09 de Agosto de 2014

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 Era de noite, eu estava com meus amigos. Pablo e Kunariam estavam com minha irmã mais velha, a Yana, e com o meu irmão mais velho, Yono. Isso, meus pais teve duas vezes gêmeos.

Eu estava em uma pizzaria com, pera que tenho que fazer uma lista:

Evellyn

Hyoga

Pedro

Kamilly

André

Eu estava comendo e olhando Hyoga rindo da cara dele enquanto ele comia.

-Por que está rindo Maria?

-Porque tem uma cebola no seu nariz! -eu ria mais e o resto também.

-Olha! Pré-adolecentes! Que tal as meninas vierem comigo primeiro? –era um funcionário vestido de coelho.

-Eu quero terminar de comer, André pode ir no meu lugar? –perguntei para André comendo uma fatia de pizza.

-Mas são as garotas.

-Então.

-Eu te odeio.

-Eu também te amo.

Kamilly, Evellyn e André levantaram e seguiram o cara.

Não demorou muito até ele voltar.

-Cadê eles? –perguntei engolindo mais uma fatia.

-Estão esperando o resto de vocês! Vamos!

-Eu vou terminar de comer e já vou.

-Está bem, fica para lá, okay? –ele apontou para o final do corredor.

-Okay.

Eles foram e eu depois de cinquenta segundos eu terminei e fui atrás deles, eles já tinham sumido de vista.

Fui seguindo devagar até o final do corredor e cheguei a uma porta e abri devagar a porta e continuei a andar devagar. Tropecei em algo e cai no chão. Quando ui ver o que era, era Evellyn morta no chão.

-Evellyn?!

A porta se fechou com força atrás de mim, era aquele homem.

-O que fez com os meus amigos?! Pera... Cadê meu irmão e meu namorado?!

Ele apontou para trás de mim. Hyoga e Pedro estavam encostados na parede. Olhei um pouco para o lado e vi André quase morto. Ao lado Kamilly com um corte na garganta, morta.

Fui até André correndo.

-Esperei para matar o resto na frente do ponto fraco deles. –ele se aproximava de mim.

Abracei André que estava caído no chão com a boca sangrando.

-Não chegue perto dela! –Hyoga ficou na frente de nós dois.

Pedro se sentou do lado de André junto comigo.

O homem jogou Hyoga contra a parede e vinha se aproximando de mim.

-Primeiro os gêmeos, depois o Loiro e depois o medroso.

-Você nunca matará eles! –levantei e o enfrentei.

-Ah não? –ele atirou uma faca na barriga de Hyoga que caiu de joelhos, e ele começou a rir.

-Hyoga! Por que está matando crianças?!

-Porque eu odeio elas.

Eu me afastei. Eu não tinha nenhuma arma ali. Eu tinha prometido para a minha família que não usaria mais armas em meu braço mecânico. Eu só tinha minhas garras mecânicas.

Fiz meu braço mecânico virar garras mortais.

-Você acha mesmo que consegue? –ele ria e atirou uma faca em André que morreu sem sangue e porque tinha pegado em seu peito.

-André! –minhas garras ficavam maiores.

-Você é fraca. –ele ia atirar mais uma faca em Hyoga, mas entrei na frente.

Como eu sou muito mais baixa que ele atingiu minha cabeça e cai no chão mas ainda ficava acordada.

-Você não fez isso! –Hyoga levantou e ficou na minha frente.

-Fiz! –ele fez um espinho atravessar meu peito. O que me fez morrer.

Meu nome é... Mary... Mary FernandaWhere stories live. Discover now