

Ele sorriu e me abraçou.

***

Cheguei na casa do Hyoga(e minha) cansada. Logo que cheguei eu deitei de costas e larguei o machado na cama. Eu estava cheia de sangue, o machado estava também e agora a cama estava. Eu matei mais de 786 policiais. Minha cabeça dava tic de psicotia. Eu estava muito insana.

Meu nome é... Mary... Mary FernandaWhere stories live. Discover now