Era de noite, eu estava com meus amigos. Pablo e Kunariam estavam com minha irmã mais velha, a Yana, e com o meu irmão mais velho, Yono. Isso, meus pais teve duas vezes gêmeos.
Eu estava em uma pizzaria com, pera que tenho que fazer uma lista:
Evellyn
Hyoga
Pedro
Kamilly
André
Eu estava comendo e olhando Hyoga rindo da cara dele enquanto ele comia.
-Por que está rindo Maria?
-Porque tem uma cebola no seu nariz! -eu ria mais e o resto também.
-Olha! Pré-adolecentes! Que tal as meninas vierem comigo primeiro? –era um funcionário vestido de coelho.
-Eu quero terminar de comer, André pode ir no meu lugar? –perguntei para André comendo uma fatia de pizza.
-Mas são as garotas.
-Então.
-Eu te odeio.
-Eu também te amo.
Kamilly, Evellyn e André levantaram e seguiram o cara.
Não demorou muito até ele voltar.
-Cadê eles? –perguntei engolindo mais uma fatia.
-Estão esperando o resto de vocês! Vamos!
-Eu vou terminar de comer e já vou.
-Está bem, fica para lá, okay? –ele apontou para o final do corredor.
-Okay.
Eles foram e eu depois de cinquenta segundos eu terminei e fui atrás deles, eles já tinham sumido de vista.
Fui seguindo devagar até o final do corredor e cheguei a uma porta e abri devagar a porta e continuei a andar devagar. Tropecei em algo e cai no chão. Quando ui ver o que era, era Evellyn morta no chão.
-Evellyn?!
A porta se fechou com força atrás de mim, era aquele homem.
-O que fez com os meus amigos?! Pera... Cadê meu irmão e meu namorado?!
Ele apontou para trás de mim. Hyoga e Pedro estavam encostados na parede. Olhei um pouco para o lado e vi André quase morto. Ao lado Kamilly com um corte na garganta, morta.
Fui até André correndo.
-Esperei para matar o resto na frente do ponto fraco deles. –ele se aproximava de mim.
Abracei André que estava caído no chão com a boca sangrando.
-Não chegue perto dela! –Hyoga ficou na frente de nós dois.
Pedro se sentou do lado de André junto comigo.
O homem jogou Hyoga contra a parede e vinha se aproximando de mim.
-Primeiro os gêmeos, depois o Loiro e depois o medroso.
-Você nunca matará eles! –levantei e o enfrentei.
-Ah não? –ele atirou uma faca na barriga de Hyoga que caiu de joelhos, e ele começou a rir.
-Hyoga! Por que está matando crianças?!
-Porque eu odeio elas.
Eu me afastei. Eu não tinha nenhuma arma ali. Eu tinha prometido para a minha família que não usaria mais armas em meu braço mecânico. Eu só tinha minhas garras mecânicas.
Fiz meu braço mecânico virar garras mortais.
-Você acha mesmo que consegue? –ele ria e atirou uma faca em André que morreu sem sangue e porque tinha pegado em seu peito.
-André! –minhas garras ficavam maiores.
-Você é fraca. –ele ia atirar mais uma faca em Hyoga, mas entrei na frente.
Como eu sou muito mais baixa que ele atingiu minha cabeça e cai no chão mas ainda ficava acordada.
-Você não fez isso! –Hyoga levantou e ficou na minha frente.
-Fiz! –ele fez um espinho atravessar meu peito. O que me fez morrer.
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Meu nome é... Mary... Mary Fernanda
Teen FictionUma história de ficção, aventura e romance. Baseados com nomes de personagens de séries. Conheçam Mary e sua "família", e o seu grande amor, Hyoga, criada por ele a vida inteira, mas desperta algo sobre ele. Mas o que a assusta são as maldições e d...