Luhbamg7 obrigado por participar mona, gostei muito da sua presença neste livro.
GENTE EU RECOMENDO MUITO O LIVRO DELA!
O livro dela é de terror, e sim está no princípio, mas ela está aprender e está a ficar bem legal.O nome do livro dela é blood, vão ler, eu recomendo, a história chega a ser interessante.
O pequeno conto que mandou-Primeiro capítulo de blood.
Comecei a causar feridas em mim mesmo quando tinha 7 anos. Eu gostava de ver o sangue.
Aos 9 minha mãe me colocou num psicólogo. Aos 10, ela não queria mais olhar na minha cara e gritava comigo. Aos 11 finalmente entendi que eu não tinha a cabeça como das outras crianças, me isolei e parei de conversar com minha mãe.Aos 12 anos, peguei um martelo depois de ter outra briga com a minha mãe e matei nosso cachorro no jardim, peguei seu sangue e fiz uma cartinha de 'desculpas' para minha mãe, não entendo porquê aquilo só a fez me odiar mais.Aos 13 comecei a sofrer bullying na escola, eu era realmente estranho. Mas, não durou muito tempo, depois que eu, numa fuga qualquer depois da escola, evitando que pegassem o dinheiro do meu almoço, acertei o olho do valentão da escola com uma pedra. Eles nunca mais mexeram comigo, na verdade, ninguém nunca mais mexeu comigo. Nem meus colegas da escola, minha mãe, meu professores e meu psicólogo... ninguém queria me ajudar. Aos 14 anos me mudei para morar com o meu pai, foi estranho no começo pois nunca o vi quando era criança, e o fato dele nunca querer saber sobre mim me irritava muito.Aos 15 anos tive minha primeira comemoração de aniversário, meu pai me levou a um restaurante e me deu um fusca vermelho em miniatura. Logo depois, briguei com meu pai ao falar sobre fazer faculdade de direito, ele queria que eu fosse médico. Fugi de casa e prometi para mim mesmo nunca mais voltar.Aos 16 anos, a ideia de faculdade ou trabalho passavam longe da minha cabeça. Eu estava morando com uma gentil senhora num apartamento alugado, ela tinha tanto carinho por mim, algo que eu nunca vou entenderAos 17 anos fiz alguns amigos e fui a uma festa com eles, bebi e fumei muito, e conheci uma garota.
Ela era a primeira. Nos beijamos e nos agarramos até um quarto, tudo estava perfeito, até ela dizer 'não'. Aquilo foi algo que não consegui controlar, peguei um travesseiro e tentei sufocá-la, mas ela se debatia e aquilo me irritava ao mesmo tempo que divertia. A soquei no nariz e fiquei hipnotizado com o sangue em minha mão, eu precisava de mais. Ela estava quase apagando, mas ainda se debatia, a soquei de novo, de novo e de novo. Eu a matei. Matei com as minhas próprias mãos. Não senti arrependimento, medo ou desespero, não senti nada. Na verdade, entrei em êxtase e senti uma calma me invadir como nunca antes. Eu precisava fazer de novo.
Escondi o corpo dela no banheiro, fazendo parecer um acidente com bebidas. Eu sabia exactamente o que fazer, mesmo sem nunca tê-lo feito antes. Voltei para 'casa' como de costume e aquela doce senhora me esperava no sofá tricotando enquanto assistia um programa de variedades na TV.
Aos 18 anos, arranjei um emprego como garçom numa lanchonete perto de casa. Ninguém nunca desconfiou da menina que matei um ano atrás.Me afastei dos amigos que havia feito e me isolei novamente. Comecei a ter ataques de raiva e ansiedade, acabei por matar 1 dos 8 gatos da minha senhora. Lhe disse que ele podia ter fugido, quando na verdade seu corpo estava em uma lixeira qualquer. Meu dia no trabalho era tão cansativo, aguentar aqueles clientes rabugentos não era para mim. Até que um pensamento surgiu de repente na minha cabeça, "se você odeia tanto aqueles clientes, por que não da um sumiço neles, não é fácil? Você já não fez isso uma vez? Você pode fazer de novo, foi fácil e te fez sentir bem". Foi isso que eu fiz, escutei minha voz interior e comecei a ir atrás dos clientes que me irritavam. No começo foi difícil escolher um lugar para levá-los, sem câmaras ou pessoas. Logo comecei a atraí-los logo depois de saírem da lanchonete, e a matá-los, um por um.
As suspeitas caíram e os jornais já estavam falando, estava ficando stressado e me demiti, na verdade, todos estavam fazendo Isso, pois estavam com medo, diferente de mim, que achava tudo muito divertido.
Aos 19 anos, arranjei alguns empregos e comecei a construir pequenas armas em casa, e a testá-las em pássaros e ratos.
Aos 20 anos, minha senhora morreu, e pela primeira vez em muito tempo me permito chorar. Ela deixou a casa no meu nome, e a agradeci mentalmente.
X-
Bye bye Lara Silva
VOCÊ ESTÁ LENDO
Histórias De Terror/Relatos
Horreur~Plágio é crime~ #12Terror(07.12.2016) #6Terror(12.12.2016) #5Terror(22.12.2016) #2Terror(27.12.2016) #1Terror(07.03.2017)